domingo, 26 de outubro de 2014

HANGOUT IMPERDÍVEL: Bate papo com Lobão, Tuma Jr., Cláudio Tognolli e Professor Olavo de Carvalho





Transmitido em direto a 23/10/2014

Com Lobão, Tuma Jr., Cláudio Tognolli e Professor Olavo de Carvalho.

Temas como delação premiada, polícia federal, aparelhamento do estado, postura nos debates presidenciáveis, Cuba, mais médicos, e as eleições como um todo.

Entrada na justiça de impeachment da presidente Dilma e extinção do Partido dos Trabalhadores, empréstimos para países aliados ideológicos. Revivendo o caso Celso Daniel, ou seja, este Hangout está repleto de informações interessantes!








Transmitido em direto a 05/10/2014

Lobão e Professor Bene Barbosa (presidente do Movimento Viva Brasil) num papo imperdível sobre o futuro do Brasil, política e liberdade individual.








Publicado a 13/10/2014
Hangout com Caio Fabio, Olavo de Carvalho e Danilo Gentili -
13-Out-2014
Parte 1







Publicado a 13/10/2014
Hangout com Caio Fabio, Olavo de Carvalho e Danilo Gentili -
13-Out-2014
Parte 2










sexta-feira, 17 de outubro de 2014

INFILTRAÇÃO DE MILITARES CUBANOS NO PROGRAMA 'MAIS MÉDICOS' DO PT descoberta pelo Exército brasileiro


[Imagem: medicos-cubanos-brasil3.jpeg]



É supreendente que a informação que segue não tenha chegado às redações dos grandes veículos de comunicação, mas está na coluna do jornalista Cláudio Humberto. Além disso, o fato, ao que parece, repercutiu no âmbito da Câmara dos Deputados, porém, ninguém, a não ser o jornalista Claudio Humberto, reportou o fato que é de extrema gravidade: Vejam:

Informe reservado “Mensagem Direta de Inteligência” (MDI) ao ministro Celso Amorim (Defesa) atestou que a ditadura cubana infiltrou militares no programa Mais Médicos. A descoberta foi da Base de Administração e Apoio do Ibirapuera, do Comando Militar do Sudeste, em São Paulo, que recebe gente do Mais Médicos. 

Ouvido, um suspeito confessou ser capitão do Exército cubano, e que não está sozinho. Amorim nada fez.


Militares brasileiros desconfiaram do “médico” por seus hábitos de caserna (cama sempre arrumada, por exemplo). Era o capitão cubano.

A infiltração de militares no Mais Médicos repercutiu na Câmara. O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) quer convocar Amorim a se explicar.

Bolsonaro avisa que não adianta Celso Amorim negar a existência do informe reservado que lhe foi enviado: ele obteve cópia do documento. Da coluna de Cláudio Humberto






Fonte: http://aluizioamorim.blogspot.com.br/
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terça-feira, 14 de outubro de 2014

SOLUÇÃO FINAL: A farsa do ebola vista por quem esta no epicentro dos acontecimentos



[Imagem: JxG9eOX.jpg]
De Gana: Ebola não é real e as únicas pessoas que ficaram doentes são aqueles que receberam tratamentos e injeções da Cruz Vermelha 


por Nana Kwame


"As Pessoas do Ocidente precisam estar cientes do que de fato está ocorrendo na África Ocidental. Eles estão mentindo! "Ebola" como um vírus não existe e não se "Espalha". A Cruz Vermelha trouxe uma doença para 4 países específicos por 4 razões específicas, esta "doença" só é contraída por aqueles que recebem tratamentos e injeções da Cruz Vermelha. É por isso que os liberianos e nigerianos começaram a expulsar a Cruz Vermelha de seus países e também expondo esta verdade nas mídias.

Agora acompanhem o meu raciocínio.

As Razões

A maioria das pessoas tendem a acreditar no "despovoamento", que é, sem dúvida, um fato na mente do Ocidente quando se trata de eventos como este na África. Mas garanto-vos que a África nunca poderá ser despovoada, matando 160 pessoas por dia, quando milhares nascem por dia. Assim, as verdadeiras razões são muito mais tangível. 

Motivo 1: O Ebola foi introduzido na África Ocidental com o objetivo de posicionar as tropas dos illuminatis (ele se refere a ONU, o Exército americano e a Cruz Vermelha) nos territórios da Nigéria, Libéria e Serra Leoa.
Se você se lembrar a América estava tentando entrar na Nigéria por causa do "Boko Haram", mas que caiu por terra quando os nigerianos começaram a contar a verdade. Não há meninas desaparecidas. O Suporte Global então se foi, e uma nova razão foi necessária para trazer e posicionar as tropas na Nigéria e então finalmente roubar as novas reservas de petróleo que descobriram.

