segunda-feira, 13 de novembro de 2017

TODOS OS DOMINGOS: Bate-papo Presencial e Online com Ibiatan Upadian, sobre os Ensinamentos Pleiadianos na Casa Índigo de Caldas/MG e pelo Youtube





CONVITE PARA BATE-PAPO PRESENCIAL E ONLINE COM IBIATAN UPADIAN, SOBRE ENSINAMENTOS PLEIADIANOS



Convidamos a todos os interessados para um Bate-papo Presencial e Online com Ibiatan Upadian, sobre os Ensinamentos Pleiadianos, que acontecem em todos os domingos, no horário das 16:00hs. às 18:30hs, na Casa Índigo de Caldas/MG e transmitidos pelo canal Ensinamentos Pleiadianos no YouTube

Estes bate-papos informais são GRATUITOS e realizados no Auditório da Casa Índigo de Caldas/MG (prédio do antigo Hotel Itacor), localizada a Rua Capitão Augusto Ribeiro, 200 (atrás da Santa Casa)

Através destas conversas Ibiatan Upadian estará respondendo a todas as perguntas sob a inspiração e influência direta dos pleiadianos (quase como uma canalização, não se trata de incorporação mediúnica).

Através destas conversas vc poderá saber entre muitas outras coisas sobre a verdadeira história da civilização humana ao longo do tempo até hoje e de tudo que está previsto para acontecer daqui por diante. Saber mais detalhes sobre o processo de despertar da consciência da humanidade que está em curso, e toda a verdade sobre a espiritualidade.

Entretanto, é importante esclarecer que estes bate-papos nada tem a ver com religião, filosofia, política ou ufologia.

Quem são os Pleiadianos?


Os pleiadianos são uma civilização amorosa, pacífica e altamente espiritualizada, que cultua a harmonia, a beleza e todas as formas de arte.
As Plêiades é um aglomerado de estrelas da constelação de Touro, com mais de mil estrelas, das quais sete são visíveis a olho nu e dentre estas se destaca Alcyone o sol central das Plêiades, estrela de 3ª grandeza, localizada a 425 anos-luz da Terra e em torno da qual giram as outras estrelas, cada qual com seu sistema de planetas. Alcyone tem a luminosidade equivalente a 1.400 vezes a do nosso sol, uma estrela de 5ª grandeza.
Os pleiadianos vivem em plena unicidade uns com os outros e são muito ligados a cura, a medicina natural, às forças da natureza, ao xamanismo nativo e às terapias alternativas (foram eles que ensinaram aos chineses a técnica da acupuntura em torno de 4.500 A.C.).
Gregários por natureza, gostam de estar juntos.
Sua forma de expressão nunca é individual, mas grupal, pois a muito superaram a questão do ego e até mesmo seus instrumentos musicais são projetados para serem operados por várias pessoas simultaneamente.
Amáveis, delicados, muito bem humorados e extremamente criativos, eles vivem praticamente em estado de graça em seu lar planetário - afinal, estão livres dos conflitos criados pelas diferenças de opinião e de vontade, próprias da manifestação do ego.
Extasiam-se com a beleza da vida, expressam esses sentimentos por meio da arte e criam mais beleza e harmonia, vivendo assim em constante alegria e contemplação.
São muito voltados a educação e adoram se comunicar, se expressar e ensinar.
Em sua sociedade não existem leis para regular a vida em comunidade, as leis que os regem é constituída única e exclusivamente pela suas próprias consciências individuais altamente evoluídas.
Por isso lá não existe policia, prisões, sistema judiciário, político ou religioso e o planeta é administrado apenas por um conselho de sábios, composto por 12 anciões.
Eles não tem religiões, mas estão permanentemente conectados a Fonte, ao Criador Primordial, cuja vontade estão sempre buscando decifrar e seguir harmoniosamente.
Eles são muito ligados aos cristais e suas cidades são construídas de cristal com suas casas na forma de grandes pontas de cristais sextavadas (como pirâmides de seis lados), que vistas do alto se parecem com favos de uma colméia de abelhas e vistas ao nível do solo se parecem com uma drusa de cristal ou ainda com uma aldeia indígena americana, onde as casas, pelo seu formato, se parecem com grandes tabas indígenas.
Cada ser das Plêiades, seja homem ou mulher, possui em seu interior as polaridades masculinas e femininas em perfeito equilíbrio.
Eles não vivem sós, vivem sempre como casais, cada qual com seu companheiro ou companheira e nunca contatam os humanos individualmente, mas sempre em grupos, identificando-se sempre como uma coletividade (os pleiadianos), jamais ostentando cargos, funções ou posições hierárquicas e só revelando seus nomes pessoais em algumas situações excepcionais.
Quando nos encontramos com eles fora das naves mães, ou seja, nas pequenas naves de serviço, estão normalmente em três, todos vestidos de macacão azul índigo, mas quando nosso encontro com eles ocorre fora das naves estão sempre em dois (ou mais), ambos vestidos de uma túnica branca tipo romana ou grega, sendo que o terceiro sempre fica na nave, que é constituída de pura energia e uma extensão da energia de seu próprio corpo de luz, sendo que ele não a pilota usando instrumentos, mas apenas as energias de suas mãos sobre um painel existente numa espécie de console.
Suas naves não são tecnológicas, são energéticas e por fora parecem pequenas, mas quando entramos nelas percebemos que são enormes e a medida que andamos pelo seu interior elas vão se expandindo e a nossa frente vão se formando sempre novas salas, corredores e portas antes inexistentes.
Há muitas almas originárias das Plêiades encarnadas na Terra - elas constituem a segunda raça extraterrestre mais presente por aqui.
Na verdade eles não são propriamente extraterrestres, mas sim "ultraterrestres", ou seres interdimensionais, pois tem a faculdade de viajar no tempo, no espaço e entre as diferentes dimensões.
Vêm buscar, na terceira dimensão, a experiência do concreto, algo que o adiantado estado de sua civilização não pode lhes proporcionar, pois na dimensão em que vivem são pura luz, pura energia.
O que o pleiadiano tem de facilidade para criar e implantar suas idéias, tem de dificuldade para administrar uma longa rotina de execução do projeto no dia a dia e levar as coisas até o fim.
Aqui, na densidade da Terra, é que ele aprende a necessidade de plantar e cuidar para colher; que percebe a relação de causa e conseqüência dos mundos materiais.
Em sua estrela de origem, extremamente sutil, é muito difícil ter essa percepção.
Assim, a matéria densa da 3ª dimensão com seus limites torna-se a matéria prima essencial para que possam moldar e materializar suas idéias e desta forma experenciar e desenvolver integralmente toda a sua capacidade criativa.
Até para encarnar na Terra, os pleiadianos nunca vêm sozinhos, mas em grupo, e acabam sendo atraídos para o ofício das artes, como a música, a poesia, pintura, escultura, artesanato, etc. e para os trabalhos comunitários ou outros do gênero em que possam empregar seus talentos criativos e terapêuticos.
Eles são seres simples, descomplicados, despojados e buscam sempre na simplicidade e criatividade encontrar a essência e as respostas para todas as coisas.
São gentis, fazem amigos com facilidade e adoram estar com crianças, sendo os responsáveis pelo projeto de preparação e envio de crianças índigos, cristais, diamantes, etc. ao planeta, a maioria delas espíritos de origem pleiadiana.
Muitos tornam-se bons terapeutas holísticos, psicólogos, professores e administradores de recursos humanos, pois, movidos pelo seu sentimento de fraternidade e solidariedade, gostam de contribuir e de ver os outros crescerem.
É pela harmonia dos sons, das emoções e do amor incondicional que os pleiadianos podem conectar-se conosco por meio dos chacras do plexo solar e principalmente do cardíaco.
São seres solares que vivem na terceira estrela das Plêiades,chamada por eles de Aracelis (que em latim quer dizer "Altar dos Céus"), numa civilização de 8ª dimensão, que vibra na frequência do numero 8 e tem este numero e a laminiscata como seus simbolos.
Estão aqui neste momento do nosso espaço-tempo, a convite da Confederação Intergaláctica e representando companheiros que brevemente também deverão estar a serviço em nosso planeta (as crianças arco-íris).
É muito interessante para todos eles a possibilidade de servir nesse imenso laboratório que é o nosso planeta Terra.
Todas as civilizações confederadas, de uma forma ou de outra, ostensiva ou não ostensiva, se encontram aqui em diversas missões de ajuda diferentes, cada qual dentro da sua especialidade.
Suas diferenças ambientais e físicas são tão grandes como as diferenças entre os diversos reinos de nosso planeta, como se eu fosse do reino animal, você do reino mineral, e ele do reino vegetal...
As leis naturais básicas existentes para cada um, necessárias para sua sobrevivência e existência, são muito diversas.
Por isso, precisam de padronizações medianas e adaptações a certas formas e estruturas que a Confederação lhes impõe para que possam se manifestar de forma coerente entre todos nós.
No caso dos pleiadianos eles se apresentam normalmente aos humanos como seres altos, rosto belo de traços bem delineados, cabelos compridos e escorridos loiros/prateados, testa alta e arredondada (como uma espécie de pequena calvície) e olhos azuis brilhantes, como se fossem duas luzes intensas, mas na sua forma original eles tem no lugar dos cabelos penas, ou seja penugens de pássaros na cor dourada e o crânio é levemente alongado para trás e para cima.
Assim os Pleiadianos estão nos trazendo muitas informações a respeito de sua civilização, os pleiadianos realmente se interessam e se comovem com o mundo da sensibilidade e das emoções humanas.
São pacifistas e não possuem qualquer indício de uma força armada porque não necessitam do uso da força para se imporem.
A sua beleza, graça, suavidade e inteligência fazem com que seja muito fácil para eles terem contato com as civilizações e/ou seres mais sensitivos e avançados espiritualmente.
Eles são seres muito íntegros, que tem um desenvolvido senso de liberdade e um profundo respeito pela liberdade, auto-expessão e livre arbítrio dos outros seres.
Seus ancestrais são seres pássaros, de onde surgiu a figura clássica dos anjos com asas, usadas por nossas religiões; eles são seres solares, mestres geneticistas ou Elohins, que participaram diretamente da criação da humanidade e de todas as formas de vida na Terra.
A muito tempo atrás estes ancestrais migraram de um universo paralelo, que estava em fase de conclusão de seu processo de evolução, para Alcyone, onde ainda vivem diretamente integrados às Hierarquias Celestes, na 18ª dimensão, como Membros do Conselho da Galáxia.
A Humanidade possui material genético desses ancestrais pleiadianos, que são os Elohin ou seres pássaros, por isso estes Pleiadianos que hoje estão em contato conosco são considerados nossos irmãos mais velhos.
Dos seres humanos atualmente existentes na Terra a raça que tem o DNA mais puro e próximo dos seres humanos originais criados pelos ancestrais Pleiadianos, são os indígenas, que são os remanescentes diretos dos lemurianos, da 3ª Raça Raiz da Terra.
Embora os nibiruanos (que são seres da 4ª dimensão) se digam pleiadianos, os pleiadianos e os nibiruanos não são os mesmos seres.
Os nibiruanos na verdade foram também criados pelos ancestrais Pleiadianos, com 50% de DNA dos seres pássaros e 50% de DNA dos reptilianos, muito antes da vida ser criada na Terra.
Os nibiruanos se dizem tambem os criadores da raça humana, mas quando os nibiruanos estiveram na Terra muito tempo depois eles apenas promoveram mudanças genéticas em parte dos seres que aqui já existiam, remanescentes da 4ª Raça Raiz e criaram a raça semita (que deu origem aos hebreus e árabes).
Os grupamentos de pleiadianos encarnados mais conhecidos da recente história da humanidade são os Essênios, os Maias, os Cátaros (que viveram no sul da França) e atualmente os Índigos que começaram a chegar no pós-guerra para quebrar o sistema vigente e na década de 60 foram os responsáveis pelo Movimento Hippie, onde se procurava valorizar mais a liberdade, a natureza, a paz e o amor.
Na condição de pleidianos que se destacaram individualmente em sua passagem pelo planeta temos São Francisco de Assis (contemporâneo dos cátaros e fiel seguidor da filosofia deles), Sri Aurobindo, Krishnamurti, Madre Thereza de Calcutá, a atriz Shirley Maclaine e muitos outros.

