domingo, 30 de junho de 2013

Enquanto o povo apanha nas ruas a farra nos palácios continua...


Mas enquanto o povo apanha nas ruas as farras nos palácios com o nosso dinheiro continuam.
Vejam abaixo esta notícia.
E o Molusco, pq não esta constando desta denuncia do Ministério Publico se ele é o cabeça e o principal beneficiado????







VANDALISMO GOVERNAMENTAL: Polícia atacando manifestantes pacificos com bombas em área residencial


Esta é a polícia que esta a serviço dos governantes eleitos pelo povo!!!
Os mesmos que dizem que estão ouvindo as ruas e que a polícia esta apenas combatendo os atos de vandalismo.
MENTIROSOS, CARA DE PAU. PENSAM QUE ESTÃO ENGANANDO A QUEM???
Cadê os vândalos??? São os que estão fardados??? Ou são aqueles que estão sentados nos gabinetes dando as ordens???
Isto é uma democracia ou uma ditadura???
Esta tal de "democracia" esta pior que a ditadura, isto sim.




A FARSA: Dilma diz ouvir as ruas, MAS APENAS TENTOU DAR UM GOLPE PASSANDO COMO "PACTO" ANTIGAS RESOLUÇÕES DO PT

Dilma tentou passar como “pacto” resoluções do PT de 2007, que estão em documento do partido; em vez de ouvir a voz do país, preferiu ouvir a dos radicais do partido


 

Por Reinaldo Azevedo



É claro que ainda voltarei às manifestações de Belo Horizonte e à “Primavera Árabe” à brasileira, embora esse assunto já esteja começando a me dar certa preguiça. Em Belo Horizonte, o pau está comendo. Em Recife, o PSOL e o PSTU resolveram marchar contra Eduardo Campos — se não houver petistas no meio, corto o mindinho… Em Brasília, também há protestos nas imediações do Congresso. Certa leitura segue adiante, transformando o que veio depois em causa do que veio antes… Já chego lá. Eu tenho tão pouco apreço pelo petismo que o capeta fica aqui soprando ao meu ouvido: “Faça de conta que Dilma é Hosni Mubarak ou Muamar Kadafi, Reinaldo!”. Não faço! É uma questão de honestidade intelectual. Mas vamos adiante. Quero lhes apresentar um troço realmente formidável. Vem à luz o documento de referência para as alopradas propostas de Dilma Rousseff para responder aos protestos. Um leitor me mandou um trecho de um texto do jornalista Fábio Pannunzio, publicado em sua página no Facebook. Foi ele quem achou o documento. Fui atrás da história. Está quase tudo lá.

No site do PT vocês encontram as Resoluções do 3º Congresso do Partido, realizado em 2007. Está tudo ali. Com a colaboração de Franklin Martins — converter o jogo à esquerda é com ele mesmo —, Dilma transformou algumas daquelas propostas numa resposta às ruas. A maioria dos que protestam pede saúde e educação de mais qualidade, e ela oferece plebiscito; a maioria pede o fim da corrupção, ela acena com democracia direta. Transcrevo trecho do documento. Leiam, com atenção ao que vai em destaque.
 
"Reforma Política e Constituinte Exclusiva

A democratização do país passa, além da luta contra os monopólios da comunicação, por modificar o sistema político, eleitoral e partidário. É preciso debater e aprovar medidas sobre temas como: a convocação de plebiscitos para decidir questões de grande alcance nacional; a simplificação das formalidades para proposição de iniciativas populares legislativas; a convocação de consultas, referendos e/ou plebiscitos em temas de impacto nacional; o Orçamento Participativo; a correção das distorções do pacto federativo na representação parlamentar; a revisão do papel do Senado, considerando o tempo de mandato, a eleição de suplentes e seu caráter de câmara revisora; a fidelidade partidária, o financiamento público exclusivo de campanhas eleitorais, o voto em lista pré-ordenada, o fim das coligações em eleições proporcionais; o fim da reeleição para todos os cargos majoritários a partir das próximas eleições; e a proibição do exercício de mais de três mandatos consecutivos no mesmo cargo.

O financiamento dos processos eleitorais não deve contribuir para a privatização do Estado, mas para a preservação de seu caráter público. A implantação, no Brasil, do financiamento público exclusivo de campanhas, combinado com o voto em listas pré-ordenadas, permitirá contemplar a representação de gênero, raça e etnia.

A reforma política não pode ser um debate restrito ao Congresso Nacional, que já demonstrou incapaz de aprovar medidas que prejudiquem os interesses estabelecidos dos seus integrantes. Ademais, setores conservadores do Congresso pretendem introduzir medidas como o voto distrital e o voto facultativo, de sentido claramente conservador.

O Partido dos Trabalhadores defende que a reforma política deve ser feita por uma Constituinte exclusiva, livre, soberana e democrática. Para que isso seja possível, a reforma política deve assumir um estatuto de movimento e luta social, ganhando as ruas com um sentido de conquista e ampliação de direitos políticos e democráticos.

Dentre as propostas do PT para a reforma política, ganham destaque duas medidas: a que proíbe o financiamento privado nas campanhas eleitorais e a que estabelece o voto em lista pré-ordenada. Adotadas, estas medidas terão como efeito coibir o poder econômico do capital no processo eleitoral, fortalecer os partidos políticos, enfrentar a crise de representação institucional que hoje atinge índices alarmantes e combater as fontes da corrupção sistêmica.

O Diretório Nacional do PT agiu corretamente ao fechar questão em apoio ao financiamento público de campanhas, à lista fechada e pré-ordenada de candidatos/as, à fidelidade partidária e ao fim das coligações proporcionais. O 3º Congresso do PT reafirma que estas medidas, ao lado das que garantem protagonismo popular no processo político, constituem o núcleo da reforma proposta pelo Partido. A derrota da reforma política, na atual legislatura, teve várias causas, entre as quais o reduzido conhecimento popular sobre o que estava em jogo, a campanha movida pelos grandes meios de comunicação, o apoio de grande parte dos parlamentares às regras que os elegeram, a oposição do PSDB, a divisão entre os partidos de esquerda e na bancada do próprio Partido dos Trabalhadores e, finalmente, a atitude do governo federal que não orientou sua base de apoio a votar a favor da reforma política. (…) Considerando, a partir desse pressuposto, que: • Para um governo de esquerda a participação, organização e mobilização popular são fundamentais para garantir a governabilidade democrática; • Os governos democráticos e populares combinam a ideia de inverter prioridades e garantir ganhos materiais aos historicamente excluídos com formas inovadoras de participação popular através da democracia participativa, materializada em experiências exitosas como o Orçamento Participativo (OP), os conselhos de direitos, temáticos e setoriais e no diálogo com os movimentos sociais; • Ao combinar ganhos na qualidade de vida dos setores populares (que têm reivindicações e interesses históricos contraditórios com o funcionamento da sociedade capitalista) com novas formas de relação do Estado com a sociedade, temos melhores condições de responder positivamente à contradição de como governar sem frustrar expectativas. Ao mesmo tempo, dialogamos com dois princípios básicos da sociedade socialista que pretendemos construir: uma democracia superior à democracia liberal e políticas que buscam superar as desigualdades econômicas e sociais existentes sob o capitalismo. (…)"


Voltei  
Como se percebe, há tempos o PT busca um bom pretexto para apelar à democracia direta, tentando atropelar o Congresso. Só não contava que fosse fazê-lo também ele pressionado por circunstâncias que não são de sua escolha. Vejam que a resolução combina o plebiscito com a Assembleia Constituinte para fazer a reforma política, rigorosamente como propôs a presidente. A reação do mundo jurídico reduziu a tese aloprada apenas às consultas populares. Ninguém tem a menor ideia de como se daria a coisa.

Em seu texto, o PT defende o financiamento público de campanha, tese que começa a ganhar fôlego nestes dias um tanto conturbados. Se eu fosse escolher o pilar mais importante do golpe que o PT pretende dar no sistema político, escolheria justamente esse — e me estenderei mais sobre o assunto em outro post.

O PT ensina o caminho das pedras, diz como se conseguiria realizar uma Assembleia Constituinte específica: “O Partido dos Trabalhadores defende que a reforma política deve ser feita por uma Constituinte exclusiva, livre, soberana e democrática. Para que isso seja possível, a reforma política deve assumir um estatuto de movimento e luta social, ganhando as ruas com um sentido de conquista e ampliação de direitos políticos e democráticos.”

