O início da pandemia do vírus Ebola coincidiu com campanhas de vacinação patrocinadas pela ONU na África
Por Yoichi Shimatsu – Exclusivo para Rense.com – 12 de agosto de 2014
A pandemia de Ebola começou no final de fevereiro, na ex-colônia francesa da GUINÉ, enquanto as agências da ONU faziam a realização de campanhas de vacinação em todo o país para outras três doenças nos distritos rurais. As erupções simultâneas deste vírus filovirus em zonas muito distantes sugere fortemente que o virulento vírus ebola da cepa Zaire (ZEBOV) foi deliberadamente introduzido para testar um antídoto ao vírus em experimentos secretos sobre os seres humanos desavisados.
A fuga transfronteiriça do vírus ebola para a vizinha Serra Leoa e Libéria indica que algo deu terrivelmente errado durante os ensaios clínicos ilegais por uma grande empresa farmacêutica. Olhando pelo lado mais negro, a liberação do ebola pode muito bem ter sido apenas mais um ato de guerra biológica na luta pós-colonial para controlar uma rica região em minerais dos países da África Ocidental
No início deste ano, os residentes rurais ansiosamente ficaram na fila para receber a vacinação patrocinada pelos programas médicos de capital estrangeiro. Desde o encobrimento do surto inicial, no entanto, a população rural entrou em pânico nos países africanos ocidentais, que aora têm pavor de qualquer tratamento a partir de programas internacionais de ajuda por medo e por causa dos rumores de uma campanha de genocídio.
A histeria em massa também é alimentada em uma região tradicionalmente alvo de pedófilos ocidentais pelo fato de que filovirus sobrevive por mais tempo no esperma do que em outros fluidos corporais, um ponto que resultou em ataques mortíferos contra os jovens que se acreditava serem homossexuais. A disseminação rápida do vírus Ebola detonou muito medo e repugnância, e talvez esse seja exatamente o objetivo pretendido de uma estratégia de desestabilização da região.
CULPA SEM NENHUMA DÚVIDA
Em artigos anteriores este escritor examinou os papéis britânicos e norte americanos no desenvolvimento do vírus ebola em uma arma biológica e seu antídoto PARA VENDA em produtos comerciais. Este ensaio examina a estranha coincidência das primeiras erupções do Ebola na Guiné com três grandes campanhas de vacinas realizadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e a agência das crianças das Nações Unidas UNICEF.
Pelo menos dois dos programas de vacinação em massa foram implementadas pela organização Médicos Sem Fronteiras (MSF ou Médicos Sem Fronteiras), enquanto algumas dessas vacinas foram produzidas pela SANOFI PASTEUR, uma grande empresa farmacêutica francesa cujo acionista majoritário é o Grupo ROTHSCHILD. Este relatório vai revelar a conexão francesa para a eclosão da pandemia do vírus ebola na África Ocidental.
COBAIAS (DE NOVO) HUMANAS
O porco da Guiné, as cobaias utilizadas em testes de laboratório de novas drogas, não é nem um porco e nem da Guiné, desde que o seu habitat natural esta em outro continente, especificamente dos Andes, na América do Sul. Os “sujeitos” testados no momento dos primeiros surtos do vírus ebola na Guiné não eram nem roedores ou sequer suínos; eles eram seres humanos.
O principal mistério existente no coração do surto de Ebola na África Ocidental é como a cepa do vírus 1995-Zaire (ZEBOV), que se originou na África Central, a cerca de 4.000 quilômetros, na região ao leste das províncias congoleses (Zaire) da África Central, conseguiu ressurgir de repente agora uma década mais tarde na Guiné, na distante África Ocidental. Desde que não existe evidências de infecções em trânsito pelo ebola, que tenha sido detectada em aeroportos, portos e rodovias, as infecções iniciais devem ter vindo de uma das duas rotas alternativas:
O porco da Guiné, as cobaias utilizadas em testes de laboratório de novas drogas, não é nem um porco e nem da Guiné, desde que o seu habitat natural esta em outro continente, especificamente dos Andes, na América do Sul. Os “sujeitos” testados no momento dos primeiros surtos do vírus ebola na Guiné não eram nem roedores ou sequer suínos; eles eram seres humanos.