Texto original adaptado e reeditado por Ibiatan Upadian por inspiração dos Pleiadianos
NOTA: As informações acima são frutos da experiência pessoal de Ibiatan Upadian, que na condição de pleiadiano foi levado por uma nave pleiadiana a visitar as Plêiades em 1999.

Quem é Ibiatan Upadian?

Pesquisador, humanista, espiritualista, terapeuta holístico, palestrante e conferencista, índigo, estudioso da Educação Holística e também das crianças índigo ou superdotadas. Descendente de indianos e índios tupi-guarani. Formado em Administração, durante muitos anos exerceu a função de executivo em algumas grandes empresas. Em 2013, juntamente com outras pessoas índigo, fundou o Instituto Mensageiros do Amanhecer, associação beneficente, sem fins econômicos, religiosos ou político partidário, destinada a trabalhar por uma educação apropriada p/ crianças e jovens índigo, também conhecidos como superdotados ou portadores de altas habilidades. É de origem pleiadiana e contatado dos pleiadianos desde criança.







sábado, 30 de setembro de 2017

ENSINAMENTOS PLEIADIANOS - AULA INTRODUTÓRIA (PREFÁCIO E INTRODUÇÃO DO LIVRO)









MENSAGEIROS DO AMANHECER  
Ensinamentos das Plêiades
BÁRBARA MARCINIAK

INTRODUÇÃO

Quando Bárbara Marciniak e eu nos encontramos em 1988, ambas estávamos iniciando uma nova fase de nossas vi­das: eu tinha acabado de me mudar para Michigan para criar uma nova revista, Connecting Link,com os editores Barrie e Susie Konicov, e Bárbara estava iniciando a canalização com as Plêiades. Após anos trabalhando em muitos e variados em­pregos, procurávamos e estudávamos a expansão da cons­ciência criando trabalhos que englobasse quem éramos e no que acreditávamos. Estávamos empolgadíssimas com a nova situação.

Nos dois anos seguintes, Bárbara e eu viajamos para vá­rias exposições, brincamos muito com os ensinamentos dos Pleiadianos e nos divertimos bastante com tudo isso. Conver­sávamos sobre a possibilidade de escrevermos um livro con­tendo os seus ensinamentos, mas nada fizemos para começá-lo; ele viria na hora certa.

