PERIGO
Cerca de 10% da população adulta que trabalha apresentam traços de psicopatia
Cerca de 10% da população adulta que trabalha apresentam traços de psicopatia
Ambiciosos e egoístas, fazem tudo para crescer nas empresas, gerando consequências como assédio moral e até desfalques
por Débora Rubin
Num dado momento de sua vida, a radialista carioca Elisa Silva, 22 anos, chegou a achar que o normal era ter chefe louco. Afinal, logo nos primeiros empregos, ela teve experiências traumatizantes. O primeiro superior, um tipo elogiado pelo “sangue-frio” e por ter feito o corte necessário de pessoal que a rádio precisava, recusava sistematicamente suas ideias. Quando Elisa não conseguia cumprir determinada tarefa, ele questionava se ela queria ser demitida. O segundo era mais incisivo. Craque em fazer piadinhas de cunho sexual, perguntou-lhe certa vez: “Por que você não vem de minissaia para conquistar seus colegas?” A radialista reclamou à diretoria e o chefe tomou uma advertência, mas continua até hoje no emprego por ser amigo do patrão. Quem saiu foi Elisa, que, antes de desistir da profissão, finalmente arranjou um trabalho livre de psicopatas.
Se você nunca viveu uma situação semelhante às de Elisa, certamente conhece alguém que já passou por isso. Estima-se que 1% da população adulta que trabalha é formada pelos chamados psicopatas corporativos, profissionais que não medem esforços para crescer e são capazes de ferir psicologicamente (quando não fisicamente) colegas de trabalho para conseguir o que almejam. Um estudo feito pelos pesquisadores americanos Paul Babiak e Robert Hare, dois experts no tema, afirma que cerca de 10% da população apresenta traços de psicopatia suficientes para ter impacto negativo em seus companheiros. Como o psicopata social, que se deleita com o sofrimento de suas vítimas, o corporativo não é louco, mas é essencialmente mau. “Ele está ciente dos efeitos que seu comportamento tem nas pessoas ao seu redor, mas simplesmente não se importa”, diz o psicólogo australiano John Clarke, autor do livro “Trabalhando com Monstros – Como Identificar Psicopatas no Trabalho e se Proteger Deles” (Editora Fundamento).
Se você nunca viveu uma situação semelhante às de Elisa, certamente conhece alguém que já passou por isso. Estima-se que 1% da população adulta que trabalha é formada pelos chamados psicopatas corporativos, profissionais que não medem esforços para crescer e são capazes de ferir psicologicamente (quando não fisicamente) colegas de trabalho para conseguir o que almejam. Um estudo feito pelos pesquisadores americanos Paul Babiak e Robert Hare, dois experts no tema, afirma que cerca de 10% da população apresenta traços de psicopatia suficientes para ter impacto negativo em seus companheiros. Como o psicopata social, que se deleita com o sofrimento de suas vítimas, o corporativo não é louco, mas é essencialmente mau. “Ele está ciente dos efeitos que seu comportamento tem nas pessoas ao seu redor, mas simplesmente não se importa”, diz o psicólogo australiano John Clarke, autor do livro “Trabalhando com Monstros – Como Identificar Psicopatas no Trabalho e se Proteger Deles” (Editora Fundamento).
OMISSÃO
Segundo o coach Robson Castro, muitas empresas fecham os olhos para esses tiranos
As empresas, embora cientes de tais profissionais e preocupadas com os casos de assédio moral e bullying, ainda são campos férteis para os psicopatas. De acordo com o coach Robson Castro, diretor da Agnis Recursos Humanos, isso acontece porque muitas caem na tentação de incentivar qualquer comportamento para atingir seu fim maior: o lucro. Outra razão apontada por Castro é o fato de as corporações não comunicarem a razão da saída do profissional psicopata para não manchar sua imagem, facilitando, assim, sua reinserção no mercado. Por fim, muitos ainda querem contratar o que o coach chama de “high-potentials”, donos de currículos impecáveis, formados nas melhores universidades e com promessas de uma carreira meteórica. “As que buscam os profissionais perfeitos devem ter cuidado redobrado para não ter um batalhão de psicopatas corporativos roendo as paredes da organização”, aconselha. Evitar a contratação do psicopata do trabalho é, no final das contas, a forma mais eficiente de evitá-lo.
Fonte: http://www.istoe.com.br/reportagens/189396_OS+PSICOPATAS+CORPORATIVOS
NOTA: Este é o perfil dos executivos reptilianos, é o reflexo da presença de reptilianos nos cargos chaves das grandes corporações e da politica de manipulação dos illuminatis que se estabeleceu a partir dos mesmos nas grandes empresas. Esta politica que esta a fazer escola e criar uma filosofia de administração, em que o ser humano é apenas um escravo, premia a todos os psicopatas que vendem sua alma por ambição de poder, status e dinheiro e usam de terrorismo e de todos os instrumentos para causar panico e medo dentro da equipe, pois isto gera a energia da qual estes seres se alimentam no seu dia a dia, O MEDO. E podem ter a certeza de uma coisa, eles se divertem muito com isto.
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