A Assembleia Constituinte já está morta, mas o financiamento público de campanha já começa a ser debatido como se fosse media de consenso e fruto das lutas populares. Alguns inocentes úteis estão fazendo o jogo do partido. Não deixa de ser impressionante que, com o país em transe, Dilma tenha, na prática, ignorado as ruas para ceder ao alarido do partido

Encerro com palavras lapidares de Pannunzio em sua página: “O que não é possível é admitir que a Presidente Dilma Rousseff tenha se valido do momento mais conturbado da história recente para impor o projeto partidário como ‘pacto’, desgastando ainda mais essa palavra, cujo sentido foi esvaziado ao longo da lenta agonia do governo Sarney. Ou que tenha sido induzida a esse erro colossal pelos fundamentalistas de sua legenda — e não tenha se importando de passar adiante a empulhação.

Com conselheiros desse naipe, é bem provável que Dilma Rousseff não precise de inimigos externos. Oportunistas e soberbos, mas sobretudo burros a ponto de não entender nem sequer o que se passa do outro lado da janela da institucionalidade, esses petistas antidemocráticos conseguiram levar o governo de todos os brasileiros a mergulhar na sua própria inconsistência.”

É isso aí.



Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/




ARMAS PSICOTRÔNICAS: Os Raios da Morte na Vida Real






por Joe Vialls

[O artigo seguinte é retirado da revista New Dawn - uma revista que expõe o consenso da realidade e publica a informação suprimida. publicação 6; GPO Box 3126FF, Melbourne, 3001, AUSTRALIA.]

Há uma evidência circunstancial muito forte que sugere que novas armas psicotrônicas tem sido desenvolvidas para “controlar” inocentes cidadãos sem o conhecimento ou o consentimento deles, com a pesquisa mostrando que os EUA lideram este campo. Tal armamento já existe em Pine Gap e Nurrungar e, se assim for, pretende ser usado contra os australianos exercendo seu direito democrático de protestar pacificamente?
A pesquisa no uso de ondas eletromagnéticas como armas potenciais para distorcer a percepção humana e/ou causar direto dano psicofisiológico começou pouco depois do fim da Segunda Guerra Mundial. Embora os oficiais da inteligência americana afirmassem que os soviéticos tinham a mão dominante neste campo, é significativo que os soviéticos tenham proposto o banimento total da guerra eletromagnética em uma das conversas sobre guerras. O equipamento já havia sido testado nos EUA em ratos a curto alcance, com sucesso induzindo náuseas, tumores e outros sintomas. Palestras fechadas em várias instituições de defesa dos EUA já tem discutido efeitos de frequências específicas que tem sido anotados na agenda para uso em situações operacionais. Em outras palavras, os americanos já sabiam exatamente que frequência aplicar para obter uma precisa reação dentro das áreas alvo do cérebro humano. Os EUA tem um problema com a testagem a nível humano. Tem sido afirmado claramente que a Casa Branca claramente recusou a solicitação da testagem em sujeitos humanos. Mas há afirmações contrárias que sustentam que a Casa Branca aprovou uma tal testagem, mas apenas em prisioneiros e não americanos.

Como Funcionam as Armas Psicotrônicas

Pela década de 1960, a pesquisa de armas tinha se partido em dois campos distintamente diferentes. O primeiro destes campos envolveu a operação de armas em frequências no mesmo nível da atividade elétrica do cérebro humano de 14 Hertz (ou 14 ciclos nos velhos valores). Estas eram e ainda são chamadas de ELF, frequência extraordinariamente baixa. O projeto era destinado a induzir doença ao desordenar os padrões elétricos em áreas específicas do cérebro, resultando em náusea, desfalecimento, ataque de pânico e possível inconsciência a curto alcance; depressão e outros sintomas a longo alcance. A ambição era identificar que precisa frequência era necessária para cada reação individual humana. Sob o governo Reagan, sob o projeto super secreto “Sleeping Beauty”, o Dr. Michael Persinger, neurologista chefe no Laboratório de Fisiologia Ambiental da Universidade Laurentian em Ontário, estava sendo discretamente custeado para encontrar as respostas. Usando o que são chamados de campos de baixa intensidade variáveis com o tempo em um alcance de frequência extremamente baixa de 1 a 10 hertz, Persinger foi consistentemente capaz de manter doentes os ratos em uma gaiola. O campo ELF que ele gerou tem estimulado as células cerebrais MAST produtoras de histamina e induzindo uma náusea instantânea.
A pesquisa específica de armas ELF foi continuada pela Dra. Elizabeth Rauscher, uma física nuclear e chefe do Laboratório de Pesquisa Técnica em San Leandro, Califórnia. Rauscher já tinha identificado efeitos específicos de frequência para induzir não apenas náusea, mas também a sensação de felicidade, por exemplo. Claramente, Dra. Rauscher era uma entusiasta: “Dê-me dinheiro e três meses’, ela se gabava, “e eu serei capaz de afetar o comportamento de 80% das pessoas nesta cidade sem o conhecimento delas. Faze-las felizes ou ao menos pensarem que são felizes. Ou agressivas.”
Muito mais tarde, em março de 1984, o Capitão Paul Tyler, um médico da marinha americana responsável por toda a pesquisa sobre os efeitos da radiação em humanos, apresentou um trabalho no Centro para Doutrina Aeroespacial da Universidade Aérea. Tyler confirmou que “específicos efeitos biológicos podem ser alcançados” com campos eletromagnéticos. Ele deixou muito claro que os campos necessários já tinham sido identificados para uso operacional. Aparentemente, a maciça geração de energia necessária para a transmissão ELF ainda é um problema. Até onde se saiba, o “subterrâneo” dos EUA não está ciente de qualquer incidente comprovado onde ELF tenha sido usada contra o público em geral de maneira hostil. Existem de fato exemplos [de ambos os lados] onde transmissores maciços tem estado bombardeando áreas específicas dos EUA e da União Soviética por décadas. Estas áreas são tão grandes que se existem dados sobre efeitos a longo prazo, o “subterrâneo” não sabe acessa-los.
Persistem rumores não consubstanciados que o caça bombardeiro americano “stealth” F117A pode ser equipado com armamento ELF dentro de sua baia interna de bombas. Se este equipamento foi ou não utilizado contra alvos específicos no Iraque durante os ataques americanos, é desconhecido. Deve ser lembrado que as ondas ELF são invasivas. Diferentemente de EHF, que reflete as superfícies duras, ELF pode e deve penetrar substâncias extremamente densas, inclusive concreto reforçado. As medidas defensivas permanecem desconhecidas a nível geral contra este tipo de radiação, embora, presumidamente o chumbo (Pb) agiria como uma barreira eficaz .
O outro campo de pesquisa de armas diz respeito aquelas armas que operam em frequências micro ou milimétricas e também são chamadas de “Tecnologia de Microonda de Barreira de Guerra”. Tais armas operam no fim oposto dos comprimentos de ondas eletromagnéticas ELF, isto é, em Frequências Extraordinariamente Altas [EHF]. As microondas geralmente são usadas em conjuntos de radares e fornos de microondas, por exemplo. A principal vantagem da EHF sobre a ELF reside no fato de que suas transmissões são em linha direta e assim podem ser irradiadas com facilidade para áreas pequenas ou pequeninas. ELF, em comparação, tende a se espalhar amplamente.
As microondas são geradas por um aparelho chamado “Magnetron” no qual os elétrons, gerados por um cátodo aquecido, são movidos para combinar a força de um campo magnético e elétrico. O cátodo é um cilindro vazio com a parte externa recoberta de bário e emissores de óxido de estrôncio. Arranjado concentricamente ao redor da parte externa do cátodo está um grande ânodo cilíndrico que contém um grande número de cavidades ressonantes, normalmente de um quarto de comprimento de onda, na superfície interna. Quando ligado, o magnetron gera um campo elétrico radialmente entre o ânodo e o cátodo, enquanto que o campo magnético é coaxial ao cátodo. O conjunto completo então é lacrado dentro de um envelope de vácuo. O máximo output de energia é limitado pelo tamanho do magnetron individual, mas a pesquisa indica que o maior pode gerar uma corrente de pulsos de microondas que podem ser focalizados do mesmo modo que as lentes de uma câmera – de ângulo ultra amplo a telefoto – criando a área ou capacidade de detalhar exatamente. Felizmente o magnetron não é um aparelho pequeno. Fontes informadas indicam que um magnetron portátil poderoso o bastante para prejudicar um grande grupo de demonstradores, por exemplo, requereria um espaço igual a de um pequeno caminhão.