O ano de 1990, início da "década inominável", chegou. Connecting Link estava indo bem e Bárbara tinha umas trezen­tas fitas gravadas com os Pleiadianos. Senti que era o momen­to de voltar para Nova York, onde poderia continuar trabalhando em meu computador, com a revista e outras ativi­dades ligadas à informática. Senti também que estava na hora de fazer o livro.

Quando pensava no "livro", imaginava que os Pleia­dianos iriam ditá-lo e que eu iria simplesmente transcrever as fitas, editar o material e pronto! Não tomaria muito tempo de minha agenda apertada com a revista, nem requereria algum esforço especial. Assim, em maio, quando Bárbara e eu nos sentamos para a "canalização do livro", fiquei realmente sur­presa com a idéia que os Pleiadianos tinham de como fazê-lo Eles me asseguraram que não iriam ditar o livro, eu é que teria de elaborá-lo através do processo que eu escolhesse.
Fiquei intrigada. Disseram-me: "Se este livro fosse simples­mente dado a você, você não passaria de uma empregada. Qual seria o esforço de sua parte? Ele será o nascimento de algo para você, o nascimento de um processo interior que consiste em uma forma toda nova de usar a criatividade”.

"OK, e como é esse processo miraculoso?" perguntei. "Por onde começo”?

Eles responderam: "Você vai reunir todo o material usan­do apenas a sua intuição. Este não é, de forma alguma, um projeto de raciocínio lógico. Usando a sua intuição, você será guiada e testada para ver se consegue começar e terminar um projeto sem que a sua mente lógica conheça as etapas sucessi­vas. Será um tremendo exercício para você. Você será trans­portada a um plano de consciência muito mais alto, um local mais elevado de ordem, de confiança. Quando terminar e tudo tiver dado certo, você vai dizer: 'Eu não sei como fiz isso. Não tenho a menor idéia'".

"A história vai mostrar que se você conseguir limpar as pessoas de suas informações pessoais, elas podem tornar-se cósmicas. O processo pelo qual passará nas próximas luas será muito intenso. Você vai viver um processo de iniciação à me­dida que for escrevendo. Vai ter de adquirir conhecimentos em determinadas áreas nas próximas seis luas, e tudo isso está interligado.”
Disseram que eu deveria escutar as fitas e transcrever apenas as partes que sentisse pertencerem ao livro. A irmã de Bárbara, Karen, por intuição, escolheria as fitas que teriam boas informações e as mandaria para mim. Meu amigo Marsha também­ receberia impulsos em relação a que fitas deveriam ser incluídas. Caberia, então, a mim, escolher os trechos a serem usados. Fui instruída a não usar nenhuma espécie de ordem, nem mesmo pensar em como unir os trechos. Eu poderia usar um código de uma a cinco palavras e um pouco de cor em cada página para categorizar a informação, e isso era tudo.

Comecei a captar a idéia. Minha mente lógica tinha mais urna pergunta. Perguntei aos Pleiadianos: "Devemos procurar um editor antes que o livro esteja pronto, ou ao menos avisar que estamos escrevendo o livro"?

Os Pleiadianos responderam: "Em princípio sim, você pode anunciar que está começando o livro". A primeira vez que sentar para trabalhar nele, limpe sua mesa e elimine qualquer vestígio de bagunça ou desorganização à sua volta. Tenha um espaço limpo com os cristais que irão assisti-la em seu trabalho. Aí então você pode fazer uma oração de intenção dizen­do: 'Anuncio que estou começando um livro neste momento. Estou mandando este aviso para quem for editor e para quem quiser participar da publicação destas informações destinadas a servir da melhor maneira possível a quem delas necessitar. É minha intenção que a pessoa que publicar este livro me descu­bra e venha até mim, e prometo estar disponível para este re­conhecimento. Acredito ter muito pouco a ver com isso. Esta parte não cabe a mim. Compreendo que estou enviando uma participação, como se mandasse uma participação de nasci­mento, e que a resposta chegará a mim. Acredito nisto. É isso. Ela será trazida para você.

"Lembre-se que o processo do qual participará é uma parte da história, porque você vai descobrir algo sobre você mesma; por isso a história será contada da forma como irá com­binar os dados". Você vai compreender a importância do livro, porque terá uma experiência individual ao criar para outras pessoas um caminho dentro da realidade delas baseado na mudança de sua própria realidade, permitindo que sentenças e contextos diferentes sejam movimentados através de você para formar uma nova ordem. Isto é muito difícil para quem não confia. Confiança é a chave absoluta. Não há nada mais que você possa procurar neste processo. Trata-se de um com­promisso e você vai aprender a se comprometer com quem você é, sabendo que não será forçada, mas protegida, provida, que nada lhe faltará. Tudo acontecerá de acordo com as suas intenções.

"A sua parte nisso é estipular o que deseja e simples­mente deixar as informações fluírem. Este livro fará a sua própria ordem à medida que for aprendendo sobre si mesma durante o processo e conseguir codificar determinadas infor­mações. Você sentirá um sopro na sua mente.”

Quando releio as palavras que eles me disseram, faço um quadro totalmente diferente do que fiz naquela época. En­tendo agora porque eles mencionaram várias vezes que fazer este livro seria uma iniciação para mim, que eu seria testada e que as pessoas precisavam limpar suas informações pessoais para se tornarem cósmicas. Hoje eu sei o que estas palavras significam; naquela época, não tinha a menor idéia.

Meus problemas pessoais começaram a aparecer em grande escala. Eu não acreditava em mim, não gostava de mim. Na verdade, nem sabia realmente quem eu era - não conseguia separar o Eu verdadeiro da fachada. Comecei uma série de sessões de trabalho corporal nos tecidos profundos, que trou­xeram à tona mais material - lembranças da infância que eu havia bloqueado, traumas e sofrimentos guardados em meu corpo. Eu era uma confusão. Não dava para trabalhar como free-lance, pois mal conseguia lançar a revista a cada dois meses, como deveria.

Em outubro fui para o Egito com os Pleiadianos. Eu sa­bia que esta viagem seria uma virada importante em minha vida e achava que iria me empurrar para cima, para que eu conseguisse então trabalhar e fazer o livro. Foi uma viagem maravilhosa, uma viagem muito forte. Abriu meus circuitos e despertou áreas dentro de mim que nem imaginava existirem, muitas delas sombrias, medonhas. Quando voltei para Nova York estava definitivamente incapaz de começar o livro. De fato, não tinha nem certeza se algum dia iria conseguir escrevê-lo.

A única coisa de que tinha certeza naquela época era que tinha que me mudar de Nova York. Lá, não conseguia manter-me centrada nem com a mente clara, era bombardea­da pela energia. Sentia-me nua e exposta quando caminhava pelas ruas e não conseguia mais andar de metrô. Chegara o momento de partir.

Naquele dezembro, mudei-me para Carolina do Norte. Quando a coisa é certa, funciona maravilhosamente. Libby, uma das amigas que conheci no Egito, morava numa área ru­ral ao sul de Raleigh e eu sabia que gostaria de morar lá. An­tes de ir visitá-la, fiz uma intenção de que acharia uma casa para mim. Imaginei como ela seria e como seria a região, e Libby prometeu ficar atenta. Cerca de uma semana antes da minha partida, a dona da minha casa atual foi até a loja de Libbye lamentou-se que sua inquilina estava se mudando sem tê-la avisado. Libby disse: "Porque é a casa de Tera!”