Motivo 2: A Serra Leoa é o maior fornecedor mundial de diamantes. Durante os últimos quatro meses os garimpeiros estão em greve, recusando-se a fornecer os diamantes, devido a condições de trabalho horríveis e salário-escravo. O Ocidente não vai pagar um salário justo pela exploração de diamante, porque a ideia é manter essas pessoas amordaçadas com um sacos de arroz e de ajuda externa para que eles continuem sendo uma fonte de trabalho escravo barato para sempre. Por isso então foi necessário levar as tropas para Serra Leoa com o intuito de fazer cessar a greve dos garimpeiros. Esta não é a primeira vez que isso foi feito. Quando os mineiros se recusam a trabalhar as tropas são enviadas e, mesmo que tenha que matar e substituir todos eles, o único desejo é fazer com que a exportação de diamantes não pare.

É claro que para lançar várias campanhas para invadir esses países separadamente seria muito suspeito. Mas algo como "Ebola" permite o acesso a uma área inteira ao mesmo tempo ... 

Motivo 3: Além de roubar o petróleo nigeriano, e forçando Sierra Leoa voltar a mineração, as tropas também foram enviadas para FORÇAR vacinações (mortal veneno "Ebola") sobre aqueles africanos que não são tolos o suficiente para levá-los de bom grado.
3000 soldados estão sendo enviados para certificar-se de que esse "veneno" continua a se espalhar, porque mais uma vez ficou provado que só é transmitida através da vacinação. Como mais e mais notícias são liberadas como têm sido na Libéria, informando a população das mentiras e manipulações dos EUA, mais e mais africanos estão se recusando a visita da Cruz Vermelha. As tropas vão forçar essas vacinas sobre os povos para garantir a aparência visível de uma pandemia de Ebola. Além disso eles vão proteger a Cruz Vermelha dos liberianos e nigerianos que legitimamente tentam expulsá-los de seus países.

Motivo 4: Por último, mas não menos importante, o aparecimento desta "pandemia" Ebola (americanos não pegam) será usado para assustar os incontáveis ​​milhões e obriga-los a tomar uma "vacina Ebola", que na realidade é a verdadeira pandemia. Eles já começaram a divulgar histórias de como ele foi trazido para os EUA (e já até apareceu em Dallas), de como os médicos brancos foram curados, etc.... mas os pretos infectados não estão sendo autorizados a ser tratados.

Tudo é feito com a intenção de fazer com que os negros se mobilizem para tomar a vacina, porque parece que a "cura" está sendo impedida pelos negros. Eles vão esforçar-se em massa para obtê-lo e, em seguida, terão problemas sérios. Com tudo que temos visto e revelado sobre vacinas este ano, você acha que nós não aprendemos a nossa lição. Tudo que posso fazer é esperar que sim, porque eles dependem de nossa ignorância para completar suas agendas.

Pergunte a si mesmo: Se Ebola realmente foi transmitido de pessoa para pessoa, em vez de propagação controlada através da vacinação - então por que o CDC e o Governo dos EUA continuam a permitir voos dentro e fora desses países com absoluta e nenhuma regulamentação? Temos de começar a pensar e compartilhar estas informações a nível mundial, porque eles não passam a verdadeira perspectiva das pessoas que vivem aqui na África Ocidental. Eles estão mentindo para seu próprio benefício e não há vozes suficientes lá fora, com uma boa plataforma para nos ajudar a compartilhar e divulgar a nossa realidade, a nossa verdade. Centenas de milhares foram mortos, paralisados ​​e tornados deficientes por essas e outras "novas" vacinas em todo o mundo e estamos finalmente a tornarmos consciente disso. Agora o que vamos fazer com toda essa informação?"




Fonte: http://jimstonefreelance.com/ebolie.html



NOTA:
É algo a se pensar seriamente, porque esta havendo muitos casos de pessoas presas em flagrante em reservatórios de água desses países com substâncias suspeitas nas mãos prontas para colocar no reservatório, tais pessoas alegam que estão sendo pagas para fazer isso e alegam serem mais de 250 pessoas fazendo isto. Estas prisões estão estampadas nos jornais destes países africanos, principalmente na Libéria.
As notificações de sintomas do Ebola mudaram. Os casos recentes não possuem hemorragias!
Parece que temos sim indícios de que estão fabricando uma pandemia.


Fonte: http://forum.antinovaordemmundial.com/




domingo, 12 de outubro de 2014

"Éramos a favor da DITADURA do proletariado" (Eduardo Jorge admite o que Dilma sempre escondeu)


[Imagem: Captura-de-Tela-2014-10-11-%C3%A0s-22.48.34.png]
















Uma das maiores mentiras disseminadas há décadas no Brasil pela hoje presidente-candidata Dilma Rousseff (PT) e por quase todos os esquerdistas que participaram da luta armada contra a ditadura militar é a de que eles lutavam pela democracia no país. Crianças, adolescentes e jovens brasileiros aprendem até hoje nas escolas e universidades esta falsificação grotesca da história como se um bando – literalmente – de terroristas sequestradores, assaltantes e assassinos fosse mesmo um grupo de heróis aos quais devemos a nossa liberdade.