O principal mistério existente no coração do surto de Ebola na África Ocidental é como a cepa do vírus 1995-Zaire (ZEBOV), que se originou na África Central, a cerca de 4.000 quilômetros, na região ao leste das províncias congoleses (Zaire) da África Central, conseguiu ressurgir de repente agora uma década mais tarde na Guiné, na distante África Ocidental. Desde que não existe evidências de infecções em trânsito pelo ebola, que tenha sido detectada em aeroportos, portos e rodovias, as infecções iniciais devem ter vindo de uma das duas rotas alternativas:
- Em primeiro lugar, a possibilidade de um anônimo “Paciente A”, um sobrevivente da devastadora pandemia de 1995 no Zaire, talvez um médico ou profissional de medicina que era um portador do vírus dormente e o levou para a Guiné. Um exemplo de um paciente A é Patrick Sawyer, o residente americano infectado da Libéria que foi o primeiro infeccionado pelo ebola a ir para a Nigéria. Nenhuma tentativa foi feita pelo ministério da saúde nacional ou organismos internacionais para encontrar e identificar o vírus original do ebola que eclodiu na Guiné. Até agora, não existe um traço de evidência sequer para indicar que a primeira vítima identificada fosse um estrangeiro ou um guineense que tinha viajado ao exterior.
- Em segundo lugar, a ausência de um paciente A deixa a perspectiva de ter havido um teste não-autorizado em humanos de um novo antídoto para o vírus Ebola na Guiné rural, feito sob a cobertura de um programa de vacinação de outra doença. Se o propósito do ensaio clínico secreto, era a saúde civil ou para uso militar de um antídoto à base de (criação de) anticorpos não pode ser determinado ainda.
A razão para se suspeitar de uma campanha de vacinas em vez de um transportador individual contaminado pelo vírus é devido ao fato de que o contágio do Ebola não começou em um único centro geográfico e depois se expandiu geograficamente ao longo das estradas. Em vez disso, houve a eclosão de focos simultâneos de vários casos que ocorreram em partes muito distantes da Guiné rural, indicando um esforço altamente organizado para se infectar a população residente em locais diferentes no mesmo espaço de tempo e distantes um do outro, completamente incompatível com o surgimento natural da eclosão de um vírus.
O surto de ebola no início de março, coincidiu com três campanhas de vacinação feitas em separado em todo o país: a vacina oral contra a cólera, num esforço feito pelos Médicos Sem Fronteiras no âmbito da OMS; e programas financiados pela UNICEF para a prevenção contra a meningite e pólio:
- - Um projeto dos MSF- que administrou a vacina anti-cólera Shanchol. O fabricante das drogas na vacina é a Shanta Biotechnics localizada em Hyderabad, na Índia, que é uma subsidiária integral da Sanofi (ROTHSCHILD) Pasteur baseada em Lyon, na França. Anteriormente conhecido como Sanofi Aventis, uma grande companhia farmacêutica controlada por acionistas majoritários da L’Oreal e pelo Grupo Rothschild.
- - Campanha da vacina oral contra a poliomielite (OPV) financiada pelo UNICEF foi feita com base no uso de vacinas produzidas com uma cepa de vírus patógeno TAMBÉM desenvolvida pela Sanofi Pasteur, que opera a maior unidade de produção de vacinas contra a poliomielite no mundo.
- - A vacina contra a meningite MenAfrVac, foi produzida pelo Instituto Serum da Índia, de propriedade do magnata Cyrus Poonawalla, sob financiamento do desenvolvimento da Fundação Bill e Melinda Gates. Em 2013, uma unidade UNICEF no Chade usando essa mesma droga resultou na morte de 40 crianças com sintomas ligados à vacina. A MSF participou do projeto anti-meningite na África Ocidental.