Peguei a estrada na semana seguinte com todos os meus pertences e mudei-me para lá. A casa era exatamente o que eu queria - espaçosa, com muita luz, dentro de um terreno de 7.000m2. Era perfeita! No instante em que cheguei lá, comecei a melhorar. Deitava no chão, ou sentava com a coluna encosta­da em uma árvore e simplesmente deixava a Natureza curar­-me. Estava única e exclusivamente concentrada em meu tratamento.

Em janeiro, quando fui a Michigan imprimir a 13a. edi­ção de Connecting Link, percebi que havia terminado meu ciclo de trabalho com a revista. Eu havia crescido muito com este trabalho, mas chegara a hora de mudar para outra coisa - que outra coisa eu ainda não sabia, sabia apenas que quando rece­besse esse conhecimentoteria que segui-lo.

Quando cheguei em casa, passei alguns dias me pergun­tando se não teria agido como uma idiota desistindo de um emprego para morar no meio do mato, sem nem saber onde arranjar outro. Foi aí que percebi que era perfeito não ter um emprego: teria tempo para fazer o livro. Comecei a ouvir as fitas e a transcrever pequenos trechos delas. O trabalho correu suave e facilmente, tudo parecendo fluir. Eu não procurava uma ordem, nem tentava estabelecer alguma. Apenas deixava tudo fluir através de mim.

Nessa época, os Pleiadianos deram uma série de aulas diurnas para algumas pessoas visando atirar-nos para longe de nossos apegos. Estas aulas eram chamadas "Ativação dos Códigos de Consciência" e era exatamente o que faziam. Che­guei a níveis bastante profundos de problemas que eu achava já ter resolvido em Nova York. Muita bagagem emocional foi eliminada durante as aulas, e uma ligação muito forte estabe­leceu-se entre nós. A série terminou com um renascimento que foi uma das experiências mais significativas de minha vida.

Tive outra "leitura de livro" com os Pleiadianos na qual eles falaram sobre Mensageiros do Amanhecertornando possí­vel o salto evolucionário da conscientização, ancorando pri­meiro a freqüência dentro de seus próprios corpos. Súbito, uma conscientização atingiu-me: eu não havia conseguido escre­ver o livro em 1990, quando tivemos nossa primeira conversa, porque ainda não era capaz de manter a freqüência; ainda não havia me purificado o suficiente para fazê-lo. Perguntei aos Pleiadianos o que eles tinham a dizer sobre isso.

"Você não acreditava em si mesma, Tera". Dizia a todo mundo que tinha confiança em si, mas na verdade você nem sequer gostava de si mesma. Ficava se comparando, não era honesta com o que realmente estava ocorrendo e as pessoas muito próximas espelhavam isso para você. Precisou ir muito fundo, como aliás, todos devem ir, camada por camada, pois todos possuem camadas de ódio e ressentimento contra si mesmos. Você precisou explorar certos comportamentos seus que não funcionavam, descobrir as razões que a levavam a comportar-se daquela maneira, e a descoberta levou-a a ser uma Portadora de Freqüência. Esta foi a razão de o livro lhe ter sido dado desta forma - porque você precisava passar por uma ruptura total de consciência. Receber e traduzir tanto material que nem precisaria usar a fez passar por um processo de relacionamento direto conosco. Ouviu, muitas e muitas ve­zes de uma forma neutra, todas as coisas que precisava aplicar diretamente em você, se não quisesse ser deixada para trás. E conseguiu.

Eles então me disseram que eu já havia transcrito mate­rial suficiente e que o livro estava pronto para ser montado. Eu não tinha a mais remota idéia de como isso seria feito. Será que eu teria de ler todas as páginas e ver onde elas se encaixa­vam? Havia páginas com poucas sentenças e trechos longos com várias páginas. Como eu poderia ordená-las?

Os Pleiadianos disseram 'que todas as noites, antes de dormir, eu deveria conceder-lhes um minuto e visualizar a capa de Mensageiros do Amanhecer. Eu deveria brincar com isso e mudar a capa cada noite se eu quisesse. Só precisava olhar a capa, abrir o livro e começar a ler as páginas, depois podia dormir. As informações me seriam mostradas em estado de sonho. Disseram que eu começaria a concretizar a existência do livro, lendo-o já existente no futuro e que eu não teria tra­balho - eles fariam tudo. Bem, por que não?

A primeira semana não correu muito bem. Eu fazia a visualização antes de dormir, mas quando acordava entrava em pânico ao olhar todas aquelas páginas que minha mente lógica tentava desesperadamente ler, para fazer alguma espécie de ordem. Era completamente frustrante. Finalmente, uma tarde, eu estava sentada no chão, no meio do meu escritório cercada por papéis e quase começando a chorar, quando disse "Ei, Pleiadianos! Vocês disseram que fariam esse trabalho Desisto! Podem fazer!”

Comecei a pegar os papéis, um por um, como se fosse juntá-los para depois jogar fora. Fui pegando um do meu lado direito e um do esquerdo, depois talvez um que estivesse atrás de mim, e outro de novo à esquerda. Não havia ritmo, nem razão para pegá-los daquela forma - nenhuma ordem. Eu nem estava pensando nisso, só os estava juntando. Depois de pegar cerca de trinta páginas, parei de repente olhando o maço em minha mão. Fiquei toda arrepiada e disse a mim mesma: "Meu Deus, acho que este é o primeiro capítulo!" Levei as páginas para minha mesa, sentei e comecei a ler.


 Elas encaixavam como um quebra-cabeça! Estava chocada! Eu já acreditava em tudo aquilo, mas quando esse tipo de coisa começa a acontecer é realmente assombroso. O resto do livro começou a juntar-se sem esforço, para usar uma das palavras favoritas dos Pleiadianos.


Tive outra "leitura de livro" e disse aos Pleiadianos como estava satisfeita com esse novo processo e o quanto era diver­tido. Eles disseram: "É assim que se começa a receber orienta­ção direta sobre como fazer as coisas”. Quanto mais você disser 'não tenho controle, não sei como fazer isso', mais energia che­gará. Se você abandonar a sua maneira de fazer, será cada vez mais fácil. Tudo o que precisa fazer é estabelecer a intenção Quanto mais intenção você tiver, mais fácil será. Quando o livro estiver pronto e perguntarem como foi que você fez, que­remos que conte que foi esse o processo que usou.


 Queremos que verifique nossos ensinamentos à medida que for capaz de recebê-los, demonstrando que acredita no que dizemos.
"Lembre-se do tempo que demorou para absorver o pro­cesso plenamente. Não a estamos doutrinando - mas guian­do-a através disso, puxando você, refletindo de volta, muitas e muitas vezes, para que consiga entender onde reside a força operacional. Ela vem através da intenção clara - através de agir como se já fosse, e então, simplesmente, ir recebendo sem parar.”

O resto do livro foi simplesmente se encaixando e, fiéis a sua palavra, os Pleiadianos encontraram-nos um editor sem que Bárbara ou eu movêssemos uma palha. Claro, eles nos aproximaram de Bárbara Hand Clow - quem melhor para fazer o livro chegar ao público? Sua orientação excelente le­vou-me a uma re-escrita e a um polimento do livro, que o trans­formou, de mais uma obra psicografada, em algo realmente maravilhoso.