Quantidade de Danos

Walter Bowart, autor americano de “Operação Controle Mental”, afirma que por 1989, ao menos um grupo de demonstradoras femininas britânicas haviam sido expostas a Barreira de Guerra da variedade da tecnologia EHF. A afirmação de Bowart se alinha com a aprovação encoberta da Casa Branca para testagem em cidadãos não americanos. A afirmação dele ganhou credibilidade posterior pelos selvagens experimentos de controle mental custados pela CIA, e realizados pelo notório psiquiatra Ewen Cameron em canadenses em Montreal – mais uma vez em não americanos, e portanto, descartáveis. Os sintomas específicos apresentados pelas mulheres, que estavam demonstrando em comparação as armas nucleares americanas ou os resíduos na Grã Bretanha, foram os seguintes:
1. Anomalias nos ciclos menstruais;
2. Abortos espontâneos;
3. Outros problemas femininos não especificados;
4. Queima da retina;
5. problemas do ouvido interno;
6. Rápido crescimento de tumores.
Ao tempo os demonstradores foram acampados por um longo período de tempo em tendas, indicativo do baixo nível do ângulo do bombardeio, destinado a produzir um severo desconforto a longo prazo, muito mais que um agudo desconforto ou morte a curto prazo.

Detetando as Armas

Infelizmente para as mulheres britânicas, nenhum aparelho estava disponível no mercado aberto para detectar qualquer forma de bombardeio psicotrônico. Na Austrália, tais aparelhos estão disponíveis por meio de Dick Smith e conhecidos como “Detectores de Vazamentos de Microondas”, e custam 23,95 dólares australianos. Eles foram originalmente projetados para serem usados ao redor do selo de borracha dos fornos de microondas para detectarem vazamentos potencialmente perigosos. Se um vazamento era encontrado, então o selo de borracha devia ser trocado imediatamente. O detector de vazamento de microondas é direcional e capaz de captar o output psicotrônico das microondas tão baixo quanto 1 milliwatt por centímetro quadrado. Em outras palavras, ele é muito sensível. A pesquisa médica nos EUA já tem provado que uma exposição sustentada a vazamentos de baixo nível dos fornos de microondas domésticos podem causar sérios problemas aos olhos, inclusive cataratas. A pesquisa foi realizada com um grande grupo de mulheres que tinham sido expostas a um tal vazamento em um escritório plano aberto durante um período de muitos meses. O nível de dano em cada caso foi diretamente proporcional a distância do vazamento.

Defesas e Proteção Contra a Psicotrônica

No caso das mulheres britânicas, Bowart sugeriu que elas cobrissem as tendas delas com folha metálica padrão para cozinha [papel laminado?]. Elas fizeram isto e os efeitos pararam imediatamente. Em níveis de energia a baixo e médio nível, o raio psicotrônico de microondas pode ser detido da mesma maneira como uma camada de papel laminado colocada sobre a comida no forno de microondas. Refletindo as ondas de volta e evitando que a comida cozinhe. O fato que o cozimento pelas microondas seja por meio da vibração das moléculas na comida até que elas se aqueçam, vai a um longo caminho para explicar os problemas de longo alcance vivenciados pelas demonstradoras britânicas.
O preciso dano neurológico discutido pelas forças armadas dos EUA se referem apenas as transmissões de ondas ELF, nos exatos comprimentos de onda testados. Os efeitos da EHF infelizmente são mais generalizados. Se demonstrados ao longo do perímetro de uma instalação americana, seria sábio ter uma dúzia de rolos de folhas laminadas e um detector de microondas disponível, não importa quão tolo possa se sentir ao andar parecendo um robot brilhante prateado. Ao mesmo tempo, esteja ciente que qualquer transmissor de radar dentro da base também ativará o detector de microondas, mas somente se ele estiver em linha com o transmissor aéreo em questão.




Retirado de Orvotron, Newsletter bimensal, Março/Abril de 1994
Publicado em: Nova Ciência em 29 de maio de 2008, às 3:41 pm

ARMAS PSICOTRÔNICAS: A Tecnologia de Microondas e Seu Uso Contra a Humanidade





Temos estado a lhes dizer que a tecnologia avançada de micro-ondas está sendo usada contra a raça humana. Temos recebido muitas críticas dos céticos, mas as coisas finalmente estão aparecendo sobre este assunto. Estamos aqui incluindo material que pode tornar as coisas mais claras.
No livro, “Cross Currents”, de Robert O. Becker, M.D. (Jeremy P. Tarcher, Inc., 5858 Wilshire Blvd., Suite 200, Los Angeles, CA, 90036), o autor cobre os perigos da radiação eletromagnética, bem como as promessas da eletro-medicina. O apêndice dele é “A Mão Oculta no Interruptor: Os Usos Militares do Espectro Eletromagnético”