“Eu me orgulho muito de ter lutado contra a ditadura do primeiro ao último dia. Porque lutei pela democracia”, mentiu Dilma à Rolling Stone em setembro de 2010. Pior do que isso: em vídeo que já se verá abaixo, ela chegou mesmo a se declarar orgulhosa de suas ações. “Quanto à questão da militância no Brasil, eu quero dizer pra vocês que eu tenho o maior orgulho dela. Eu não renego nenhum dos atos daquele momento.” De fato, ela jamais se desculpou pela morte de Mário Kozel Filho, por exemplo, nem pelo assalto ao casarão onde morava Ana Benchimol Capriglione, amante do ex-governador paulista Adhemar de Barros. “A gente achava que o golpe ia ser grande, mas não tinha noção do tamanho”, disse Dilma em entrevista publicada em 2006. A VAR-Palmares, organização comunista da qual ela era uma das mais ativas militantes, enriqueceu em US$ 2,4 milhões (cerca de R$ 30 milhões em valores atuais).

No post Marco Antonio Villa no Programa do Jô: “Nenhum grupo de luta armada defendeu a democracia”, eu já havia destacado o trecho da entrevista em que o historiador afirma que não há nem um documento sequer daquela época que confirme tal coisa. Eles lutavam é por uma ditadura “no viés soviético, cubano ou chinês”. O ex-deputado Fernando Gabeira é um dos poucos que admitiu em vídeo que a sua luta e de todos os seus companheiros visava um regime assim. Agora – ou melhor, dois meses atrás, mas eu só vi agora -, o trecho de uma entrevista do candidato derrotado Eduardo Jorge (PV) ao militante “ninja” de extrema esquerda (é isso mesmo) Bruno Torturra vem se somar às parcas confissões gravadas.

Veja aí a sinceridade que Dilma nunca teve. Transcrevo abaixo.



“Hoje, eu continuo sendo solicialista, portanto de esquerda, mas sou uma pessoa que acredita que a democracia é uma questão essencial, coisa que nós, na época da esquerda leninista etc., nós não considerávamos. Nós éramos pela ditadura do proletariado. Nós éramos contra a ditadura militar, mas éramos a favor da ditadura do proletariado. Isso aí é preciso dizer a verdade toda. E às vezes eu ouço meias verdades. Como a ditadura militar nos oprimiu barbaramente, de forma violenta, muitas vezes as pessoas pensam que não existia no campo da esquerda coisa igual e até pior, em vários aspectos.”

Agora compare a declaração de Eduardo Jorge com o cinismo incurável da presidente:





Dilma nunca lutou por democracia. Nem naquela época, nem agora, quando impõe o decreto 8.243, transferindo parte do poder do Congresso para conselhos compostos pela militância petista. É por essas e outras que eu digo: a verdadeira insanidade do nosso tempo foi deixar essa gente chegar ao poder.




Felipe Moura Brasil ⎯ http://www.veja.com/felipemourabrasil
Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/felipe-mou...letariado/



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terça-feira, 7 de outubro de 2014

JORNAL NACIONAL DENUNCIA: PT usa Correios em favor de Dilma e Pimentel






Publicado a 01/10/2014

Absurdo!
Reportagem do Jornal Nacional mostra como o Partido dos Trabalhadores(PT) utilizou a máquina dos Correios, empresa pública federal, para fraudar as eleições em Minas Gerais em favor de Dilma Rousseff e Fernando Pimentel!!



CORREIO FAZ PANFLETAGEM PARA DILMA-2014





Publicado a 02/10/2014


Vídeo comprova funcionário dos Correios fazendo panfletagem para Dilma Rousseff


Um vídeo que começou circular pelas redes sociais mostra um suposto funcionário dos Correios entregando panfletos da candidata Dilma Rousseff pelas ruas de São Paulo. As imagens, compartilhadas na internet, vão ao encontro de denúncias levantadas a partir da matéria do Jornal “Estado de S. Paulo, que revelou um vídeo sugerindo atuação dos Correios em favor da campanha petista em Minas.

Na quarta, em ato de campanha em Mogi das Cruzes, São Paulo, Aécio Neves também comentou o assunto. “É absolutamente grave, estarrecedor o que nós estamos assistindo nessa campanha, agora no meu Estado, Minas Gerais. Depois das denúncias, feitas por uma liderança do PT, de que os Correios estavam privilegiando a candidata oficial, agora recebemos denúncias nessas últimas 24 horas de que os Correios em Minas Gerais, durante toda a campanha, não cumpriram com a sua responsabilidade. Cometeram um crime. E não enviaram as correspondências da nossa campanha. Seja do nosso candidato Pimenta da Veiga, seja da nossa candidatura presidencial”.
Aécio afirmou que entrará na Justiça, “responsabilizando criminalmente” o ministro das Comunicações, o presidente dos Correios e superintendentes envolvidos.

Já Marina Silva disse que o caso é reflexo da reeleição, que seria “uma chaga neste país”. Marina disse que a reeleição começou “de forma errada”, em alusão ao escândalo de compra de votos para aprovar a emenda da reeleição, no governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB). 






Presidente dos Correios admite que participou de reunião da campanha de Dilma





Publicado a 02/10/2014



Wagner Pinheiro também afirma que o carteiro que aparece distribuindo panfletos de Dilma em vídeo divulgado na internet provavelmente faça parte do quadro de funcionários dos Correios.