MÉDICOS “SANOFI” FRONTEIRAS
Embora focado no papel da França, seria injusto não lançar luz sobre o chefe americano da agência (UNICEF) para as crianças das Nações Unidas. O Diretor executivo da UNICEF, Anthony Lake, tem uma experiência de carreira ideal para o cargo de protetor das crianças em todo o mundo. Tony Lake foi Conselheiro de Segurança Nacional do presidente Bill Clinton responsável por intervenções militares dos EUA, incluindo: a guerra da Bósnia-Herzegovina contra a federação iugoslava; Batalha de Mogadishu na Somália mais conhecido como “Blackhawk Down”; e a Operação Confirmação da democracia no Haiti. Um ardente sionista convertido ao judaísmo, ele é o chefe perfeito para distribuir vacinas contaminadas no país de maioria muçulmana da Guiné.
Um dos mais próximos aliados internacionais de Anthony Lake durante a guerra dos Balcãs, que partilha a sua política de “democracia expansionista” e “intervenção humanitária” é o herói franco-judaico, Bernard Kouchner. Ele é um co-fundador da organização Médicos Sem Fronteira, o médico e político de esquerda foi nomeado ministro das Relações Exteriores no governo neoconservador do presidente Nicholas Sarkozy. Antes de sucumbir à tentação de gritar “médico cura a ti mesmo!”, Vamos voltar para o rastreamento do vírus ebola.
MSF, que se traduz em Inglês como os Médicos Sem Fronteiras, promove-se como um bando corajoso de médicos abnegados que gastam seu tempo e suas ofertas para ajudar os pobres em “locais quentes” mundiais. Muitos dos voluntários, para seu crédito individual e bondade moral, realmente exemplificam a imagem de relações públicas, sem nunca perceber que patrocinadores corporativos do MSF incluem a Bill Gates fundador da gigante Microsoft, o banco Goldman Sachs, a AIG, o Morgan Stanley, Bank of America, BlackRock, Bloomberg e a gigante da publicidade francesa Havas.
Uma galeria de velhacos predadores corporativos, se alguma vez houve, nessa lista de grandes doadores esta ausente os principais fabricantes de produtos farmacêuticos, uma vez que seria um conflito de interesses distribuir caridosamente vacinas a partir de uma empresa de medicamentos enquanto se está sendo pago para uma publicidade gratuita. Para evitar a aparência de impropriedade ética em uma escala global, a ONU através de suas agências OMS (Organização Mundial de Saúde) e UNICEF paga a conta, as principais industrias farmacêuticas obtêm enormes lucros, e os executivos da organização MSF com sua horda de voluntários de olhos brilhantes distribuem as vacinas de baixo custo entre o sofrimento das massas.
Sem querer desestimular médicos idealistas a partir de uma causa nobre, existe a atração inegável de febre safari e exotismo orientalista por um cirurgião de Pittsburg ou Estrasburgo para participar deste híbrido de “Amazing Race” e Club Med. Agora fora com as luvas de pelica: Enquanto tem a postura como princípios éticas e de “testemunhas” da miséria humana, o papel funcional do MSF é como uma correia transportadora despejando vacinas dos principais produtores farmacêuticos para populações de baixa renda e baixa escolaridade do mundo em desenvolvimento.
Doses repetidas de toxinas potentes sobre populações com problemas de saúde, que nenhuma agência de saúde pública no mundo ocidental ousa tentar testar dentro de suas próprias fronteiras, podem ter efeitos secundários prejudiciais, especialmente em crianças. As mortes causadas pela vacinação passaram (convenientemente) “despercebido” pela mídia e são enterradas sob encobrimentos oficiais. Pior ainda, os programas de vacinação bem poderiam ter sido usados para esconder testes em humanos de anticorpos que se originaram em laboratórios de guerra biológica para fins de assassinato em massa de nações inteiras.