Os Novos Campos Assassinos: Armas Eletromagnéticas

Conquanto os militares tenham vigorosamente negado a própria existência dos bio-efeitos da exposição ao campo eletromagnético, tais bio-efeitos estão atualmente sendo explorados como armas potenciais – armas com a vantagem enorme de serem completamente silenciosas e imperceptíveis.
O conceito de EMP [Pulso eletromagnético] tem sido estendido através do desenvolvimento de aparelhos que geram pulsos eletromagnéticos sem a necessidade de explosões nucleares. Tais aparelhos podem ser empregados para uso contra comandos inimigos e centros de controle e contra aeronaves para produzir a falha do equipamento eletrônico. Um derivativo deste programa é o HPM (micro-onda pulsada de alta energia), um sistema que produz pulsos de micro-ondas intensos e extremamente curtos. Vários tipos, variando em frequência de 1200 MHz a 35 GHz com energia acima de 1000 megawatts, estão sendo testados. Estes também são considerados para uso potencial como armas contra seres humanos.
Um recente relato derivado do programa de testagem do Departamento de Pesquisa de Micro onda do Instituto de Pesquisa do Exército Walter Reed afirma, “A energia de micro-ondas no alcance de 1 a 5 GHz, um importante alcance militar, penetra todos os sistemas de órgãos do corpo e assim põe em risco todos os sistemas.” Os efeitos sobre o sistema nervoso central são considerados muito importantes. O programa de testagem, que começou em 1986, foi dividido em quatro partes:
(1) efeitos imediatos de debilitação;
(2) efeitos imediatos de estimulação por meio auditivo;
(3) efeitos de interferência/parada de trabalho; e
(4) efeitos no estimulo do comportamento controlado.
O relato continua para afirmar, “Os pulsos de micro-ondas parecem se acoplar ao sistema nervoso central e produzir um estímulo similar ao estímulo elétrico não relacionado ao calor”. Parece que o HPM é capaz de alterar o comportamento do mesmo modo da estimulação elétrica de Delgado.
A produção de alteração cognitiva e comportamental pela HPM [micro-onda pulsada de alta energia] é um efeito “de marreta” em comparação as sutis alterações produzidas pelos campos ELF [frequência extra baixa]. Segundo uma revisão de biotecnologia de 1982 da Força Aérea dos EUA, ELF tem um certo número de potenciais usos militares, inclusive “lidar com grupos terroristas, controle de multidão, controle de falhas na segurança de instalações militares e técnicas antipessoal na guerra tática”. O mesmo relato afirma, “Sistemas eletromagnéticos podem ser usados para produzir de media a severa interrupção psicológica ou interrupção da percepção ou desorientação. Elas são silenciosas, e as contra medidas para elas podem ser difíceis de serem desenvolvidas”.
PS: Ouvi da nossa estação de transmissão que os Laboratórios Nacionais de Los Álamos disseram que podiam fazer armas eletromagnéticas para colocar em estado de choque ou matar pessoas. Também que FEMA tinha um plano de lei marcial, e muitos helicópteros negros sem marcas que tem sido vistos especialmente no Colorado etc.
Descobri estas referências em “Cross Currents”:
Tyler, Paul E: “O Espectro Eletromagnético no Conflito de Baixa Intensidade”. No Conflito de Baixa Intensidade e Tecnologia Moderna, editado pelo Tenente Coronel David J. Dean, da Força Aérea dos EUA, Centro de Doutrina Aeroespacial, Pesquisa e Educação, Base da Força Aérea de Maxwell , Ala.: Air University Press, 1986. Este artigo discute o uso direto de campos eletromagnéticos contra pessoal.
“Departamento de Pesquisa de Micro-ondas Walter Reed: Sua História e Missão [Parte I de duas partes].” Na Newsletter da Sociedade de Bioeletromagnática, jan/fev 1989. Discute a micro-onda e a energia pulsada na medida em que isto se relaciona ao uso anti-pessoal. A Sociedade de Bioeletromagnética tem fortes links com a Instituição militar e é considerada uma fonte de autoridade.
Steneck, Nicholas H. O Debate das Micro-ondas. Cambridge, Mass.: MIT Press, 1984. História da Tecnologia Militar de Micro-ondas. Detalhes de projetos secretos apresentando riscos de radiação.
Implantes Militares e Tecnologia de Micro-ondas – depoimento de fonte desconhecida
Há atualmente um sistema eletrônico de controle mental extremamente eficaz e muito difícil de detectar. Isto está definitivamente sendo usado ao menos em uma pessoa na Califórnia e provavelmente em muitas mais na América. É mais provável que esteja sendo usado por membros do governo dos EUA [CIA, Departamento de Defesa, NSA], os Illuminatis, a Fraternidade, ou a secreta “Sociedade Grega”. Essencialmente, os grupos acima se entrelaçam e são vistos como ‘A Organização”. Eles são especialistas em sigilo, acobertamento, terrorismo e controle mental. Eles se vêem como “iluminados”. Eles são essencialmente criminosos organizados que cometem maciços abusos, terrorismo, tortura, controle mental, escravidão e assassinato.
Suas técnicas mais comuns são usar a modificação do comportamento e a hipnose em uma pessoa sob o gás éter ou outro anestésico geral. Isto faz com que a pessoa esteja extremamente sob controle mental quando lhe é dado um sinal pós hipnótico auditivo ou visual. Eles chamam a esta criação um “escravo” ou coloca-lo em um “sono grego”. Porque as técnicas e as drogas fazem com que a pessoa tenha uma amnésia completa para os comportamentos que foram instruídas a executarem enquanto em transe hipnótico. Então os membros da Organização financeiramente, mentalmente, fisicamente e sexualmente abusam da vítima ou “escravo”. Se a pessoa começa a recordar o condicionamento ou os abusos, lhe é dito que foi “apenas um sonho” ou “você está maluco”, isto não aconteceu. Frequentemente a vítima também recebe drogas bloqueadoras da memória e choques elétricos na cabeça para apagar as memórias.
A Organização usa extensamente as técnicas acima. Infelizmente, várias técnicas extremamente avançadas e sofisticadas tem sido desenvolvidas e utilizadas por vários anos:
1. Uma pessoa é colocada sob anestesia geral em um local cirúrgico. Isto geralmente é feito a noite, enquanto a vítima está dormindo. O gás éter é injetado no quarto da pessoa e a vítima é drogada e levada embora. Esta sedação involuntária e também como outros condicionamentos, tortura e abusos, são frequentemente realizados. Alternadamente, apenas é dito a vítima mentiras sobre a necessidade de uma cirurgia.
2. Uma incisão é feita exatamente atrás da orelha ou dentro do canal auditivo com técnicas de cirurgia plástica. Quando curado, parece uma dobra na pele. O procedimento completo é frequentemente realizado sem que a pessoa o perceba;
3. Incrivelmente, uma placa de eletrodo miniaturizada é inserida sob o crânio e perto do cérebro próximo da área pré-fala do cérebro. Ela tem sensores de microchips extremamente poderosos e pequenos, bateria e transmissor.
4. Os sensores-transmissores, que é uma micro-tecnologia do eletroencefalograma, leem as ondas cerebrais e transmitem um sinal digital. O sinal é extraordinariamente forte para um aparelho tão pequeno. O sinal pode viajar várias milhas. Ele é captado por um receptor de retransmissão e transmitido a um computador onde instantaneamente o software lê os dígitos e os convertem em linguagem. Tudo isto é feito na velocidade das ondas de rádio, ou na velocidade da luz.
5. Efetivamente, uma pessoa com implante involuntário tem cada pensamento lido sem saber disso. Parece ficção científica ou paranoia, não é? Mas isto não é ficção científica e não é produto de uma psicose. É absolutamente verdadeiro. A tecnologia é esta avançada, e a organização criminosa é que é psicopática. A Organização confia que isto pareça tão bizarro e odioso que ninguém acredite nisto. Qualquer um que revele seus métodos diabólicos é facilmente desacreditado, aterrorizado, controlado mentalmente ou assassinado pela Organização.
6. Acompanhando esta “leitura de pensamento” acima descrita, as técnicas são também de técnicas de “inserção de pensamentos”. O som subliminar de frequência muito baixa tem sido usado a anos para “inserir” ideias na mente de uma pessoa. Basicamente, os sons subliminares de frequência muito baixa são percebidos pela pessoa como seus próprios pensamentos. Isto contorna o sistema auditivo normal, mas o conteúdo das palavras é percebido. Porque isto é tão sutil, se a transmissão é feita na linguagem de primeira pessoa, uma pessoa desprevenida acha impossível descriminar a transmissão subliminar de seus próprios pensamentos.
Uma desvantagem da técnica de sons subliminares de frequência muito baixa é que outros na área também experimentam a mesma transmissão. Algumas vezes, as pessoas tem pensamentos simultâneos em uma situação, e isto pode refletir que alguém na área esteja usando a técnica de sons subliminares de frequência muito baixa.
7. Uma transmissão de som de controle mental é agora acompanhada por uma incrível técnica de rádio transmissão. Eles fazem uso de outra técnica cirúrgica para esta “inserção de pensamento”. A cirurgia plástica é usada para inserir um microchip receptor-transmissor sob a pele perto do tambor auditivo. Essencialmente, um é colocado perto de cada tambor auditivo, e por trás dos canais auditivos e assim não serão detectados. Uma transmissão de volume muito baixo é usada para que a pessoa não a perceba como som, mas como seus próprios pensamentos. Efetivamente, uma pessoa com implantes involuntários tem pensamentos inseridos sem saber disto.
8. Resumindo, há duas técnicas avançadas básicas:
1.) implante de leitura de pensamento.
2.) implante que insere pensamentos.
Juntamente com as técnicas padrão de controle mental há uma tecnologia completa e grave de escravidão humana. As cirurgias são feitas sob anestésicos gerais que frequentemente incluem tempo para que a incisão cicatrize. É dito a pessoa que ela teve uma gripe severa ou qualquer outra doença para justificar o tempo da inconsciência. Alternativamente, simplesmente mentem a vítima sobre a cirurgia. A vítima não sabe que tem implantes que leem pensamentos ou os inserem eletronicamente. A pessoa nem mesmo sabe que tem implantes.
9. A maioria das pessoas não está familiarizada com os métodos da Organização e acham difícil acreditar nos fatos supra mencionados. Tenho descoberto que muitas pessoas com quem tenho conversado e discutido os assuntos acima também são vítimas de terrorismo básico ou controle mental. Parte do processo do controle mental é condicionar tão fortemente as pessoas com a idéia que elas são psicóticas ou estão em perigo de pensar que estas coisas acontecem.
Há bombeiros, policiais, advogados, médicos, engenheiros, clérigos, professores, jornalistas e outros membros de comunidades que conspiram para cometerem atrocidades. Vítimas que de nada suspeitam são mantidas indefesas. A Organização não tem consciência e os atos dela são tão maus que é até mesmo difícil acreditar. Eles são muito sigilosos, bem organizados e tem a mais recente tecnologia. Os membros da Organização são extremamente profissionais na mentira, engano, despersonalização e controle mental.
Deus é minha testemunha, estou lhe dando a minha palavra que o descrito acima é verdade, até onde pude apurar.
Nome e endereço retirados
[Estamos tão impressionados com a narrativa de Mr..... - que telefonamos para a Califórnia e tivemos uma longa conversa com ele. Ele disse que como psicólogo, trabalhava com pessoas a beira ou já apresentando problemas emocionais relacionados aos ses empregos ou obrigações de trabalho. Sentimos que este homem é muito inteligente e sincero em seus esforços de educar o público sobre esta tecnologia e seu uso no público desavisado. O que você leu é apenas uma pequena porção do que temos reunido com a ajuda de Glenda Stocks sobre esta abordagem diabólica para escravizar a humanidade.]




Publicado em: Nova Ciência,em 29 de maio de 2008, às 3:41 pm  

ARMA PSICOTRÔNICA: A Mente Não Tem Firewall




"Está completamente claro que o Estado que for o primeiro a criar tais armas alcançará uma incomparável superioridade." -Major I. Chernishev, Exército russo.



por Mr. Timothy L. Thomas
Escritório de Estudos Militares Exteriores
Fort Leavenworth, KS.