Folheto de campanha da Dilma é entregue pelos Correios






Publicado a 19/09/2014

Uma medida polêmica dos Correios obrigou funcionários da empresa a entregar correspondências junto com panfletos de campanha eleitoral da presidente Dilma Rousseff (PT) na região de Campinas.




Funcionário do correio entregando propaganda da Dilma #2




Publicado a 03/10/2014

Funcionário do correio entregando propaganda da Dilma





Funcionário do correio entregando propaganda da Dilma #3


























Publicado a 03/10/2014
Funcionário do correio entregando propaganda da Dilma - Parte 3
#Eleições2014























segunda-feira, 6 de outubro de 2014

EBOLA: Pandemia do vírus na África foi fabricada

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O início da pandemia do vírus Ebola coincidiu com campanhas de vacinação patrocinadas pela ONU na África


Por Yoichi Shimatsu – Exclusivo para Rense.com – 12 de agosto de 2014


A pandemia de Ebola começou no final de fevereiro, na ex-colônia francesa da GUINÉ, enquanto as agências da ONU faziam a realização de campanhas de vacinação em todo o país para outras três doenças nos distritos rurais. As erupções simultâneas deste vírus filovirus em zonas muito distantes sugere fortemente que o virulento vírus ebola da cepa Zaire (ZEBOV) foi deliberadamente introduzido para testar um antídoto ao vírus em experimentos secretos sobre os seres humanos desavisados.
A fuga transfronteiriça do vírus ebola para a vizinha Serra Leoa e Libéria indica que algo deu terrivelmente errado durante os ensaios clínicos ilegais por uma grande empresa farmacêutica. Olhando pelo lado mais negro, a liberação do ebola pode muito bem ter sido apenas mais um ato de guerra biológica na luta pós-colonial para controlar uma rica região em minerais dos países da África Ocidental 
No início deste ano, os residentes rurais ansiosamente ficaram na fila para receber a vacinação patrocinada pelos programas médicos de capital estrangeiro. Desde o encobrimento do surto inicial, no entanto, a população rural entrou em pânico nos países africanos ocidentais, que aora  têm pavor de qualquer tratamento a partir de programas internacionais de ajuda por medo e por causa dos rumores de uma campanha de genocídio.
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A histeria em massa também é alimentada em uma região tradicionalmente alvo de pedófilos ocidentais pelo fato de que filovirus sobrevive por mais tempo no esperma do que em outros fluidos corporais, um ponto que resultou em ataques mortíferos contra os jovens que se acreditava serem homossexuais. A disseminação rápida do vírus Ebola detonou muito medo e repugnância, e talvez esse seja exatamente o objetivo pretendido de uma estratégia de desestabilização da região. 

Esta série contínua de relatórios de jornalismo investigativo sobre a crise do vírus ebola expõe como os africanos ocidentais estão amplamente justificados em sua desconfiança das agências de ajuda humanitárias ocidentais que a desencadeou, seja por erro ou por intenção deliberada, liberando no ambiente o vírus mais virulento já conhecido pelo homem. 
 
CULPA SEM NENHUMA DÚVIDA 
 
Em artigos anteriores este escritor examinou os papéis britânicos e norte americanos no desenvolvimento do vírus ebola em uma arma biológica e seu antídoto PARA VENDA em produtos comerciais. Este ensaio examina a estranha coincidência das primeiras erupções do Ebola na Guiné com três grandes campanhas de vacinas realizadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e a agência das crianças das Nações Unidas UNICEF.

Pelo menos dois dos programas de vacinação em massa foram implementadas pela organização Médicos Sem Fronteiras (MSF ou Médicos Sem Fronteiras), enquanto algumas dessas vacinas foram produzidas pela SANOFI PASTEUR, uma grande empresa farmacêutica francesa cujo acionista majoritário é o Grupo ROTHSCHILD. Este relatório vai revelar a conexão francesa para a eclosão da pandemia do vírus ebola na África Ocidental.
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O letal vírus Ebola

COBAIAS (DE NOVO) HUMANAS 
 
O porco da Guiné, as cobaias utilizadas em testes de laboratório de novas drogas, não é nem um porco e nem da Guiné, desde que o seu habitat natural esta em outro continente, especificamente dos Andes, na América do Sul. Os “sujeitos” testados no momento dos primeiros surtos do vírus ebola na Guiné não eram nem roedores ou sequer suínos; eles eram seres humanos. 
 