MSF, que se traduz em Inglês como os Médicos Sem Fronteiras, promove-se como um bando corajoso de médicos abnegados que gastam seu tempo e suas ofertas para ajudar os pobres em “locais quentes” mundiais. Muitos dos voluntários, para seu crédito individual e bondade moral, realmente exemplificam a imagem de relações públicas, sem nunca perceber que patrocinadores corporativos do MSF incluem a Bill Gates fundador da gigante Microsoft, o banco Goldman Sachs, a AIG, o Morgan Stanley, Bank of America, BlackRock, Bloomberg e a gigante da publicidade francesa Havas.
Uma galeria de velhacos predadores corporativos, se alguma vez houve, nessa lista de grandes doadores esta ausente os principais fabricantes de produtos farmacêuticos, uma vez que seria um conflito de interesses distribuir caridosamente vacinas a partir de uma empresa de medicamentos enquanto se está sendo pago para uma publicidade gratuita. Para evitar a aparência de impropriedade ética em uma escala global, a ONU através de suas agências OMS (Organização Mundial de Saúde) e UNICEF paga a conta, as principais industrias farmacêuticas obtêm enormes lucros, e os executivos da organização MSF com sua horda de voluntários de olhos brilhantes distribuem as vacinas de baixo custo entre o sofrimento das massas.
Sem querer desestimular médicos idealistas a partir de uma causa nobre, existe a atração inegável de febre safari e exotismo orientalista por um cirurgião de Pittsburg ou Estrasburgo para participar deste híbrido de “Amazing Race” e Club Med. Agora fora com as luvas de pelica: Enquanto tem a postura como princípios éticas e de “testemunhas” da miséria humana, o papel funcional do MSF é como uma correia transportadora despejando vacinas dos principais produtores farmacêuticos para populações de baixa renda e baixa escolaridade do mundo em desenvolvimento.
Doses repetidas de toxinas potentes sobre populações com problemas de saúde, que nenhuma agência de saúde pública no mundo ocidental ousa tentar testar dentro de suas próprias fronteiras, podem ter efeitos secundários prejudiciais, especialmente em crianças. As mortes causadas pela vacinação passaram (convenientemente) “despercebido” pela mídia e são enterradas sob encobrimentos oficiais. Pior ainda, os programas de vacinação bem poderiam ter sido usados para esconder testes em humanos de anticorpos que se originaram em laboratórios de guerra biológica para fins de assassinato em massa de nações inteiras.
MELHOR MODO DE IMPLANTAÇÃO
Os Médicos Sem Fronteiras (MSF), uma vez com sede em Paris e agora em Genebra, estão sob uma nuvem escura de suspeita, porque fez uma distribuição de uma vacina anti-cólera em duas etapas. As doses devem ser tomadas com duas semanas de intervalo, e este procedimento de repetição provavelmente é para criar o pretexto para uma equipe de teste do vírus ebola inserir o vírus nos corpos das vítimas e depois voltar para dispensar o antídoto de anticorpos monoclonais (MAB).
(Isso não quer dizer que MSF foi e ou estava conscientemente envolvido como uma organização, mas que seu estilo “federação” de gestão deixa muito espaço de manobra para um médico antiético se infiltrar em um programa do país, em nome de uma empresa farmacêutica cliente.)
Após a exposição ao vírus ebola, um paciente apresenta sintomas de febre alta, vômito e diarreia, isso até oito dias depois da inoculação, e mais provável após duas semanas. Re-entrando no cronograma, uma equipe de teste de drogas administra os anticorpos anti-ebola como “a segunda dose da vacina contra a cólera”. Um crime perfeito de teste ilegal em humanos deveria ter acontecido sem nenhum problema.
MAS SURGIU um problema, no entanto, quando muitos dos humanos infectados pelo teste caíram doente em menos de duas semanas e foram incapazes de andar dezenas de quilômetros até os centros de vacinas. Com grande parte do grupo original de cobaias humanas ausentes durante a aplicação do antídoto, o vírus ebola fica fora de controle nas regiões do interior, o teste clínico secreto cai em direção a um poço de irresponsabilidades e ação ilegal.