O corpo humano, muito similar com o um computador, contém uma miríade de processadores de dados.  Eles incluem, mas não se limitam, à atividade químico-elétrica do cérebro, coração, e sistema nervoso periférico, os sinais enviados da região do cortex cerebral para outras partes de nosso corpo, as pequeninas células capilares no ouvido interno que processam os sinais auditivos, e a retina e córnea oculares sensível à luz que processam a atividade visual.
Estamos em uma encruzilhada de uma era na qual estes processadores de dados do corpo humano podem ser manipulados ou debilitados. Exemplos de ataques não explicados sobre a capacidade de processamento de dados do corpo são bem documentados. Luzes estroboscópicas tem sido sabido causarem ataques epilépticos. Não tem muito tempo no Japão, as crianças assistindo desenhos animados na televisão foram submetidas a luzes pulsantes que causaram ataque em uma e fez com que outras ficassem doentes.
Defender as capacidades amigáveis e alvejar o processamento de dados do corpo do adversário parece ser uma área de fraqueza na abordagem dos EUA da teoria da guerra de informação, uma teoria pesadamente orientada para os sistemas de processamento de dados e destinada a atingir a dominância da informação no campo de batalha. Ou assim parece da informação na imprensa aberta e desclassificada. Esta desvantagem dos EUA pode ser muito séria, já que as capacidades de alterar os sistemas de processamento de dados no corpo já existem. Uma recente edição do “U.S. News and World Report” ressaltou várias destas “armas maravilhosas” [acústicas, microondas, lasers] e notou que os cientistas estão “procurando espectros eletromagnéticos e sônicos para comprimentos de ondas que possam afetar o comportamento humano.”
Um recente artigo militar russo ofereceu uma inclinação ligeiramente diferente para o problema, declarando que “a humanidade permanece a margem de uma guerra psicotrópica” com o corpo e a mente como foco. O artigo discutiu as tentativas russas e internacionais de controlar a condição psico-física do homem e seus processos de tomada de decisão pelo uso de geradores VHF, “cassetes sem barulho”, e outras tecnologias. Um arsenal inteiramente novo de armas, baseado em aparelhos destinados a introduzir mensagens sub-liminares ou alterar as capacidades de processamento de dados e psicológicas do corpo, podem ser usadas para incapacitar indivíduos. Estas armas se destinam a controlar ou alterar a psique, ou atacar os vários sistemas sensoriais e de procesamento de dados do organismo humano. Em ambos os casos, a meta é confundir ou destruir os sinais qe normalmente mantém o corpo em equilíbrio.  Este artigo examina as armas baseadas em energia, as armas psicotrônicas, e outros desenvolvimentos destinados a alterar a habilidade do corpo humano de processar os estímulos. Uma consequência desta avaliação é que o modo pelo qual usamos geralmente o termo ‘guerra de informação‘ se refere a  quando o soldado individual, não seu equipamento, se torna alvo de ataque.

A Teoria da Guerra de Informação e o Elemento de Processamento de Dados dos Humanos

Nos EUA a concepção comum da guerra de informação se concentra primariamente nas capacidades dos sistemas de hardware tais como computadores, satélites e equipamento militar que processa os dados em suas várias formas. Segundo a Diretiva S-3600.1 do Departamento de Defesa de 9 de dezembro de 1996, a guerra de informação é definida como “uma operação de informação conduzida durante tempo de crise ou conflito para obter ou promover objetivos específicos sobre um adversários os adversários especifícos”. Uma operação de informação é definida na mesma diretiva como “ações tomadas para afetarem a informação do adversário e seus sistemas de informação enquanto defendem sua própria informação e sistemas de informação”. Estes ‘sistemas de informação’ residem no próprio coração do esforço de modernização das forças armadas dos EUA e de outros países, e se manifestam como hardware, software, capacidades de comunicações e indívíduos altamente treinados.
Recentemente, o Exército dos EUA realizou uma batalha fingida que testou estes sistemas sob condições de combate. O Manual de Campo do Exército dos EUA 101-5-1, Termos Operacionais e Gráficos [divulgado em 30 de setembro de 1997] define a guerra de informação como “ações tomadas para obter superioridade de informação ao afetar a informação hostil, processos baseados na informação, e sistemas de informação enquanto defende a própria informação, os seus processos baseados na informação e os seus sistemas de informação”. Este mesmo manual define as operações de informação como uma ‘contínua operação militar dentro do ambiente da informação militar que habilita, aperfeiçoa, e protege as forças amigáveis para coletar, processar e atuar sobre a informação para obter uma vantagem através da completa variedade de operações militares. [As operações de informação incluem] a interação com o Ambiente Global de Informação… e explorar ou negar a informação e capacidades de decisão de um adversário”.
Esta abordagem dos ‘sistemas’ para estudar a guerra de informação enfatiza o uso de dados, referidos a uma informação, para penetrar as defesas físicas de um adversário que protegem os dados [a informação] para obter vantagem pessoal ou estratégica.Isto tem tendido a ignorar o papel do corpo humano como um processador de dados – ou informação -  na busca pela dominância, exceto naqueles casos onde o pensamento racional ou lógico do indivíduo pode ser atingido via desinformação ou engano. Como uma consequência, pouca atenção é dirigida para proteger a mente e o corpo com um “firewall” como temos feito com os nossos sistemas de hardware. Nem tem sido descrita qualquer técnica para assim o fazer. Ainda que o corpo seja capaz não apenas de ser enganado, manipulado, ou mal informado e também abatido ou destruído – exatamente como qualquer outro sistema de processamento de dados. Os ‘dados’ que o corpo recebe de fontes externas – tais como ondas eletromagnéticas, vortex, ou ondas de energia acústica – ou criadas por seu próprio estímulo elétrico ou químico pode ser manipulado ou mudado exatamento como os dados [a informação] em qualquer sistema de harware pode ser alterado. O único elemento da guerra de informação relacionada ao corpo considerado pelos EUA são as operações psicológicas (PSYOP). Na Publicação Conjunta 3-13. 1, por exemplo, PSYOP é listado como um dos elementos da guerra de comando e controle. A publicação nota que ‘o alvo máximo da guerra de informação é a informação dependente do processo, seja ele humano ou automatizado… A Guerra de Comando e Controle (C2W) é uma aplicação da guerra de informação em operações militares… C2W é o uso integrado de PSYOP, mentira militar, segurança das operações, guerra eletrônica e destruição física’.
Uma fonte define a informação como “um sinal não acidental usado como um input para um computador ou sistema de comunicações”.
O corpo humano é um complexo sistema de comunicação constantemente recebendo inputs de sinais acidentais e não acidentais, tanto experimentais quanto internos. Se o alvo máximo da guerra de informação é o processo dependente da informação, “seja humano ou automatizado”, então a definição na publicação conjunta implica que o processamento de dados humanos de sinais internos e externos pode claramente ser considerado um aspecto da guerra de informação. Pesquisadores estrangeiros tem notado a ligação entre humanos como processadores de dados e condutores da guerra de informação. Conquanto alguns estudem apenas a ligação com as PSYOP, outros vão além disso. Como um exemplo do anterior, um recente artigo russo descreveu a ofensiva guerra de informação como projetada para ‘usar os canais da Internet para o propósito de organizar PSYOP bem como para ‘inicial aviso político’ de ameaças aos interesses americanos.’
A avaliação do autor foi baseada no fato que toda a media de massa [ especialmente a programação de televisão - JAH] é usada para PSYOP …  [e] hoje isto deve incluir a Internet.’  O autor avaliou que o Pentágono queria o uso da Internet para “reforçar influências psicológicas” durante as operações especiais realizadas fora das fronteiras dos EUA para alistar simpatizantes, que realizariam muitas das tarefas previamente confiadas a unidades especiais das forças armadas dos EUA. Outros, contudo, olham além dos simples laços PSYOP para considerar outros aspectos da capacidade de processamento de dados do corpo. Uma das principais fontes abertas para os pesquisadores sobre o relacionamento da guerra de informação com a capacidade de processamento de dados do corpo humano é o russo Dr. Victor Solntsev do Instituto Técnico Baumann em Moscou. Solntsev é um pesquisador jovem e bem intencionado que luta para ressaltar ao mundo os perigos potenciais da interface operador computador. Apoiado por uma rede de institutos e academias, Solntsev tem produzido alguns conceitos interessantes.
Ele insiste que o homem deve ser visto como um sistema aberto ao invés de simplesmente como um organismo ou sistema fechado. Como um sistema aberto, o homem se comunica com o ambiente pelos fluxos de informação e media de comunicações. O ambiente físico de alguém, seja por meio e efeitos eletromagnéticos, gravitacionais, acústicos ou outros pode causar uma mudança na condição psico-fisiológica de um organismo, na opinião de Solntsev. Uma mudança desta tipo pode afetar diretamente o estado mental e a consciência de um operador de computador. Isto não seria uma guerra eletrônica ou uma guerra de informação no sentido tradicional, mas muito mais em um sentido não tradicional e um sentido não americano. Isto pode englobar, por exemplo, um computador modificado para se tornar uma arma ao usar o output de sua energia de frequência para emitir a acústica que debilite o operador. Isto pode também englobar, como indicado abaixo, armas futurísticas destinadas ao uso contra o sistema aberto do homem. Solntsev também examinou o “barulho da informação” que cria um denso escudo entre uma pessoa e a realidade externa. Este barulho pode se manifestar na forma de sinais, mensagens, imagens ou outros itens de informação.
O principal alvo deste barulho seria a consciência de uma pessoa ou grupo de pessoas. A modificação do comportamento pode ser um objetivo do barulho da informação; alguém pode ser atingido em uma capacidade mental individual em uma tal extensão que evite a reação aos estímulos. Solntsev conclui que todos os níveis da psique de uma pessoa [subconsciente, consciente e super-consciente] são alvos potenciais para a desestabilização. Segundo Solntsev, um vírus de computador capaz de afetar a psique de uma pessoa é o vírus russo 666. Ele se manifesta em cada 25a. estrutura [tomada] de uma apresentação visual, onde ele produz uma combinação de cores que alegadamente poem os operadores do computador em transe. A percepção subconsciente do novo padrão eventualmente resulta em arritmia do coração. Outros especialistas russos em computador, não apenas Solntsev, falam abertamente sobre este “efeito da 25a. estrutura” e sua habilidade de sutilmente gerenciar as percepções de um usuário. O propósito desta técnica é injetar um pensamento no subconsciente do espectador. Isto pode lembrar algumas das propagandas sub-liminares que originaram controvérsia nos EUA na década de 1950.