O principal mistério existente no coração do surto de Ebola na África Ocidental é como a cepa do vírus 1995-Zaire (ZEBOV), que se originou na África Central, a cerca de 4.000 quilômetros, na região ao leste das províncias congoleses (Zaire) da África Central, conseguiu ressurgir de repente agora uma década mais tarde na Guiné, na distante África Ocidental. Desde que não existe evidências de infecções  em trânsito pelo ebola, que tenha sido detectada em aeroportos, portos e rodovias, as infecções iniciais devem ter vindo de uma das duas rotas alternativas:
  1. Em primeiro lugar, a possibilidade de um anônimo “Paciente A”, um sobrevivente da devastadora pandemia de 1995 no Zaire, talvez um médico ou profissional de medicina que era um portador do vírus dormente e o levou para a Guiné. Um exemplo de um paciente A é Patrick Sawyer, o residente americano infectado da Libéria que foi o primeiro infeccionado pelo ebola a ir para a Nigéria. Nenhuma tentativa foi feita pelo ministério da saúde nacional ou organismos internacionais para encontrar e identificar o vírus original do ebola que eclodiu na Guiné. Até agora, não existe um traço de evidência sequer para indicar que a primeira vítima identificada fosse um estrangeiro ou um guineense que tinha viajado ao exterior. 
  2. Em segundo lugar, a ausência de um paciente A deixa a perspectiva de ter havido um teste não-autorizado em humanos de um novo antídoto para o vírus Ebola na Guiné rural, feito sob a cobertura de um programa de vacinação de outra doença. Se o propósito do ensaio clínico secreto, era a saúde civil ou para uso militar de um antídoto à base de (criação de) anticorpos não pode ser determinado ainda.
A razão para se suspeitar de uma campanha de vacinas em vez de um transportador individual contaminado pelo vírus é devido ao fato de que o contágio do Ebola não começou em um único centro geográfico e depois se expandiu geograficamente ao longo das estradas. Em vez disso, houve a eclosão de focos simultâneos de vários casos que ocorreram em partes muito distantes da Guiné rural, indicando um esforço altamente organizado para se infectar a população residente em locais diferentes no mesmo espaço de tempo e distantes um do outro, completamente incompatível com o surgimento natural da eclosão de um vírus.
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O surto de ebola no início de março, coincidiu com três campanhas de vacinação  feitas em separado em todo o país: a vacina oral contra a cólera, num esforço feito pelos Médicos Sem Fronteiras no âmbito da OMS; e programas financiados pela UNICEF para a prevenção contra a meningite e pólio:
  • - Um projeto dos MSF- que administrou a vacina anti-cólera Shanchol. O fabricante das drogas na vacina é a Shanta Biotechnics localizada em Hyderabad, na Índia, que é uma subsidiária integral da Sanofi (ROTHSCHILD) Pasteur baseada em Lyon, na França. Anteriormente conhecido como Sanofi Aventis, uma grande companhia farmacêutica controlada por acionistas majoritários da L’Oreal e pelo Grupo Rothschild.
  • - Campanha da vacina oral contra a poliomielite (OPV) financiada pelo UNICEF foi feita com base no uso de vacinas produzidas com uma cepa de vírus patógeno TAMBÉM desenvolvida pela Sanofi Pasteur, que opera a maior unidade de produção de vacinas contra a poliomielite no mundo. 
  • - A vacina contra a meningite MenAfrVac, foi produzida pelo Instituto Serum da Índia, de propriedade do magnata Cyrus Poonawalla, sob financiamento do desenvolvimento da Fundação Bill e Melinda Gates. Em 2013, uma unidade UNICEF no Chade usando essa mesma droga resultou na morte de 40 crianças com sintomas ligados à vacina. A MSF participou do projeto anti-meningite na África Ocidental.
MÉDICOS “SANOFI” FRONTEIRAS 
Embora focado no papel da França, seria injusto não lançar luz sobre o chefe americano da agência (UNICEF) para as crianças das Nações Unidas. O Diretor executivo da UNICEF, Anthony Lake, tem uma experiência de carreira ideal para o cargo de protetor das crianças em todo o mundo. Tony Lake foi Conselheiro de Segurança Nacional do presidente Bill Clinton responsável por intervenções militares dos EUA, incluindo: a guerra da Bósnia-Herzegovina contra a federação iugoslava; Batalha de Mogadishu na Somália mais conhecido como “Blackhawk Down”; e a Operação Confirmação da democracia no Haiti. Um ardente sionista convertido ao judaísmo, ele é o chefe perfeito para distribuir vacinas contaminadas no país de maioria muçulmana da Guiné. 
Um dos mais próximos aliados internacionais de Anthony Lake durante a guerra dos Balcãs, que partilha a sua política de “democracia expansionista” e “intervenção humanitária” é o herói franco-judaico, Bernard Kouchner. Ele é um co-fundador da organização Médicos Sem Fronteira, o médico e político de esquerda foi nomeado ministro das Relações Exteriores no governo neoconservador do presidente Nicholas Sarkozy. Antes de sucumbir à tentação de gritar “médico cura a ti mesmo!”, Vamos voltar para o rastreamento do vírus ebola. 
 
MSF, que se traduz em Inglês como os Médicos Sem Fronteiras, promove-se como um bando corajoso de médicos abnegados que gastam seu tempo e suas ofertas para ajudar os pobres em “locais quentes” mundiais. Muitos dos voluntários, para seu crédito individual e bondade moral, realmente exemplificam a imagem de relações públicas, sem nunca perceber que  patrocinadores corporativos do MSF incluem a Bill Gates fundador da gigante Microsoft, o banco Goldman Sachs, a AIG, o Morgan Stanley, Bank of America, BlackRock, Bloomberg e a gigante da publicidade francesa Havas. 
 