Os Pleiadianos estavam certos. Quando olho para este livro, não sei como ele aconteceu. Eu não o projetei grafica­mente, nem o planejei, concebi ou ordenei. Tudo o que fiz foi confiar e deixá-los trabalhar através de mim. Foi uma expe­riência maravilhosa que mudou minha vida. Aprendi a traba­lhar com entidades não-físicas e nunca mais trabalharei sozinha em qualquer projeto. Estou escrevendo uma peça de teatro neste momento e chamei um grupo de peritos para tra­balhar comigo enquanto escrevo e um grupo de peritos para vendê-la. É impressionante como está funcionando. Realmen­te sem esforço.

Os Pleiadianos agradeceram-me pelo meu trabalho, pela minha confiança, e disseram que gostariam de me compensar. Pagaram-me com vários cheques Espirituais (cheques Espiri­tuais não são como cheques normais, que você troca por di­nheiro). Eles me presentearam com muitas coisas. O presente mais importante que ganhei por fazer este livro fui eu mesma. Agora confio em mim, me amo, dependo de mim e abri meu coração. Devido a esse novo amor por mim mesma, atraí ami­gos maravilhosos para minha vida, que se tornaram a minha família. Reatei os laços com minha família de sangue e tive uma linda surpresa: há vinte e quatro anos tive uma filha que dei para ser adotada e agora ela me encontrou. Ela mora a duas horas de distância de minha casa e estamos estabelecendo um relacionamento carinhoso e íntimo. Eu agradeço tê-la de volta em minha vida.

Outro presente importante foi a confiança. Eu disse que era uma escritora há muitos anos. Realmente, escrevo há anos.
Contudo, recentemente acordei certa manhã e, lendo as pági­nas da peça que havia escrito na noite anterior, tive repentina­mente a consciência - eu sou uma escritora! Não que vá ser uma escritora - eu sou uma escritora!

Aprender a me comunicar com não-físicos foi outra dá­diva inestimável que abriu diversas áreas novas para mim. Es­tou começando a me comunicar com animais, tanto domésticos quanto selvagens. Tem sido uma experiência maravilhosa e percebo que avenidas de comunicação foram abertas, das quais eu ainda nem tenho consciência. Elas são ilimitadas.

Existem muitos, muitos outros presentes. Os Pleiadianos disseram-me que o processo deste livro seria o ensinamento mais importante de minha vida, e eu concordo. Sinto-me grata por haver escolhido fazer este trabalho, e sinto-me gratificada por todo o amor e apoio que recebi de minha família de ami­gos durante o processo. Mas, minha gratidão especial dedico aos Pleiadianos por seu amor, sua amizade, seu incentivo, seu apoio e, principalmente, por me induzirem a seguir minha pró­pria evolução.

TERA THOMAS
(Escritora do Livro)
Pittsboro, North Carolina Março de 1992 

(Tera Thomas foi editora da revista Connecting Link e atualmente é escritora free-lance.
Ela é na verdade a escritora do livro Mensageiros, sendo que a Bábara Marciniak foi a canalizadora do livro)
PREFÁCIO DO LIVRO

Prisioneira em Bali! Era exatamente assim que me sentia ao me perguntar por que a necessidade burocrática de um vis­to para a Austrália não havia sido mencionado até agora. Com a passagem e o passaporte na mão e a bagagem na balança, fui avisada de que precisava de um documento para embarcar no vôo para Darwin. Minha cabeça maquinava para descobrir a lógica do acontecimento e um método imediato para resolvê­-lo. Eu ia conseguir mais uma vez! Não era uma principiante nesse jogo e havia sido testada inúmeras vezes nos últimos quatro anos quanto à minha capacidade de transmutar obstá­culos em mensagens e efetuar mudanças, através dos símbo­los vivos, para uma visão nova da experiência. Telexes foram enviados ao consulado em Sidney e, depois da primeira hora de espera, estava certa de que seria liberada, autorizada, e es­taria a caminho do início de uma viagem de ensinamentos Pleiadianos pela Terra. Havia saído da Carolina do Norte uma semana antes, parado no Havaí para uma visita rápida e ago­ra, depois de uma estadia de três dias em Bali, estava descan­sada e pronta para começar a etapa seguinte de uma odisséia de dois meses.

Olhei o relógio do aeroporto, os minutos escoavam-se lentamente. Eu esperava pacientemente que intenções e even­tos não tardassem a se manifestar. À medida que o tempo pas­sava, comecei a sentir dentro de mim uma possibilidade, bem remota, de que talvez não fosse embarcar. Talvez esta fosse uma das ocasiões em que, apesar da intenção, eu não iria a lugar nenhum. Sentia meu corpo resistindo a essa nova possi­bilidade e aos planos que teriam de ser mudados pela impossibilidade de embarcar no avião e atender às datas da viagem. Tudo muito sinistro. Droga!

Chegou a hora da partida, onze da noite, e com passa­gem, passaporte e programa da excursão, fui avisada de que deveria comparecer ao consulado da Austrália na terça-feira. Estávamos na noite de sábado, e domingo e segunda eram fe­riados. O próximo vôo para Darwin estava programado para um dia depois daquele em que eu deveria estar lá.

Capitulei, peguei um táxi e, bagagem a bordo, dirigi-me para o recolhimento e solidão do charmoso hotel balinês à beira-mar que havia deixado algumas horas antes. Meu quarto estava esperando. Eu não tinha nenhuma solução imediata para este dilema potencialmente agravante e, sabendo disso, abandonei-o. Mudei o raciocínio para minha criação pessoal de conforto e confiança, achando que tudo ia acabar dando certo e, já que eu deveria ficar prisioneira, Bali certamente era o lugar ideal.

No dia seguinte, sentada à janela de meu quarto sobre a copa das árvores, uma segunda revelação me ocorreu: eu havia me comprometido a escrever o prefácio de Mensageiros do Amanhecer, não viajaria para a Austrália antes de executar esta tarefa! Bebericando café balinês, sentia-me protegida pelo ­ambiente e pela vegetação luxuriante que emoldurava minha vista. Comecei a pensar por onde começar e como inserir ­tempo e espaço a minha pessoa e este processo fenomenal chamado "os Pleiadianos" que, através de mim, criaram vida própria.

Como assombrada por um sonho recorrente, pergunta­va-me muitas e muitas vezes, "como tudo isso começou?", logo iria responder apenas delineando os impulsos e a seqüência de acontecimentos que me levaram à minha verdadeira cana­lização com os Pleiadianos e parava aí. Através da aparente­ e interminável repetição desta pergunta, contudo, uma energia inquieta rodopiava para a minha realidade e, enquanto repetia a história, comecei a ter lampejos de uma visão maior onde acontecimentos e inícios chegavam de várias direções e múltiplos "tempos" para serem tecidos, agora, criando uma tapeçaria de propósitos.

Na minha infância, sentia-me diferente e marcada a dis­tinguir-me das outras crianças por haver herdado um irmão mais velho que era retardado mental. Sua presença ofereceu grandes desafios à minha mente jovem e minha família teve muitas lições a aprender. Apenas recentemente, impulsionada pelos P's, como eu carinhosamente passei a chamá-los, resolvi re-examinar antigas fotos de criança e reconsiderar a interpre­tação de quem eu achava que era. Adotando este enfoque, per­cebi naquele momento o amor celestial irradiando do rosto de meu querido irmão mais velho Donald e, uma foto após a ou­tra, a luz parecia sempre dirigir-se para ele, iluminando-o. Eu não havia considerado ter sido, talvez, abençoada pela sua presença.