Opiniões dos EUA sobre as “Armas Maravilhosas”: Alterando a Habilidade do Corpo de Processar dados.

Que tecnologias tem sido examinadas pelos EUA que possuam o potencial para interromper as capacidades de processamento de dados do organismo humano? A publicação de 7 de julho de 1997 de “U.S. News and World Report” descreveu várias delas projetadas, entre outras coisas, para vibrar dentro de humanos, tornando-os perplexos ou nauseados, colocando-os para dormir, aquecendo-os, ou abatendo-os com uma onda de choque. As tecnologias incluem brilhantes lasers que podem forçar as pupilas a se fecharem; frequências acústicas ou sônicas que fazem com que as células capilares do ouvido interno vibrem e causem doença do movimento, vertigem e náusea, ou frequências que ressoam nos órgãos internos causando dor e espasmos; e ondas de choque com o potencial de abater humanos ou aviões e que podem ser misturadas com spray de pimenta ou químicos.
Com a modificação, estas aplicações tecnológicas pode ter muios usos. Armas acústicas, por exemplo, podem ser adaptadas para uso como rifles acústicos ou como campos acústicos que, uma vez estabelecidos, possam proteger instalações, ajudar no resgate de reféns, controlar motins urbanos, ou abrir caminho para comboios. Estas ondas, que podem penetrar construções, oferecem um conjunto de oportunidades para os militares e os policiais de cumprimento legal. As armas de microondas, ao estimularem o sistema nervoso periférico, podem aquecer o corpo, induzir ataques de tipo epiléptico, ou causar paradas cardíacas. A radiação de baixa frequência afeta a atividade elétrica do cérebro e pode causar sintomas do tipo de gripe e náusea. Outros projetos devem induzir ou evitar o sono, ou afetar o sinal da porção do cortex motor do cérebro, dominando os movimentos voluntários dos músculos. Este último é referido as armas de pulsos de onda e o governo russo tem reportadamente comprado mais de 100.000 cópias da versão ‘Black Widow’ delas.
Contudo, esta visão de ‘armas maravilhosas’ foi contestada por alguém que deve entender delas. O Brigadeiro General Larry Dodgen, Assistente Substituto do Secretário de Defesa para Política e Missões, escreveu uma carta ao editor sobre ‘inúmeras inacurácias’ no artigo do ‘U.S. News and World Report’ que ‘mal representam as opiniões do Departamento de Defesa.’
A queixa primária de Dodgen pareceu ter sido que a revista apresentou mal o uso destas tecnologias e seu valor para as forças armadas. Ele também enfatizou o intento dos EUA de trabalhar dentro do escopo de qualquer tratado internacional concernente a aplicação delas, bem como os planos de abandonar [ou ao menos reprojetar]  qualquer arma para a qual as contra-medidas sejam conhecidas. Contudo, somos deixados com um sentimento, que a pesquisa nesta área seja intensa. Uma preocupação não mencionada por Dodgen é que outros países ou atores que não sejam Estados não possam estar ligados pelas mesmas restrições. É difícil imaginar alguém com um maior desejo que os terroristas de ter em mãos estas tecnologias. O ‘psico-terrorismo‘ pode ser a próxima palavra chave.

Opiniões russas sobre “Guerra Psicotrópica” e "Psico-Terrorismo de Estado"

O termo ‘psico-terrorismo’ foi criado pelo escritor russo N. Anisimov do Centro Anti-Psicotrônico de Moscou. Segundo Anisimov, as armas psicotrônicas são aquelas que atuam para “tomar parte da informação que é armazenada em um cérebro humano. Ela é enviada a um computador que retrabalha isto no nível necessário para aqueles que precisam controlar o homem, e a informação modificada é então reinserida no cérebro.” Estas armas são usadas contra a mente para induzir alucinações, doença, mutações nas células humanas, ‘zumbificação’ e até mesmo morte. Incluídos neste arsenal estão os geradores VHF, raios X, ultrassom e ondas de rádio. O major do Exército russo I. Chernishev, escrevendo no jornal militar “Orienteer” em fevereiro de 1997, avaliou que as armas psíquicas estavam em desenvolvimento por todo o globo. Específicos tipos de armas notadas por Chernishev (nem todas as quais tem protótipos] eram: um gerador psicotrônico, que produz uma poderosa emanação eletromagnética capaz de ser enviada pelas linhas telefônicas, TV, redes de rádio, canos de fornecimento e lâmpadas incandescentes. Um gerador autônomo, um aparelho que opera na banda de 10-150 Hertz, que na banda de 10-20 Hertz forma uma oscilação infrassônica que é destrutiva para todas as criaturas vivas. Um gerador de sistema nervoso, destinado a paralisar os sistemas nervosos centrais de insetos, que poderia ter alguma aplicabilidade em humanos. Emanações ultrassônicas que um instituto afirma ter desenvolvido. Aparelhos usando emanações ultrassônicas que são supostamente capazes de realizarem operações internas sem sangue e sem marcas na pele. Elas podem também, segundo Chernishev, serem usadas para matar.

Cassetetes sem Barulho

Chernishev afirma que os japoneses tem desenvolvido a habilidade de colocar padrões de voz em frequência ultra baixa em músicas, padrões que são detectados pelo subconsciente. Os russos afirmam estarem usando similares “bombardeios” com uma programação de computador para tratar o alcoolismo e o tabagismo.
O efeito da 25a. estrutura, citada acima, uma técnica onde cada 25a tomada de um rolo de filme contém uma mensagem que é captada pelo subconsciente. Esta técnica, se ela funciona, pode possivelmente ser usada para curar o alcoolismo  e o tabagismo, mas ela tem aplicações mais amplas e sinistras se ele é usada em uma audiência de televisão ou em um operador de computador. Os psicotrópicos, definidos como preparações medicinais usadas para induzir transe, euforia ou depressão. Referidos como ‘minas de ação vagarosa’,  eles podem ser acrescentados às comidas de um político ou a um suprimento de água de uma cidade inteira. Os sintomas incluem dores de cabeça, barulhos, vozes ou comandos no cérebro, tonteira, dor nas cavidades abdominais, arritmia cardíaca, ou até mesmo a destruição do sistema cardio-vascular.
Há uma confirmação de pesquisadores americanos que este tipo de estudo está acontecendo. Dra. Janet Morris, co-autora de “The Warrior’s Edge”, reportadamente foi ao Instituto de Correlações Psíquicas de Moscou em 1991. Lá ela presenciou uma técnica pioneirada pelo Departamento russo de Correção Psíquica da Academia Médica de Moscou na qual os pesquisadores analisam eletronicamente a mente humana em ordem de influencia-la. Eles dão o input de mensagens sub-liminares de comando, usando palavras chave transmitidas em um ‘barulho branco’ ou música. Usando um infrassom, a transmissão de frequência muito baixa, a mensagem acústica de psico-correção é transmitida via condução óssea.
Em resumo, Chernishev notou que alguns aspectos militares significativos do armamento psíquico merece uma pesquisa mais estreita, incluindo os métodos não tradicionais para interromper a psique de um indivíduo. A pesquisa da Percepção Extra Sensorial: determinar as propriedades e condições dos objetos sem até mesmo fazer contacto com eles e ‘ler os pensamentos das pessoas’.
Pela pesquisa de Clarividência: observar objetos que estão localizados além do mundo do visível – usado para propósitos de inteligência.
Telepatia: transmitir pensamentos a uma distância – usado para operações encobertas. 
Telecinese: ações envolvendo a manipulação de objetos físicos usando o poder do pensamento fazendo com que eles se movam ou se quebrem – usado contra sistemas de comando e controle,  ou para interromper o funcionamento de armas de destruição em massa. A pesquisa da Psicocinese: interferir com os pensamentos dos indivíduos em nível estratégico ou tático.
Conquanto muitos cientistas americanos indubitavelmente questionem esta pesquisa, ela recebe um forte apoio em Moscou. O ponto a ressaltar é que indivíduos na Rússia [e em outros países também] acreditam que estes meios possam ser usados para atacar ou roubar da unidade de processamento de dados do corpo humano. A pesquisa de Solntsev, mencionada acima, difere ligeiramente daquela de Chernishev. Por exemplo, Solntsev está mais interessado nas capacidades de hardware, especialmente no estudo da fonte da energia de informação associada a interface operador-computador. Ele ressalta que se estas fontes de energia podem ser capturadas e integradas no computador moderno, o resultado será uma rede que vale muito mais do que ‘a soma de seus componentes’. Outros pesquisadores estão estudando geradores de alta frequência (aqueles destinados a deixar atônita a psique com ondas de alta frequência tais como eletromagnéticas, acústicas, e gravitacionais]; a manipulação ou reconstrução do pensamento de alguém pelas medidas planejadas tais como os processos de controle reflexivo; o uso de psicotrônica, parapsicologia, bioenergia, biocampos e energia psíquica; e ‘operações especiais não especificadas’ ou treinamento anti-percepção extra sensorial. Este último item é de particular interesse. Segundo uma transmissão da televisão russa, as forças estratégicas de foguetes tem começado treinamento ‘anti-percepção extra sensorial’ para assegurar que nenhuma fonte externa possa tomar o comando e controlar as funções da força. Isto é, eles estão tentando construir um firewall ao redor das cabeças dos operadores.