Uma galeria de velhacos predadores corporativos, se alguma vez houve, nessa lista de grandes doadores esta ausente os principais fabricantes de produtos farmacêuticos, uma vez que seria um conflito de interesses distribuir caridosamente vacinas a partir de uma empresa de medicamentos enquanto se está sendo pago para uma publicidade gratuita. Para evitar a aparência de impropriedade ética em uma escala global, a ONU através de suas agências OMS (Organização Mundial de Saúde) e UNICEF paga a conta, as principais industrias farmacêuticas obtêm enormes lucros, e os executivos da organização MSF com sua horda de voluntários de olhos brilhantes distribuem as vacinas de baixo custo entre o sofrimento das massas. 
 
Sem querer desestimular médicos idealistas a partir de uma causa nobre, existe a atração inegável de febre safari e exotismo orientalista por um cirurgião de Pittsburg ou Estrasburgo para participar deste híbrido de “Amazing Race” e Club Med. Agora fora com as luvas de pelica: Enquanto tem a postura como princípios éticas e de “testemunhas” da miséria humana, o papel funcional do MSF é como uma correia transportadora despejando vacinas dos principais produtores farmacêuticos para populações de baixa renda e baixa escolaridade do mundo em desenvolvimento. 
 
Doses repetidas de toxinas potentes sobre populações com problemas de saúde, que nenhuma agência de saúde pública no mundo ocidental ousa tentar testar dentro de suas próprias fronteiras, podem ter efeitos secundários prejudiciais, especialmente em crianças. As mortes causadas pela vacinação passaram (convenientemente) “despercebido” pela mídia e são enterradas sob encobrimentos oficiais. Pior ainda, os programas de vacinação bem poderiam ter sido usados para esconder testes em humanos de anticorpos que se originaram em laboratórios de guerra biológica para fins de assassinato em massa de nações inteiras.

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MELHOR MODO DE IMPLANTAÇÃO 
 
Os Médicos Sem Fronteiras (MSF), uma vez com sede em Paris e agora em Genebra, estão sob uma nuvem escura de suspeita, porque fez uma distribuição de uma vacina anti-cólera em duas etapas. As doses devem ser tomadas com duas semanas de intervalo, e este procedimento de repetição provavelmente é para criar o pretexto para uma equipe de teste do vírus ebola inserir o vírus nos corpos das vítimas e depois voltar para dispensar o antídoto de anticorpos monoclonais (MAB). 
 
(Isso não quer dizer que MSF foi e ou estava conscientemente envolvido como uma organização, mas que seu estilo “federação” de gestão deixa muito espaço de manobra para um médico antiético se infiltrar em um programa do país, em nome de uma empresa farmacêutica cliente.) 
 
Após a exposição ao vírus ebola, um paciente apresenta sintomas de febre alta, vômito e diarreia, isso até oito dias depois da inoculação, e mais provável após duas semanas. Re-entrando no cronograma, uma equipe de teste de drogas administra os anticorpos anti-ebola como “a segunda dose da vacina contra a cólera”. Um crime perfeito de teste ilegal em humanos deveria ter acontecido sem nenhum problema. 
 
MAS SURGIU um problema, no entanto, quando muitos dos humanos infectados pelo teste caíram doente em menos de duas semanas e foram incapazes de andar dezenas de quilômetros até os centros de vacinas. Com grande parte do grupo original de cobaias humanas ausentes durante a aplicação do antídoto, o vírus ebola fica fora de controle nas regiões do interior, o teste clínico secreto cai em direção a um poço de irresponsabilidades e ação ilegal.
Os gerentes de operações decepcionados com o fim da obtenção do patrocínio das grandes farmacêuticas, extraem seus agentes médicos para fora da Guiné, deixando centenas de vítimas para morrer em dores excruciantes enquanto o contágio do vírus se espalha. Alguém em Paris, Londres ou Genebra realmente se importaria? Não segure o riso. 
 
O surto do vírus ebola na Guiné não foi relatado pela OMS até 6 semanas após a rodada inicial de infecções ter eclodido em fevereiro, o que é bastante estranho, considerando os exércitos de trabalhadores médicos longe no campo durante essas três campanhas de vacinação. Por outro lado, o escritório da MSF na porta ao lado no Senegal sabia sobre o contágio da Guiné pelo ebola menos de um mês após o surto. 
 
DENTRO E FORA DAS ZONAS DA MORTE
 
No mapa da África, a República da Guiné (que não deve ser confundida com a Guiné Equatorial, na costa da África Central) tem a forma de uma letra C invertida, subindo ao largo da costa do Atlântico e se curvando ao sudeste para o interior. O grande rio Níger cruza em todo o país de leste a oeste; e duas regiões separadas ao longo de suas margens foram os centros do surto inicial do Ebola vírus. 
 