Os Médicos Sem Fronteiras (MSF), uma vez com sede em Paris e agora em Genebra, estão sob uma nuvem escura de suspeita, porque fez uma distribuição de uma vacina anti-cólera em duas etapas. As doses devem ser tomadas com duas semanas de intervalo, e este procedimento de repetição provavelmente é para criar o pretexto para uma equipe de teste do vírus ebola inserir o vírus nos corpos das vítimas e depois voltar para dispensar o antídoto de anticorpos monoclonais (MAB).
(Isso não quer dizer que MSF foi e ou estava conscientemente envolvido como uma organização, mas que seu estilo “federação” de gestão deixa muito espaço de manobra para um médico antiético se infiltrar em um programa do país, em nome de uma empresa farmacêutica cliente.)
Após a exposição ao vírus ebola, um paciente apresenta sintomas de febre alta, vômito e diarreia, isso até oito dias depois da inoculação, e mais provável após duas semanas. Re-entrando no cronograma, uma equipe de teste de drogas administra os anticorpos anti-ebola como “a segunda dose da vacina contra a cólera”. Um crime perfeito de teste ilegal em humanos deveria ter acontecido sem nenhum problema.
MAS SURGIU um problema, no entanto, quando muitos dos humanos infectados pelo teste caíram doente em menos de duas semanas e foram incapazes de andar dezenas de quilômetros até os centros de vacinas. Com grande parte do grupo original de cobaias humanas ausentes durante a aplicação do antídoto, o vírus ebola fica fora de controle nas regiões do interior, o teste clínico secreto cai em direção a um poço de irresponsabilidades e ação ilegal.
Os gerentes de operações decepcionados com o fim da obtenção do patrocínio das grandes farmacêuticas, extraem seus agentes médicos para fora da Guiné, deixando centenas de vítimas para morrer em dores excruciantes enquanto o contágio do vírus se espalha. Alguém em Paris, Londres ou Genebra realmente se importaria? Não segure o riso.
O surto do vírus ebola na Guiné não foi relatado pela OMS até 6 semanas após a rodada inicial de infecções ter eclodido em fevereiro, o que é bastante estranho, considerando os exércitos de trabalhadores médicos longe no campo durante essas três campanhas de vacinação. Por outro lado, o escritório da MSF na porta ao lado no Senegal sabia sobre o contágio da Guiné pelo ebola menos de um mês após o surto.
DENTRO E FORA DAS ZONAS DA MORTE
No mapa da África, a República da Guiné (que não deve ser confundida com a Guiné Equatorial, na costa da África Central) tem a forma de uma letra C invertida, subindo ao largo da costa do Atlântico e se curvando ao sudeste para o interior. O grande rio Níger cruza em todo o país de leste a oeste; e duas regiões separadas ao longo de suas margens foram os centros do surto inicial do Ebola vírus.
As primeiras infecções foram concentradas nas prefeituras do interior do Guecedo e Macenta nas fronteiras interiores da Serra Leoa e Libéria. A segunda região mais afetada foi mais perto da costa do Atlântico, nos distritos de Boffa e Télimélé e a capital da ilha vizinha de Conakry. As mortes em Conakry estavam concentradas no Hospital Donka, o centro principal de tratamento.
O surto do vírus ebola na Guiné não foi relatado pela OMS até 6 semanas após a rodada inicial de infecções ter eclodido em fevereiro, o que é bastante estranho, considerando os exércitos de trabalhadores médicos longe no campo durante essas três campanhas de vacinação. Por outro lado, o escritório da MSF na porta ao lado no Senegal sabia sobre o contágio da Guiné pelo ebola menos de um mês após o surto.
DENTRO E FORA DAS ZONAS DA MORTE
No mapa da África, a República da Guiné (que não deve ser confundida com a Guiné Equatorial, na costa da África Central) tem a forma de uma letra C invertida, subindo ao largo da costa do Atlântico e se curvando ao sudeste para o interior. O grande rio Níger cruza em todo o país de leste a oeste; e duas regiões separadas ao longo de suas margens foram os centros do surto inicial do Ebola vírus.
As primeiras infecções foram concentradas nas prefeituras do interior do Guecedo e Macenta nas fronteiras interiores da Serra Leoa e Libéria. A segunda região mais afetada foi mais perto da costa do Atlântico, nos distritos de Boffa e Télimélé e a capital da ilha vizinha de Conakry. As mortes em Conakry estavam concentradas no Hospital Donka, o centro principal de tratamento.
O que é notável nos mapas da Sociedade do Crescente Vermelho e da Cruz Vermelha das zonas de surtos do vírus foi a falta de infecções em uma ampla faixa ao longo da fronteira com o Senegal, onde o MSF mantém sua sede regional, com uma equipe de 300 membros, que inclui 80 estrangeiros. A razão pode ser atribuída ao clima mais seco do Senegal, ao contrário às infecções do ebola foram relatados perto da árida fronteira norte da Guiné com Mali, que já está no deserto do Saara.
No primeiros relatos sobre o surto, o escritório do Instituto Pasteur de Dakar, no Senegal, enviou um laboratório de microbiologia celular para Conakry, a pedido do Ministério da Saúde guineense. Enquanto isso, o Instituto alemão Bernhard Nocht-de escritório Medicina Tropical em Gana cooperou com a OMS para montar um laboratório móvel na Prefeitura de Gueckedou.
Funcionários de MSF no interior da Guiné cooperaram com o Ministério da Saúde no esforço do governo para criar salas de isolamento em clínicas e hospitais locais, juntamente com os centros de recolha de amostra de sangue. Apesar das garantias da OMS e CDC de que o vírus ebola não é retransmitido através da água ou pelo ar, mais de 100 enfermeiros e médicos, incluindo o principal especialista em Ebola em Serra Leoa, morreram até agora. A desinformação sobre a transmissão do ebola é indesculpável quando o surto de 1995 no Zaire foi pela primeira vez transmitido pela lavagem dos corpos dos cadáveres.
TRANSFORMANDO O PÂNICO EM GRANDES LUCROS
Outra surpresa terrível ocorreu em junho com a “segunda onda” de infecções aparentemente mais virulentas pelo ebola vírus agora em toda a Serra Leoa, mesmo após a pandemia estar sob controle na Guiné. Esta segunda eclosão do vírus pode estar relacionada com uma mutação causada pela introdução de anticorpos monoclonais durante os testes secretos de antídoto. Confrontados com respostas em seres humanos imunes pela ativação de anticorpos Mab (Monoclonal antibodies), pode-se esperar o vírus se adaptar através do aumento da velocidade do seu encaixe com as células de sangue humano desprotegidas. Se a mutação for confirmada, em seguida, todos os soros baseados em Mab; devem ser proibidos devido ao surgimento potencial do imparável “super-vírus”, uma cepa modificada do ebola em esteróides.
Os meios de comunicação têm-se centrado em duas curas potenciais para o ebola emitidas por empresas de biotecnologia ZMapp e Tekmira, ambas essencialmente frentes de negócios para compartilhamento de consórcios de patente. Qualquer que seja a empresa que ganhar a aprovação pelo FDA - Food and Drug Administration, dos EUA, pronta para ignorar a possibilidade de mutações, terá a certeza de ganhar enorme contratos como fornecedores da OMS e do Departamento de Defesa dos EUA.
O azarão na corrida a pé para lucrar com o pânico do surto pandêmico do vírus ebola é a farmacêutica francesa Sanofi (ROTHSCHILD) Pasteur. A terceira maior empresa farmacêutica do mundo, ob o comando do CEO Serge Weinberg, que ganhou reputação advinda do sucesso nas rodadas finais dos ensaios clínicos em seres humanos. Weinberg marcou um golpe de mestre em cortejar seu novo cientista-chefe Gary Nabel de sua posição como chefe de pesquisa de imunologia viral no National Institutes of Health (NIH) dos EUA.
A estratégia da Sanofi para o vírus ebola está sendo mantida em segredo por seu parceiro de biotecnologia Sutro Biopharma com sede em San Francisco. O Diretor da Sutro John Freund, MD, é um ex-executivo do Morgan Stanley, que foi quem construiu o portfólio de planos de saúde do Morgan. A estratégia Sutro-Sanofi-Nabel de anticorpos Mab (Monoclonal antibodies), utilizando antígenos Mabs de tumores cancerígenos, é listado para fins de “cliente não divulgado”. A utilização de anticorpos a partir de células cancerosas ou anormais é o mesmo que o método de fusão celular utilizado por sua agora melhor conhecida concorrente ZMapp .
A estratégia da Sanofi para o vírus ebola está sendo mantida em segredo por seu parceiro de biotecnologia Sutro Biopharma com sede em San Francisco. O Diretor da Sutro John Freund, MD, é um ex-executivo do Morgan Stanley, que foi quem construiu o portfólio de planos de saúde do Morgan. A estratégia Sutro-Sanofi-Nabel de anticorpos Mab (Monoclonal antibodies), utilizando antígenos Mabs de tumores cancerígenos, é listado para fins de “cliente não divulgado”. A utilização de anticorpos a partir de células cancerosas ou anormais é o mesmo que o método de fusão celular utilizado por sua agora melhor conhecida concorrente ZMapp .
Para o executivo antiético, é tentador realizar testes de drogas em seres humanos sem desperdiçar anos em testes com macacos, como foi feito pela Unidade de guerra do Japão 731 e pelo nazista Dr. Joseph Mengele. Em 2008, a Sanofi foi acusada de condução de ensaios secretos de uma vacina não testada contra o vírus H5N1 que foi testada em 350 pessoas sem-teto na Polônia, matando pelo menos 21 e ocasionando a internação de outras 200 pessoas, de acordo com o Telegraph de Londres.
A disseminação a sangue frio de uma febre hemorrágica não pode ser atribuída exclusivamente à ganância corporativa, uma vez que a segurança na área de biodefesa também é um motivo. O surto do Oeste Africano foi provavelmente ligado a um experimento de dupla utilização, para aplicação em saúde tropical e como um escudo de guerra biológica, como mostrado nos dois ensaios anteriores desta série.
NA LISTA DE SUSPEITOS
Enquanto signatário da Convenção sobre Armas Biológicas, a França não assinou o acordp até 1984, dando tempo suficiente para seu disfarce de pesquisa de desenvolvimento de armas para guerra biológica (biowarfare) sob jalecos civis. A nação que produziu brilhantes cientistas como Louis Pasteur, o pioneiro descobridor de vacinas, a França foi um dos principais centros de pesquisa em guerra biológica, militarização do vírus antraz (weaponizing), salmonela, chlorela e peste bubônica, toxinas que ressoam com a paixão pela culinária francesa.
Os militares franceses do pós-guerra não tinha nenhuma capacidade de comandar a tecnologia de armas biológicas formidável da Alemanha, assim como a Grã-Bretanha, os EUA e a União Soviética. Em vez de focalizar na paixão alemã pelos germes utilizados como arma para a guerra, os pesquisadores médicos franceses saltaram à frente, concentrando-se em biologia molecular, em que os vírus são de grande interesse para as suas interacções com as proteínas nas membranas celulares e ácidos nucléicos. Devido à sua sofisticação high-tech, é raro para os centros de pesquisa da França serem pegoe em flagrante, como aconteceu quando o Instituto Pasteur no Irã foi descoberta na elaboração de aflatoxina para uso militar do exército do Xá.
Biólogos franceses, além disso, tem uma experiência profunda em patógenos tropicais a partir de suas próprias colónias africanas e do Congo belga. A realização da nação mais notável nos últimos anos foi o isolamento do HIV, que notadamente ele afirmou que não era de origem Africana de Luc Montagnier, indicando vasta biblioteca de agentes biológicos do Instituto Pasteur.
Os franceses são mestres da ambigüidade e dissimulação, e por isso não há chance de um adido militar francês ser visto desfilando ao redor da Guiné ou em Serra Leoa como um Jean Reno. O CDC, na Libéria, em contrapartida, com o seu esquadrão de frente com 50 membros marchando em equipamento de proteção se destaca como uma ferida polegar.
Portanto, não se esqueça de colocar o Palácio do Eliseu (sede do governo da França) na lista de suspeitos se for descoberto que a eclosão do vírus ebola foi usado para ser um ataque de guerra biológica para desestabilizar a África Ocidental e redesenhar as fronteiras geopolíticas (são países com imensos recursos minerais). O exército francês é a maior força estrangeira no continente. Para emprestar metáfora das bonecas de Churchill, os anticorpos são um enigma envolto no mistério do vírus ebola dentro de um enigma de guerra biológica (Bioweapon).
O outro projeto Sanofi na Guiné envolvendo uma campanha de vacinação contra a poliomielite poderia ter permitido o trabalho de acompanhamento de controle sobre a taxa de sucesso dos testes de anticorpos secretos. Se assim for, foi um fracasso, ou talvez um grande sucesso. Em ambos os casos, as indústrias farmacêuticas e de biotecnologia terão lucrado com a crise com o vírus ebola quando os generais na área da biodefesa, altos funcionários públicos e burocratas da ONU timidamente assinarem contratos R&D (Pesquisa e Desenvolvimento) de vários milhões de euros.
ÁFRICA FEBRIL
Após os povos africanos ocidentais da área rural perceberem que os programas de vacinação coincidiram com o surto de ebola do vírus 1995-Zaire, os funcionários médicos de capital estrangeiro foram atacados por multidões enfurecidas e um centro de tratamento de ebola em Serra Leoa foi destruído e queimado até o chão. Quando a medicina é exposta como sendo o problema e não a solução, os militares têm de ser chamados para reprimir a rebelião pública. Os limites de todos os países da região estão selados pelas tropas, e assim a verdade por trás dessa epidemia provavelmente será enterrado junto com as vítimas.
Quanto a MSF, UNICEF, OMS, CDC, NIH, USAMRIID e o resto da sopa de letrinhas de instituições hipócritas da feitiçaria-farmacêutica, o instinto de rebanho de auto-preservação impede qualquer divulgação honesta. A cada dia que passa e aumentam as mortes das vítimas, o ônus do crime pesa mais. Uma investigação confiável para o rápido surgimento e disseminação desta pandemia e a condenação dos seus autores em um tribunal de direito internacional são iguais as chances de queda de neve no Zaire.
Após os povos africanos ocidentais da área rural perceberem que os programas de vacinação coincidiram com o surto de ebola do vírus 1995-Zaire, os funcionários médicos de capital estrangeiro foram atacados por multidões enfurecidas e um centro de tratamento de ebola em Serra Leoa foi destruído e queimado até o chão. Quando a medicina é exposta como sendo o problema e não a solução, os militares têm de ser chamados para reprimir a rebelião pública. Os limites de todos os países da região estão selados pelas tropas, e assim a verdade por trás dessa epidemia provavelmente será enterrado junto com as vítimas.
Quanto a MSF, UNICEF, OMS, CDC, NIH, USAMRIID e o resto da sopa de letrinhas de instituições hipócritas da feitiçaria-farmacêutica, o instinto de rebanho de auto-preservação impede qualquer divulgação honesta. A cada dia que passa e aumentam as mortes das vítimas, o ônus do crime pesa mais. Uma investigação confiável para o rápido surgimento e disseminação desta pandemia e a condenação dos seus autores em um tribunal de direito internacional são iguais as chances de queda de neve no Zaire.
Yoichi Shimatsu, um escritor de ciência baseada em Tailândia, organizou seminários de saúde pública pelos principais microbiologistas e ervanários durante o surto de SARS em Hong Kong ea crise da gripe aviária em todo o Sudeste Asiático.
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
Fonte: http://rense.com/general96/ebobreakout.html
Publicado em: http://thoth3126.com.br/
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