Conclusões

No fim de julho de 1997, os planejadores da Demonstração de 1997 de Inter-operabilidade Guerreira Conjunta se concentrou nas tecnologias que aperfeiçoam o planejamento colaborativo em tempo real em uma força tarefa multi-nacional do tipo usado na Bósnia e na Operação Tempestade no Deserto.
Esta rede de 1997, chamada de Rede de Ampla Área de Coalisão (CWAN), é a primeira rede militar que permite que as nações aliadas participem como parceiros plenos e iguais.
A demostração de fato foi uma feira de comércio para as companhias particulares demonstrarem seus produtos; os ministros de defesa foram decidir onde e como gastar mais sabiamente seu dinheiro, em muitos casos sem incorrer no custo de protótipos. Este é um bom exemplo de fazer negócios melhor e por menos. As tecnologias demonstradas incluiam:
Soldados usando laptops para arrastar linhas finas sobre mapas para chamarem ataques aéreos. Soldados carregando beepers e telefones celulares muito mais que armas. Generais rastreando movimentos de cada unidade, contando o número preciso de bombas disparadas ao redor do globo, e inspecionando em tempo real o dano inflingido a um inimigo, todos com gráficos multicoloridos.
Toda contabilidade deste exercício enfatizou a habilidade de sistemas processarem dados e fornecerem o feedback de informação via a energia investida em seus processadores. A habilidade de afetar ou defender a capacidade de processamento de dados dos operadores humanos destes sistemas nunca foi mencionada durante o exercício. Ela tem recebido apenas uma ligeira atenção durante incontáveis exercícios durante os últimos poucos anos. Tem chegado o tempo de perguntar porque parecemos estar ignorando os operadores de nossos sistemas. Claramente o operador da informação, exposto diante de um vasto conjunto de armas potencialmente imobilizantes, é o ponto fraco em qualquer bem militar de uma nação. Há poucos acordos internacionais protegendo o soldado individual, e estes confiam na boa vontade dos combatentes. Algumas nações, e os terroristas de todos os tipos, não se importam com tais acordos.
Este artigo tem usado o termo processamento de dados para demonstrar sua importância na avaliação do que se trata as chamadas guerras de informação e operações de informação. O processamento de dados é a ação que esta nação e outras precisam proteger. A informação nada mais é que o output desta atividade. Como resultado, a ênfase na terminologia relacionada a guerra de informação ['dominância da informação', 'carrossel de informação'] que tem proliferado por uma década não parece se encaixar na situação diante de nós. Em alguns casos a batalha para afetar ou proteger os elementos do processamento de dados atiram um elemento contra o outro. Em outros casos, os sistemas mecânicos podem ser confrontados pelo organismo humano, ou vice versa, já que os humanos geralmente podem abater qualquer sistema mecânico com o toque de um interruptor. Na realidade, o jogo é sobre proteger ou afetar sinais, ondas e impulsos que possam influenciar os elementos de processamento de dados dos sistemas, computadores ou pessoas. Somos potencialmente as maiores vítimas da guerra de informação, porque temos negligenciado em nos proteger.
Nossa obsessão com um ‘sistema de sistemas’, 'dominância da informação' e outras terminologias tais é provavelmente a causa principal de nossa negligência com o fator humano em nossa teorias da guerra de informação. É tempo de mudar a nossa terminologia e o nosso paradigma conceitual. A nossa terminologia está nos confundindo e nos enviando em direções que lidam primariamente com hardware, software, e componentes de comunicação do espectro do processamento de dados. Precisamos passar mais tempo pesquisando como proteger os humanos em nossas estruturas de gerenciamento de dados. Nada nestas estruturas pode ser mantido se os nossos operadores tem sido debilitados por adversários potenciais ou terroristas que – exatamente agora – podem estar projetando os meios de interromper o componente humano de nossa noção cuidadosamente construída de um sistema de sistemas.
 
 
 
Publicado em: Nova Ciência, em 22 de outubro de 2008, às 11:58 hs.
Este artigo apareceu inicialmente na publicação da primavera de 1998 de “Parameters”.
 
 

ATENÇÃO: Polícia Militar usa ARMA PSICOTRÔNICA contra manifestantes no Brasil

Foto: Arma não letal provoca sintomas de desorientação, tonturas e náuseas, forçando o invasor a fugir da área. 


Nas últimas semanas as ruas brasileiras foram tomadas por uma série de protestos. A mobilização popular reivindica uma série de melhorias para os serviços públicos, como transporte, educação e saúde. Entretanto, nem todas as manifestações terminaram de forma pacífica e, em algumas delas, a polícia militar precisou lançar mão de armas não letais para conter alguns atos de vandalismo. Uma das armas curiosas utilizadas pela Polícia Militar do Rio de Janeiro é o canhão supersônico. O sistema, chamado “Inferno”, funciona com uma espécie de alarme que utiliza quatro frequências simultâneas entre 2 Khz e 5 Khz. A potência é de 123 decibéis. 
Ao entrar em contato com o alvo, seja ele uma pessoa ou um animal, a vítima fica desorientada e sente tonturas, náuseas e dores no peito, sendo forçada a se evadir do local. A exposição contínua ao som alto pode provocar até mesmo desmaios. O grande segredo da arma não está na potência sonora, mas sim na combinação das frequências simultâneas. Todos aqueles que tiveram o desprazer de comprovar a eficácia da arma de perto relataram que a sensação de dor e desconforto é muito grande, não restando outra opção senão fugir do local.
Arma não letal provoca sintomas de desorientação, tonturas e náuseas, 
forçando o invasor a fugir da área.


Nas últimas semanas as ruas brasileiras foram tomadas por uma série de protestos. 
A mobilização popular reivindica uma série de melhorias para os serviços públicos, como transporte, educação e saúde. 
Entretanto, nem todas as manifestações terminaram de forma pacífica e, em algumas delas houve confrontos em que a polícia militar lançou mão de armas não letais para dispersar os manifestantes. 
Uma das armas curiosas utilizadas pela Polícia Militar do Rio de Janeiro é o canhão supersônico. 
O sistema, chamado “Inferno”, funciona com uma espécie de alarme que utiliza quatro frequências simultâneas entre 2 Khz e 5 Khz. A potência é de 123 decibéis.
Ao entrar em contato com o alvo, seja ele uma pessoa ou um animal, a vítima fica desorientada e sente tonturas, náuseas e dores no peito, sendo forçada a se evadir do local. 
A exposição contínua ao som alto pode provocar até mesmo desmaios. 
O grande segredo da arma não está na potência sonora, mas sim na combinação das frequências simultâneas. 
Todos aqueles que tiveram o desprazer de comprovar a eficácia da arma de perto relataram que a sensação de dor e desconforto é muito grande, não restando outra opção senão fugir do local.

ATENÇÃO: Rússia cria ARMA PSICOTRÔNICA que pode transformar pessoas em zumbis




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Pode parecer loucura o título dessa matéria, mas o presidente da Rússia confirmou o projeto de uma arma capaz de controlar a mente das pessoas tornando-as zumbis. 
De acordo com o jornal Herald Sun, o país vem testando uma arma psicotrônica.
O equipamento futurista, que atinge o sistema nervoso central das vítimas, poderá ser usado contra nações inimigas e até mesmo contra o próprio povo, no caso de rebeliões contra o atual governo. 
A arma dispara radiação eletromagnética de maneira semelhante ao forno microondas, causando grande desconforto nas vítimas.
Putin descreveu a arma como um instrumento novo que pode servir para atingir objetivos políticos e estratégicos. 
Anatoly Serdyukov ministro da defesa revelou que, a arma já foi usada para dispersar multidões em testes e de acordo com relatos, a temperatura do corpo dessas pessoas subiu rapidamente.
Alguns segredos de funcionamento dessa arma ainda não foram divulgados, mas oque se sabe é que ondas de baixa frequência podem afetar células do cérebro, alterar o estado psicológico e até mesmo transmitir sugestões e comandos para o pensamento de alguém, como se fosse telepatia.