As primeiras infecções foram concentradas nas prefeituras do interior do Guecedo e Macenta nas fronteiras interiores da Serra Leoa e Libéria. A segunda região mais afetada foi mais perto da costa do Atlântico, nos distritos de Boffa e Télimélé e a capital da ilha vizinha de Conakry. As mortes em Conakry estavam concentradas no Hospital Donka, o centro principal de tratamento.

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O que é notável nos mapas da Sociedade do Crescente Vermelho e da Cruz Vermelha das zonas de surtos do vírus foi a falta de infecções em uma ampla faixa ao longo da fronteira com o Senegal, onde o MSF mantém sua sede regional, com uma equipe de 300 membros, que inclui 80 estrangeiros. A razão pode ser atribuída ao clima mais seco do Senegal, ao contrário às infecções do ebola foram relatados perto da árida fronteira norte da Guiné com Mali, que já está no deserto do Saara. 
 
No primeiros relatos sobre o surto, o escritório do Instituto Pasteur de Dakar, no Senegal, enviou um laboratório de microbiologia celular para Conakry, a pedido do Ministério da Saúde guineense. Enquanto isso, o Instituto alemão Bernhard Nocht-de escritório Medicina Tropical em Gana cooperou com a OMS para montar um laboratório móvel na Prefeitura de Gueckedou. 
 
Funcionários de MSF no interior da Guiné cooperaram com o Ministério da Saúde no esforço do governo para criar salas de isolamento em clínicas e hospitais locais, juntamente com os centros de recolha de amostra de sangue. Apesar das garantias da OMS e CDC de que o vírus ebola não é retransmitido através da água ou pelo ar, mais de 100 enfermeiros e médicos, incluindo o principal especialista em Ebola em Serra Leoa, morreram até agora. A desinformação sobre a transmissão do ebola é indesculpável quando o surto de 1995 no Zaire foi pela primeira vez transmitido pela lavagem dos corpos dos cadáveres. 
 
TRANSFORMANDO O PÂNICO EM GRANDES LUCROS
 
Outra surpresa terrível ocorreu em junho com a “segunda onda” de infecções aparentemente mais virulentas pelo ebola vírus agora em toda a Serra Leoa, mesmo após a pandemia estar sob controle na Guiné. Esta segunda eclosão do vírus pode estar relacionada com uma mutação causada pela introdução de anticorpos monoclonais durante os testes secretos de antídoto. Confrontados com respostas em seres humanos imunes pela ativação de anticorpos Mab (Monoclonal antibodies), pode-se esperar o vírus se adaptar através do aumento da velocidade do seu encaixe com as células de sangue humano desprotegidas. Se a mutação for confirmada, em seguida, todos os soros baseados em Mab; devem ser proibidos devido ao surgimento potencial do imparável “super-vírus”, uma cepa modificada do ebola em esteróides. 
 
Os meios de comunicação têm-se centrado em duas curas potenciais para o ebola emitidas por empresas de biotecnologia ZMapp e Tekmira, ambas essencialmente frentes de negócios para compartilhamento de consórcios de patente. Qualquer que seja a empresa que ganhar a aprovação pelo FDA - Food and Drug Administrationdos EUA, pronta para ignorar a possibilidade de mutações, terá a certeza de ganhar enorme contratos como fornecedores da OMS e do Departamento de Defesa dos EUA. 
O azarão na corrida a pé para lucrar com o pânico do surto pandêmico do vírus ebola é a farmacêutica francesa Sanofi (ROTHSCHILD) Pasteur. A terceira maior empresa farmacêutica do mundo, ob o comando do CEO Serge Weinberg, que ganhou reputação advinda do sucesso nas rodadas finais dos ensaios clínicos em seres humanos. Weinberg marcou um golpe de mestre em cortejar seu novo cientista-chefe Gary Nabel de sua posição como chefe de pesquisa de imunologia viral no National Institutes of Health (NIH) dos EUA. 
 
A estratégia da Sanofi para o vírus ebola está sendo mantida em segredo por seu parceiro de biotecnologia Sutro Biopharma com sede em San Francisco. O Diretor da Sutro John Freund, MD, é um ex-executivo do Morgan Stanley, que foi quem construiu o portfólio de planos de saúde do Morgan. A estratégia Sutro-Sanofi-Nabel de anticorpos Mab (Monoclonal antibodies), utilizando antígenos Mabs de tumores cancerígenos, é listado para fins de “cliente não divulgado”. A utilização de anticorpos a partir de células cancerosas ou anormais é o mesmo que o método de fusão celular utilizado por sua agora melhor conhecida concorrente ZMapp .
Morte 
Para o executivo antiético, é tentador realizar testes de drogas em seres humanos sem desperdiçar anos em testes com macacos, como foi feito pela Unidade de guerra do Japão 731 e pelo nazista Dr. Joseph Mengele. Em 2008, a Sanofi foi acusada de condução de ensaios secretos de uma vacina não testada contra o vírus H5N1 que foi testada em 350 pessoas sem-teto na Polônia, matando pelo menos 21 e ocasionando a internação de outras 200 pessoas, de acordo com o Telegraph de Londres. 
 