Nossa família partilhava e explorava a vizinhança sob a influência de minha avó materna, nascida na Polônia. Babci incorporava uma dignidade e um orgulho que transcendiam sua experiência terrena. Pioneira, fruto da vasta imigração eu­ropéia do início do nosso século, ela fora atraída para a terra onde, contaram-lhe, as ruas eram calçadas com ouro. Foi sob a sua influência estabilizadora que meus dois irmãos, minha irmãzinha e eu brincamos na infância, explorando a terra má­gica que constituía os seus domínios. Foi através dela que me senti verdadeiramente amada e aprendi a tratar com reverên­cia o ambiente e com amor a Terra. Ela nos contava que seu nome de solteira significava "Estrela" em polonês. Estes ensinamentos de amor pela Terra iriam mais tarde encontrar eco na voz da minhaconexão estrelar própria, os Pleiadianos.

Na minha adolescência, a tal "diferença" levou-me à ex­ploração de idéias metafísicas e, pela primeira vez, fiquei entusiasmada com a descoberta de que havia diversas interpretações da realidade a serem escolhidas. No fim dos anos 70 eu estava explorando o material de Seth, entre outras coisas e depois disso passei muitos anos recordando minhas aventuras oníricas enquanto absorvia, página após página a doutrina de Seth.

Em agosto de 1987 - o verão da Convergência Harmonia - e novamente sete meses depois, em março de 1988, vivenciei breves lapsos da realidade, quando segmentos e acontecimentos arquivados de um passado aparentemente in­significante surgiram gritando, demandando ansiosamente um reconhecimento. Nestas duas ocasiões separadas, meu cor­po foi impelido para um estado de choque, quando registros de raptos efetuados por extraterrestres foram casualmente citados e partilhados por pessoas à minha volta. A primeira vez que isto ocorreu, de alguma forma disfarcei e deixei pas­sar, mas na segunda vez meu corpo foi ativado de uma ma­neira que extrapolava qualquer coisa que eu já houvesse experimentado - ou quase. Lembranças me esmagavam, a apresentação das informações dos extraterrestres entrava nos meus arquivos de sonhos, expondo uma verdade muito difícil de assimilar.

Anos antes, no início da década de 80, quando eu mora­va em Taos, Novo México, tive um encontro em meu quarto, de madrugada, com três seres de um azul brilhante [os Guerreiros Azuis das Plêiades]. Àquela época, a experiência provocou-me um pânico profundo, senti­mento bastante raro em mim. Para resolver este conflito uma vez que não tinha estrutura de referência na qual pudesse en­quadrar meu próprio relacionamento, nem segurança em relação a este desconhecido, eu arquivei o evento/experiência em meu diário de sonhos inspirados por Seth e deixei-o lá, uma fatia de realidade que certamente não havia sido um sonho, embora por muitos anos encontrasse um local seguro em mi­nha psique com esse título.

Agora, a antiga pergunta ressurgiu: sob que categoria de arquivos da vida reside meu encontro pessoal? Aconteceu de verdade? Um replay de meu encontro surge agora que todas as células de meu corpo sabem que extraterrestres existem. Meu corpo nunca vai esquecer o encontro com os três seres azuis e a forma como eles pairavam acima de mim procurando acalmar-me de algum trauma aparente, embora camuflado. Meu intelecto queria expandir sua visão do mundo - e com­preender. Era para mim um desafio viver com aquela experiên­cia e integrá-la.

Os Pleiadianos e eu oficialmente intersectamos realida­des alguns meses depois em Atenas, na Grécia, em 18 de maio de 1988. Eu estava viajando com um animado grupo metafísico por três semanas, através de templos no Egito e na Grécia. Co­meçando com a Grande Pirâmide, passeamos pelos antigos vórtices, inocentes e ingênuos como crianças, fascinados pelo mistério encerrado nas pedras silenciosas. A viagem terminou com uma visita a Acrópole e a Delfos e, quando nos despedía­mos no bar do hotel, algo me impeliu a começar a canalizar indo para o meu quarto, sentando tranquilamente e imaginan­do-me de volta à Câmara Real da Grande Pirâmide. Lembro ter-me sentido inspirada por essa idéia - senti que era apro­priada, estava dentro do espírito da viagem.

Fui para meu quarto e, quando me senti segura e prote­gida, sentei com a coluna ereta e deixei minha mente voltar para a Câmara Real da Grande Pirâmide, onde ouvi vozes en­toando o sagrado "OM". Disse a mim mesma que desejava ser um canal cristalino agora. Em alguns minutos senti uma ne­cessidade premente de falar e essa urgência começou a expres­sar-se como uma voz sussurrante diferente da outra parte de minha mente - a versão "controladora", racional que come­çou a fazer perguntas, através do pensamento, à voz que fala­va! O empreendimento inicial exigiu grande habilidade mental e mediúnica de minha parte - visto que eu estava falando com um até então desconhecido, dirigindo perguntas em minha mente e ouvindo as respostas para que pudesse continuar a comunicação.

Ao fim do que pareceu ser uma meia hora, o desconhe­cido anunciou sua presença como sendo “os Pleiadianos” e retirou-se assim. A comunicação total não durou mais de que uma hora. As "energias" foram bem distintas e abundantes e de alguma forma, eu havia participado de uma união de conta­to abençoada - as palavras proferidas tranquilizando-me com as respostas - tanto que hoje só consigo lembrar-me de sentimentos de sabedoria e paz. Ao abrir os olhos estava profunda­mente maravilhada! Seria possível? Será que eu havia chegado àquela situação por ter seguido uma necessidade profunda que originalmente me impeliu a juntar-me àquela excursão no ultimo momento, ou teria eu mergulhado muito fundo no mundo da ilusão e sonhado tudo aquilo? Mas qual a diferença? E Pleiadianos! Senti um peso em relação a isso desde o inicio. Quem, em sã consciência, iria acreditar que eu mantinha con­tato e conversava com ET’s? Isso era um pouco forte para meu Eu radicalmente tranqüilo e bem estabelecido aceitar.

Que turbilhão interior todos esses impulsos provocaram!
Desde então, aprendi a confiar e respeitar as energias que me mobilizam e hoje posso ler a história destes impulsos iniciais em meu mapa astrológico, bem como no mapa dos Pleiadianos também. Durante o primeiro mês de nosso relacionamento os ET's sugeriram que começasse a estudar astrologia. Eu conhe­cia muito pouco sobre a complexidade e comprometimento profundos da sabedoria superior com esta ciência antiga, necessários para acessar corretamente a linguagem universal e o código de intencionalidade. Os Pleiadianos, em seu mapa na­tal daquele dia da infusão, tinham o sol a 27 graus e 57 minutos de Touro. A constelação das Plêiades está localizada a 28 graus de Touro. Que astúcia.

Voltando aos estágios iniciais de nossa amizade, eu não percebia seus truques, nem os métodos sutis que empregavam para talhar a minha realidade - estava ocupada demais adap­tando-me à idéia de que tinha contato com ET's. Com a prática, nossos encontros e incorporações foram-se tornando mais le­ves, trazendo confiança e compreensão. Desde o início, minha irmã Karen, que me ajudava nas sessões, esperava ansiosamen­te a hora marcada em que eu iria sentar para canalizar. Ela não tinha dúvidas, mas, para mim, eu continuava indagando se aquilo tudo era mesmo real.