20120405122726



Fonte: Herald Sun


quinta-feira, 27 de junho de 2013

CROP CIRCLES: O tempo está se esgotando (Possível interpretação do Crop Circle encontrado em 25/06/13 em Silbury Hill)

 


Crop Circle encontrado em 25/06/13 em Silbury Hill, próximo à Avebury, em Wiltshire, na Inglaterra

 

Possível interpretação do Crop Circle encontrado em 25/06/13 em Silbury Hill 

 





 

Segundo essa provável interpretação para o Crop Circle, ele seria uma ampulheta com areia que caiu quase completamente. 
O tempo está se esgotando, o tempo para o fim da 3ª dimensão.  
As linhas ao redor do círculo são a maneira de contar o tempo dos prisioneiros, que marcam anos, meses e dias na parede da cela com traços de entalhes verticais e de entalhes transversais.
Os entalhes irregulares abaixo representam o tempo decorrido.
Os entalhes de topo, muito regulares, representam o curto espaço de tempo
remanescente para sair da prisão da ilusão de Maya.



Fontes:  http://navecomando.blogspot.com.br/
https://www.facebook.com/pages/Crop-Circles-UFOs-Ancient-Mysteries-Scientific-Speculations

 

quarta-feira, 26 de junho de 2013

VIOLÊNCIA POLICIAL: Audiência pública apura casos de violência da polícia contra jornalistas em SP durante as manifestações


O repórter do Terra Vagner Magalhães levou um golpe de cassetete de um policial militar enquanto cobria o protesto. O jornalista foi agredido no braço Foto: Amauri Nehn / Brazil Photo Press
O repórter do Terra Vagner Magalhães levou um golpe de cassetete de um policial militar enquanto cobria o protesto. O jornalista foi agredido no braço
Foto: Amauri Nehn / Brazil Photo Press

26 de Junho de 2013
O Grupo de Trabalho sobre Direitos Humanos da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República fez na tarde desta terça (25) uma audiência pública para apurar a violência contra profissionais da imprensa em São Paulo. Durante a audiência pública, que ocorreu no Ministério Público, diversos jornalistas foram ouvidos e relataram casos de perseguição e ameaças após divulgação de matérias, principalmente de cunho investigativo policial, e também casos de agressão física e de prisões ocorridas na cobertura da imprensa das manifestações lideradas pelo Movimento Passe Livre.

O grupo de trabalho foi criado pela secretaria por meio da Resolução nº 5, publicada no Diário Oficial da União no último dia 18. O grupo exercerá suas atividades pelo prazo de 180 dias, que podem ser prorrogados por igual período. A intenção do grupo é receber o maior número de informações sobre violações ao trabalho da imprensa e de utilização de armamentos de baixa letalidade pela força policial e tentar propor medidas para monitorar o uso da força policial e de proteção ao trabalho dos jornalistas.

De acordo com José Augusto Camargo, presidente do Sindicato de Jornalistas do Estado de São Paulo, três jornalistas paulistas foram detidos nas manifestações ocorridas nos dias 11 e 13 de junho. Nestas mesmas duas manifestações foram registrados 20 casos de agressões, todos eles comandados por policiais. No dia 17 de junho ocorreram quatro casos de agressão contra jornalistas praticadas por manifestantes. 'Também houve casos no interior, que estamos buscando', disse.

No caso da violência propagada contra jornalistas por policiais, Camargo disse que o sindicato já fez uma ação prévia. 'Vamos acionar o Estado. O sindicato está à disposição dos profissionais que queiram individualmente pleitear um dano moral ou agressão e pretendemos entrar também com ação coletiva de prejuízo dos jornalistas. A ação tem muito mais um caráter político do que uma reparação efetiva. É uma condenação coletiva pelo problema que o Estado causou. Ela tem um valor pecuniário que será destinado para uma entidade sem fins lucrativos. Já na questão envolvendo agressão por particulares, a questão jurídica é mais complicada e então teremos que fazer ações políticas', explicou.

Um levantamento feito pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) apontou 41 casos de violência contra jornalistas em todo o país somente do início das manifestações até a manhã de hoje (25). Do total, 19 ocorreram em São Paulo (com três jornalistas presos, 13 agredidos por policiais e três por manifestantes), seis no Rio de Janeiro (quatro agredidos ou feridos por policiais e dois agredidos por manifestantes), quatro na Bahia (um jornalista preso e três agredidos por policiais), um jornalista ameaçado por um segurança em Brasília, um agredido por manifestante em Porto Alegre, seis agredidos por policiais em Fortaleza, dois agredidos por manifestantes em Porto Velho, uma agressão por manifestante em Campinas e uma agressão por manifestante em Manaus. Além disso, houve vários relatos de carros de imprensa que sofreram ações de manifestantes, como o carro de link da TV Record que foi queimado na frente da prefeitura de São Paulo.

Durante a audiência pública, sete jornalistas foram ouvidos. Dois deles contaram ser alvos de ameaças após a publicação de matérias investigativas. Um deles disse que instalou 16 câmeras de segurança no local onde vive por causa das ameaças. Os demais foram vítimas de violência policial na cobertura das manifestações em São Paulo.

A repórter Gisele Brito, da Rede Brasil Atual, disse ter participado da cobertura de cinco das sete manifestações. Na quinta delas, ocorrida no dia 13 de junho, ela contou ter sido vítima de golpes de cassetete desferidos por um policial em sua nuca, nas pernas e até no rosto. O repórter Vagner Magalhães, do Portal Terra, disse que um policial desferiu um golpe de cassetete contra ele no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), na noite do mesmo dia, mesmo após ele ter se identificado como jornalista. 'Não oferecíamos qualquer perigo à ordem pública', disse Magalhães, durante a audiência.

Naquela mesma noite, dois outros profissionais do Portal Terra foram alvo de agressão policial: a repórter Marina Novaes, que foi atingida por gás lacrimogêneo e quase foi presa, e o fotógrafo Fernando Borges, que foi detido por cerca de uma hora mesmo após ter se identificado como imprensa e ter sua mochila toda revistada, sem que estivesse portando qualquer item perigoso ou impróprio.

Segundo Tarciso Dal Maso Jardim, presidente do grupo de trabalho de violência contra comunicadores, os relatos dos jornalistas de São Paulo pode ser comparada à ditadura militar e a situações de guerra. A comparação com a ditadura, deve-se, segundo Del Maso, ao fato da forte repressão policial contra os jornalistas. Já com relação à guerra, o paralelo se faz aos mecanismos de proteção ao trabalho da imprensa.

'Uma das preocupações que se tem em época de conflito armado é com a proteção de jornalistas. A situação aqui em São Paulo guarda algumas semelhanças com esse tipo de proteção: primeiro, a questão de uso de armas químicas. Existe uma convenção, de 1993, que proíbe qualquer tipo de arma química em conflito armado, inclusive gás lacrimogêneo e de pimenta [o que não ocorreu nas manifestações da capital paulista]. Uma outra preocupação que podemos fazer, de paralelo, é que na situação de conflito armado há uma preocupação de se negociar com o comando de militares ou de combatentes de corredores de proteção ou de mecanismos para salvaguardar a vida pela identificação dos jornalistas. A identificação de jornalistas, em situação de guerra, é resguardada ou deveria ser resguardada. O que salta aos olhos em São Paulo é que, apesar da identificação dos jornalistas, houve desrespeito, um descompasso entre essas realidades', falou.

Após a audiência pública de hoje, Dal Maso diz que o grupo pretende oficiar os órgãos de segurança de São Paulo para procurar saber que tipos de armas foram utilizadas durante as manifestações, com informações sobre lotes e datas de vencimento (nos casos de utilização de gás lacrimogêneo), e também procurar se informar sobre o andamento de processos penais contra jornalistas, como os que foram presos durante as manifestações no exercício de sua profissão.

Eduardo Dias, assessor técnico de gabinete da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, disse durante a audiência que o órgão já se manifestou contra os excessos policiais durante as manifestações e que já foi instaurado um procedimento para apurar os abusos. Dias também disse que as denúncias de utilização de armas não letais fora do prazo de validade (como foi denunciado pela imprensa sobre a utilização de gás lacrimogêneo) será levada para discussão no órgão. 'Os excessos [das ações policiais] estão sendo objeto de investigação', disse durante a audiência pública.

 
 
 
Fonte: Agência Brasil