A disseminação a sangue frio de uma febre hemorrágica não pode ser atribuída exclusivamente à ganância corporativa, uma vez que a segurança na área de biodefesa também é um motivo. O surto do Oeste Africano foi provavelmente ligado a um experimento de dupla utilização, para aplicação em saúde tropical e como um escudo de guerra biológica, como mostrado nos dois ensaios anteriores desta série. 
 
NA LISTA DE SUSPEITOS 
 
Enquanto signatário da Convenção sobre Armas Biológicas, a França não assinou o acordp até 1984, dando tempo suficiente para seu disfarce de pesquisa de desenvolvimento de armas para guerra biológica (biowarfare) sob jalecos civis. A nação que produziu brilhantes cientistas como Louis Pasteur, o pioneiro descobridor de vacinas, a França foi um dos principais centros de pesquisa em guerra biológica, militarização do vírus antraz (weaponizing), salmonela, chlorela e peste bubônica, toxinas que ressoam com a paixão pela culinária francesa. 
 
Os militares franceses do pós-guerra não tinha nenhuma capacidade de comandar a tecnologia de armas biológicas formidável da Alemanha, assim como a Grã-Bretanha, os EUA e a União Soviética. Em vez de focalizar na paixão alemã pelos germes utilizados como arma para a guerra, os pesquisadores médicos franceses saltaram à frente, concentrando-se em biologia molecular, em que os vírus são de grande interesse para as suas interacções com as proteínas nas membranas celulares e ácidos nucléicos. Devido à sua sofisticação high-tech, é raro para os centros de pesquisa da França serem pegoe em flagrante, como aconteceu quando o Instituto Pasteur no Irã foi descoberta na elaboração de aflatoxina para uso militar do exército do Xá. 
 
Biólogos franceses, além disso, tem uma experiência profunda em patógenos tropicais a partir de suas próprias colónias africanas e do Congo belga. A realização da nação mais notável nos últimos anos foi o isolamento do HIV, que notadamente ele afirmou que não era de origem Africana de Luc Montagnier, indicando vasta biblioteca de agentes biológicos do Instituto Pasteur. 
 
Os franceses são mestres da ambigüidade e dissimulação, e por isso não há chance de um adido militar francês ser visto desfilando ao redor da Guiné ou em Serra Leoa como um Jean Reno. O CDC, na Libéria, em contrapartida, com o seu esquadrão de frente com 50 membros marchando em equipamento de proteção se destaca como uma ferida polegar. 
 
Portanto, não se esqueça de colocar o Palácio do Eliseu (sede do governo da França) na lista de suspeitos se for descoberto que a eclosão do vírus ebola foi usado para ser um ataque de guerra biológica para desestabilizar a África Ocidental e redesenhar as fronteiras geopolíticas (são países com imensos recursos minerais). O exército francês é a maior força estrangeira no continente. Para emprestar metáfora das bonecas de Churchill, os anticorpos são um enigma envolto no mistério do vírus ebola dentro de um enigma de guerra biológica (Bioweapon). 
 
O outro projeto Sanofi na Guiné envolvendo uma campanha de vacinação contra a poliomielite poderia ter permitido o trabalho de acompanhamento de controle sobre a taxa de sucesso dos testes de anticorpos secretos. Se assim for, foi um fracasso, ou talvez um grande sucesso. Em ambos os casos, as indústrias farmacêuticas e de biotecnologia terão lucrado com a crise com o vírus ebola quando os generais na área da biodefesa, altos funcionários públicos e burocratas da ONU timidamente assinarem contratos R&D (Pesquisa e Desenvolvimento) de vários milhões de euros.
ÁFRICA FEBRIL 
 
Após os povos africanos ocidentais da área rural perceberem que os programas de vacinação coincidiram com o surto de ebola do vírus 1995-Zaire, os funcionários médicos de capital estrangeiro foram atacados por multidões enfurecidas e um centro de tratamento de ebola em Serra Leoa foi destruído e queimado até o chão. Quando a medicina é exposta como sendo o problema e não a solução, os militares têm de ser chamados para reprimir a rebelião pública. Os limites de todos os países da região estão selados pelas tropas, e assim a verdade por trás dessa epidemia provavelmente será enterrado junto com as vítimas. 
 
Quanto a MSF, UNICEF, OMS, CDC, NIH, USAMRIID e o resto da sopa de letrinhas de instituições hipócritas da feitiçaria-farmacêutica, o instinto de rebanho de auto-preservação impede qualquer divulgação honesta. A cada dia que passa e aumentam as mortes das vítimas, o ônus do crime pesa mais. Uma investigação confiável para o rápido surgimento e disseminação desta pandemia e a condenação dos seus autores em um tribunal de direito internacional são iguais as chances de queda de neve no Zaire. 



 
Yoichi Shimatsu, um escritor de ciência baseada em Tailândia, organizou seminários de saúde pública pelos principais microbiologistas e ervanários durante o surto de SARS em Hong Kong ea crise da gripe aviária em todo o Sudeste Asiático.




Tradução, edição e imagens:  Thoth3126@gmail.com
Fonte: http://rense.com/general96/ebobreakout.html
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