Em meu desejo de cooperar com o que havia criado, ofe­reci-me condicionalmente para usarem meu corpo e minha voz em horas determinadas e, depois, afirmava que, se os Pleiadianos realmente existissem, não custaria muito para eles ajeitarem as coisas como quisessem e fizessem a maior parte do trabalho - meu ser racional vaidoso não aceitava que fosse perder meu tempo com algo que não constituísse uma presença viável. Este comportamento pode parecer o máximo do absur­do para muitas pessoas, contudo, quem possui experiência nestes planos, compreende que é necessário estabelecer limites. Eu levei dois anos para criar um laço profundo com eles, e isso ocorreu durante uma seção de trabalho corporal, quando uma onda de amor Pleiadiano, como nenhuma outra, me envolveu e imprimiu em meu corpo emocional o valor inestimável que eles tinham para mim. Eu me entreguei.

Compreendi depois que os Pleiadianos têm demonstrado sua presença sutil em meu mundo desde então. Tornaram-se os professores e amigos que eu ansiava encontrar. Eles pare­cem ter uma linha direta no jogo de sincronicidade/impulso que proporciona encontros e ocorrências. Como nunca fui uma grande investidora em preocupações, foi bem fácil para mim mudar para o momento Pleiadiano de liberação, à medida que eles criaram uma vida própria através de mim. Pessoas e oportunidades surgem de todas as direções. Meu trabalho é administrar e ser um tripulante físico de suas energias. Tudo o que eles ensinam devo incorporar - para me encontrar e viver.

Hoje vivemos em sintonia perfeita e, realmente, sinto-me mais ET que humana. Eles fizeram vivos seus ensinamentos através de mim e minha vida tornou-se um misterioso brin­quedo Pleiadiano, que me conduziu às pulsações do coração de minha alma multidimensional. Não que eu afirme entender completamente estes encontros; às vezes me pergunto como tantas pessoas se envolveram em minha versão de ilu­são! É profunda minha gratidão pela oportunidade de viver uma vida manifestada livremente nestes tempos de mudanças tão velozes, e por esta expressão criativa ter trazido significado a vida de tantas pessoas. Isto, para mim, é uma dádiva preciosa – a graça  restituída.

P.S. Consegui chegar em Darwin a tempo!
BÁRBARA MARCINIACK
Canal dos Pleiadianos e Autora do Livro.



INSTRUÇÕES PARA OS ESTUDOS:

Amigos(as) e irmãos(ãs) estelares, companheiros de estudos, sejam todos bem vindos!
Abaixo apresentamos algumas instruções para os estudos :

1 - pedimos a todos que leiam, analisem e acima de tudo sintam com o coração cada palavra, do texto.

PERGUNTAS DESTINADAS A FACILITAR A COMPREENSÃO DO TEXTO

1 - A Barbara Marciniak narra neste Prefácio as circunstâncias em que o mesmo foi escrito e o incidente que a obrigou a dar uma pausa em suas viagens e relaxar para conseguir escreve-lo. Que incidente foi este?

2 - Este incidente ocorreu por um simples acaso ou teria sido provocado pelos Pleiadianos?

3 - Diante da dificuldade dela em começar a escrever o prefácio como os Pleiadianos intervieram?

4 - Enquanto se prepara para escrever o prefácio dentre as imagens que começam a ser projetadas em sua mente, referentes ao histórico de sua vida, vem a imagem de duas pessoas e a constatação do quanto elas foram importantes na sua formação e direcionamento, que vieram a culminar nos contatos com os Pleiadianos, quem são estas pessoas e qual a importância delas em sua vida?

5 - Em 1987 lembranças de contatos com extraterrestres ocorridos no início da década de 80, que havia lhe causado um panico profundo vem a tona, quem eram ou como eram estes seres?

6 - Alguns meses depois, ou seja, em maio de 1988 ela tem a primeira canalização com os Pleiadianos, onde ela estava na época e porque eles escolheram aquela cidade?

7 - Ela diz que levou dois anos para criar laços profundos com eles, porem foi uma experiência pessoal que levou-a a se entregar totalmente a esta energia Pleiadiana, que experiência foi esta?

8 - Segundo ela os Pleiadianos mudaram sua vida. De que forma eles mudaram a vida dela?


NOTA: Todas as informações que se encontram entre colchetes [ ] e inclinadas são comentários inseridos por Ibiatan Upadian no texto original , visando facilitar a sua compreensão.









domingo, 17 de setembro de 2017

Retiro Espiritual de Fim de Ano: CURANDO CORPO, MENTE E ESPÍRITO, com os Pleiadianos e a energia da natureza de Caldas/MG










CONVITE A TODOS OS INTERESSADOS


O Instituto Mensageiros do Amanhecer convida todos os interessados para o Retiro Espiritual de Fim de Ano: CURANDO CORPO, MENTE  E ESPÍRITO, com os Pleiadianos e a energia da natureza de Caldas/MG, trazendo uma visão geral de saúde e espiritualidade dentro de uma concepção holística e quântica tendo como base os ensinamentos dos pleiadianos.

Local do Evento: 
Casa Índigo de Caldas (prédio do antigo Itacor Fazenda Hotel)
Rua Capitão Augusto Ribeiro, 200 - Centro (atrás da Santa Casa de Caldas)
Caldas/MG - CEP 37780-000
Fones: (35) 3597-0941 (vivo fixo)
Celulares: (35) 99735-8718 / 99726-6339 e 99735-8785 (vivo) ou (17) 98211-0380 e 98210-8814 (tim)

Datas e Horários do Evento: 
De 28/12/2017 à 01/01/2018 - das 08:30hs. às 18:00hs. 

Recepção dos Participantes:
Dia 27/12 à partir das 14:00hs. com direito a jantar

Encerramento:
Dia 01/01/2018 às 14:00hs. após o almoço.
Após o encerramento do curso as pessoas que desejarem poderão permanecer hospedadas na Casa Índigo, sendo que neste caso serão acrescidas as diárias extras, no valor da tabela normalmente cobrada fora dos eventos.

Alimentação:
Na própria Casa Índigo de Caldas (prédio do antigo Itacor Fazenda Hotel), com café da manhã, almoço, jantar e 2 coffee break por dia (cardápio ovo-lacto-vegetariano, comida caseira e simples). 

Hospedagem:
Na própria Casa Índigo de Caldas (prédio do antigo Itacor Fazenda Hotel), em apartamentos (tipo Econômico) individual, duplo, triplo ou quadruplo, com TV e Frigobar (Já temos roupas novas de cama e de banho, inclusive travesseiro, mas se puderem tragam o seu travesseiro)

Programação do Evento:
Estudo e aprofundamento teórico e prático sobre alguns Fundamentos Básicos da Física Quântica, abaixo relacionados.
Toda a programação será composta de estudos, práticas e vivências baseadas nas Técnicas e Fundamentos Básicos da Apometria Estelar Pleiadiana, da Física Quântica e do Xamanismo. 

1 - Tudo no universo é energia (a Fonte é energia);
2 - Toda a energia está interligada (Somos Todos Um);
3 - Toda energia pulsa em ritmos diversos (as diferentes frequências vibratórias);
4 - Para as energias não há limites (de espaço, tempo ou dimensões);
5 - As energias adquirem consciência de si mesma (despertar da consciência)
6 - As energias conscientes adquirem vontade própria (livre arbítrio)
7 - A imaginação cria (através das energias);
8 - A vontade faz acontecer (e coloca as energias em movimento).

Em cada dia da imersão, os estudos teóricos e as práticas estarão voltados a um ou dois dos fundamentos básicos acima, sempre associados as seguintes atividades:
- cura e limpeza de memórias e traumas desta vida e de vidas passadas;
- limpeza de linhagem genética ancestral;
- quebra de contratos de alma;
- limpeza de energias de baixa frequência vibratória através de atendimento apometrico coletivo;
- cura e reequilíbrio físico e mental;
- ativação da ponte do arco-íris, fazendo a reconexão com as energias da mãe Terra e com as energias cósmicas do Pai/Mãe Criador Primordial;
- meditação e autocura com os cristais;
- ativação da sabedoria ancestral e genética;
- desenvolvimento do autoconhecimento, equilíbrio e automestria;

- caminhadas por trilhas nas matas e banhos nas cachoeiras;
- lazer, descanso, descontração, tranquilidade, estudos e meditação em contato com a natureza; 
- na passagem de ano, ritual do fogo com fogueira e ceia de confraternização na Casa Índigo de Caldas.

Investimento:
Valor Total do Curso R$ 1.880,00, sendo:
Opção 1 - R$ 1.820,00, à vista (R$ 1.880,00 com desconto de R$ 60,00 no cheque, dinheiro ou depósito em conta no ato da inscrição)
Opção 2 - R$ 1.964,79, em 02 parcelas de R$ 982,40, no cartão pelo Pagseguro
Opção 3 - R$ 1.993,55, em 03 parcelas de R$ 664,52, no cartão pelo Pagseguro
Opção 4 - R$ 2.022,69, em 04 parcelas de R$ 505,67, no cartão pelo Pagseguro
Opção 5 - R$ 2.052,02, em 05 parcelas de R$ 410,40, no cartão pelo Pagseguro
Opção 6 - R$ 2.081,54, em 06 parcelas de R$ 346,92, no cartão pelo Pagseguro
Opção 7 - R$ 2.111,43, em 07 parcelas de R$ 301,63, no cartão pelo Pagseguro
Opção 8 - R$ 2.141,70, em 08 parcelas de R$ 267,71, no cartão pelo Pagseguro
Opção 9 - R$ 2.172,15, em 09 parcelas de R$ 241,35, no cartão pelo Pagseguro
Opção 10 - R$ 2.202,80, em 10 parcelas de R$ 220,28, no cartão pelo Pagseguro
Opção 11 - R$ 2.233,82, em 11 parcelas de R$ 203,07, no cartão pelo Pagseguro
Opção 12 - R$ 2.265,02, em 12 parcelas de R$ 188,75, no cartão pelo Pagseguro
Opção 13 - R$ 2.296,61, em 13 parcelas de R$ 176,66, no cartão pelo Pagseguro
Opção 14 - R$ 2.328,38, em 14 parcelas de R$ 166,31, no cartão pelo Pagseguro
Opção 15 - R$ 2.360,53, em 15 parcelas de R$ 157,37, no cartão pelo Pagseguro
Opção 16 - R$ 2.392,86, em 16 parcelas de R$ 149,55, no cartão pelo Pagseguro
Opção 17 - R$ 2.425,58, em 17 parcelas de R$ 142,68, no cartão pelo Pagseguro
Opção 18 - R$ 2.458,48, em 18 parcelas de R$ 136,58, no cartão pelo Pagseguro

No valor já estão inclusos o curso, a alimentação e a hospedagem.

Maiores Informações:
- Casa Índigo de Caldas - MG
- Fone Fixo (35) 3597-0941 (vivo fixo)
- Celulares: (35) 99735-8718 / 99726-6339 e 99735-8785 (vivo) ou (17) 98211-0380 e 98210-8814 (tim)
- E-mail: instit.mensageiros.amanhecer@gmail.com
- Site: www.mensageirosdoamanhecer.org

Reservas (VAGAS LIMITADAS): 

Para fazer a reserva os interessados devem primeiramente preencher o formulário eletrônico do google, disponível através do link abaixo, o mais breve possível:

PARA INSCREVER-SE: CLIC AQUÍ


Logo depois de preencher o formulário o interessado receberá um e-mail com as instruções para efetuar o pagamento. 
Os pagamentos (do valor à vista ou da primeira parcela, quando parcelado) devem ser imediatos ao ato de inscrição para que se possa consumar a reserva. 
Os pagamentos não efetuados até 7 dias a contar do ato de inscrição anularão automaticamente a inscrição e a respectiva reserva. 
A reserva só se concretizará após a comprovação do pagamento. ATENÇÃO AS VAGAS SÃO LIMITADAS.

Formas de Acesso:
A cidade de Caldas, localizada no estado de Minas Gerais, pode ser acessada pela BR 459 - Rodovia Juscelino Kubitscheck de Oliveira e está a distancia de 23 km de Poços de Caldas e 70 km de Pouso Alegre.
Pode se chegar a Caldas através da Viação Gardenia, que sai de Poços de Caldas para Pouso Alegre ou vice-versa, passando por Caldas. 

Distâncias de Outras Cidades:
4 km de Pocinhos do Rio Verde.
177 km de Campinas-SP 
266 km de São Paulo-SP
232 km de Ribeirão Preto-SP 
217 km de São Carlos-SP 
419 km de São José do Rio Preto-SP 
266 km de Sorocaba-SP 
457 km do Rio de Janeiro-RJ 
466 km de Belo Horizonte-MG 
912 km de Brasilia 
646 km de Curitiba-PR 
1508 km de Cuiaba-MT 
998 km de Campo Grande-MS
830 km de Goiania
910 km de Brasilia

Aeroporto Mais Próximo:
Aeroporto Viracopos de Campinas a 177 km. 
Entre Campinas (ou São Paulo) e Poços de Caldas há ônibus da Viação Cometa de hora em hora.

Evento Beneficente:
Toda a renda auferida com este evento será destinada a ONG Instituto Mensageiros do Amanhecer e a manutenção de seu projeto da Escola de Criatividade destinada às Crianças Índigo (crianças superdotadas ou com altas habilidades). Colabore com este projeto, colabore para um mundo melhor, contribua para a educação de uma criança índigo (superdotada).

O que é o Instituto Mensageiros do Amanhecer:

Vídeo Institucional:

   
   


Promoção, Organização e Realização: 
Instituto Mensageiros do Amanhecer
Rua Capitão Augusto Ribeiro, 200 - Centro (atrás da Santa Casa de Caldas)
Caldas / MG - CEP 37780-000
CNPJ: 17.526.993/0001-32 - Inscr. Munic. 00000117 - Inscr. Est. Isenta
Fone Fixo: (35) 3597-8718 (vivo fixo) 
Celulares: (35) 99735-8718 / 99726-6339 e 99735-8785 (vivo) ou (17) 98211-0380 e 98210-8814 (tim)
E-mail: instit.mensageiros.amanhecer@gmail.com
Facebook do Evento:


   
Despertando a consciência de uma nova era.  


ALGUMAS FOTOS DA CASA INDIGO: