segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

CAIXAS MISTERIOSAS "QUE GEMEM" APARECEM EM PRAIAS NOS EUA


204217maskoABraysbox Bizarro: As caixas misteriosas que gemem
Ao que parece, estranhas caixas de metal estão surgindo em praias onde ocorrem frequentes avistamentos de OVNIS.


por Célio Siqueira
Olhem só que notícia mais estranha:
Desde a tarde de 08 de fevereiro, Bill Hanshumaker, um especialista e Ph.D em Ciências Marinhas do Centro Hatfield de Ciência Marinha em Newport disse ao site Huliq em uma entrevista que, “eu não sei o que elas são”.
Embora não saiba dizer o que são as caixas nem o que existe dentro delas, o Dr. Hanshumaker disse que é aconselhável o ”monitoramento do surf ” nas praias onde ocorreram os aparecimentos dessas caixas de metal estranhas.
Tudo começou no dia 6 de fevereiro de 2012, ao longo das praias locais, e agora parecem estar se multiplicando num ritmo curioso. 
Os curiosos objetos parecem fazer parte de um conjunto de cerca de uma dúzia ou mais que foram localizados acima e abaixo das praias da Costa Oeste. Em relação a isto sabe-se que o governo britânico também fotografou enormes caixas de metal semelhantes nas praias do Sri Lanka no final de 1990 e no início de 2004 e 2005. A descoberta das caixas teria sido detalhada em relatórios recentemente classificados do governo britânico onde se sugere que as mesmas possam ter ligação com outros casos documentados sobre as aparições de objetos voadores não identificados por militares e o público em geral. Relatos compilados que remontam à década de 50.
Alguns fatores levam a crer que as caixas registradas nos documentos oficiais encontradas no Sri Lanka podem ter ligação direta com as caixas que apareceram recentemente, já que elas compartilham características como cor, peso aparente, forma, materiais e dimensões. Na primeira vez em que surgiram elas foram localizadas nas águas azuis do Oceano Índico e do Baía de Bengala – segundo foi indicando nos documentos liberados recentemente no bloco de documentos ligados a OVNIs britânicos.

É difícil estabelecer uma conexão direta entre as pesadíssimas caixas de metal e os Ufos, mas elas realmente parecem ligadas com as caixas de metal surgidas nesse mês ao longo da costa de Oregon, estado de Washington e as praias do norte da Califórnia, onde estão sendo fotografadas, documentadas e analisadas (??) por especialistas locais.
Devido a recentes tempestades no Oceano Pacífico, a “caixas” estão sendo mais ou menos ignoradas, com apenas pequenas notas de comentários na mídia, como nos jornais locais, mas o estranho e insólito aparecimento das caixas surgiu nos “radares” dos caçadores de ovnis locais.
Apesar do mistério Dr. Hanshumaker observa que “é uma coisa boa”, quando algo assim dá uma agitada na agenda de Pesquisa da Oregon State University, pois sempre que há alguma criatura surgindo morta nas praias, como uma baleia, peixe ou alguma outra coisa estranha e inusitada – os especialistas do Hatfield são chamados para investigar.


  


Quando perguntado se ele já ouviu falar de algo parecido com essas enormes caixas de metal, com ou sem tampa, o Dr. Hanshumaker prefere se abster de comentar ou especular sobre o registro. Em vez disso, o especialista em ciências do mar opta pelo mero registro em fotos das caixas e de obtenção de notas sobre tamanho, detalhes e coloração.
A única coisa que se sabe com certeza sobre elas é que as caixas estão sendo investigadas.
A uma hora de carro de Corvallis, está o Hatfield Marine Science Center, em Newport ele é o campus litoral para a pesquisa e investigação de aspectos biológicos marinhos e geoquímicos dos ambientes do oceano, marés, estuários e região costeira.
Por se tratar de um órgão competente para lidar com aparecimentos e contaminações marinhas, o órgão foi encarregado pelos governos federais e estadual para monitorar as praias do litoral de Oregon hoje. Especula-se que o tsunami gerado pelo último grande terremoto do Japão, produziu ondas gigantes que atravessaram o Oceano Pacífico, chocando-se contra a Costa Oeste e causando a criação de uma enorme quantidade de detritos, que parece estar crescendo a cada dia, fazendo pessoas comuns encontrarem todos os tipos de “coisas” ao longo da costa.



Segundo os moradores locais, estas caixas de metal estranhas foram examinadas em busca de algum ideograma ou baixo relevo que indique a procedência japonesa, e as liguem ao terremoto, mas elas aparentam estar lisas, e “tudo o que sabemos é que houve um monte de ação no céu, além do mais, as tardes com avistamentos de UFO parecem estar aumentando”. Algumas caixas foram encontradas na praia, um dia após vários avistamentos de luzes brilhantes nos céus da costa de Bray Point. Como as caixas não tem identificação visível, especulou-se que talvez elas estejam ligadas aos ufos.
Tanto a polícia local ao longo da costa de Oregon, quanto a guarda costeira nos dias em que as caixas do Sri Lanka foram descobertas, afirmam que “elas são, provavelmente, originadas a partir de um navio porta-conteineres”. No entanto, há quem diga que essa afirmação não se sustenta, na medida em que os contêineres obedecem um padrão diferente das caixas e que tanto o Oregon, a costa central e a costa do Sri Lanka não são acessíveis aos navios de contêineres.
Em um relatório - apresentado nos documentos agora divulgados pelo governo britânico sobre UFOs – um homem disse que acreditava que ele havia sido “sequestrado” por alienígenas em outubro de 1998, depois de ter visto uma nave não identificada pairar sobre sua casa costeira. Além do efeito demissing time, o homem descreveu ter visto “projéteis” ao longo das praias.
Curiosamente, as caixas de metal apareceram ao longo das praias da Costa Oeste, em 06 de fevereiro, na vizinha Praia Stonefield, após ufólogos locais relatarem um fim de semana peculiar, com o que os moradores chamaram de intensos avistamentos de OVNIs.
“Estas caixas de metal tem cerca de 50 centímetros de altura e por um metro e meio de largura e comprimento” [...] E tanto quanto sabemos “esses recipientes metálicos quadrados não têm abertura e são completamente selados”, explicou o caçador de ufos Errol que vive nas proximidades no Bray Point.
Por sua vez, essas caixas não são “móveis”, elas pesam muito, parecem sólidas e há quem diga ter ouvido um zumbido vindo de algumas delas. Errol disse que foi chamado para ver o que estava acontecendo por moradores locais pensando que as caixas “tinham mesmo algo a ver com os OVNIs”. Uma senhora chamada Doris disse inclusive que ouviu “um gemido alto vindo das caixas numa noite de domingo”.
“É como se fosse um alarme disparado”, disse Doris tentando imitar o barulho estranho que ouviu vir das caixas. “Sei que as coisas loucas acontecem em Stonefield, mas quando você anda por aí e vê esse tipo de caixa de metal brilhando na arrebentação, aquilo é algo que chama a sua atenção. É uma coisa real.”
Ao mesmo tempo, Doris disse que esta área ao redor de Stonefield Beach é um “lugar tranquilo”, onde o mais comum é “não ter nada além de gaivotas e as ondas do Oceano Pacífico para quebrar o silêncio.”
Há quem considere, no entanto, que a população local está sugestionada e estão apenas “vendo as coisas que querem ver” em simples destroços jogados nas praias. O que é MUITO provável.
A história toda pode também ser um hoax. Eu apostaria minhas fichas em um hoax ou num grande erro de interpretação. As caixas podem estar relacionadas com as caixas da Cia petrolífera BP que foram aparecer numa praia da Florida.
 
Pessoalmente, eu não consigo estabelecer muito claramente uma ligação de caixas seladas com naves alienígenas, mas consigo mais facilmente imaginar que essas caixas pesadas sejam lacres de chumbo contendo material radioativo dentro. Só não sei se material radioativo “geme”.
Curiosamente, este caso das caixas misteriosas me lembrou de dois casos ufologicos, ambos distintos,  sobre os quais eu li há muitos anos. O primeiro é o de um caso registrado em 21 de julho de 1947, envolvendo 4 funcionários da guarda costeira dos EUA.
Dahl e sua equipe da guarda costeira estavam patrulhando no extremo sul de Puget Sound, Washington – um lugar abundante em ilhas e fiordes – quando eles chegaram em uma baía oriental fora de Maury Island, uma ilha pequena e pouco povoada cerca de três quilômetros do continente.
Na época havia dois membros da tripulação de Dahl, seu filho e um cão a bordo. Ao entrarem na baía, Dahl olhou para cima e ficou surpreso ao ver “seis grandes máquinas em forma de donuts” no ar. Ele julgou que estivessem a cerca de 2000 pés de altitude, parados e em silêncio.

Acostumado a ver e resgatar aeronaves em risco, Dahl inicialmente pensou que eram balões até que viu um descendo, seguido por outros cinco. Esta máquina solitária parecia estar em apuros. Dahl notou que os demais discos o seguiam, mantendo uma distância de aproximadamente 200 metros acima.
O objeto que era discoide com um furo no meio, continuou em um movimento descendente até que chegou a cerca de 500 metros da superfície da água. Eles permaneceram em silêncio total e Dahl não viu nenhum meio visível de propulsão. A nave simplesmente não parecia ter qualquer motor.
Dahl contabilizou cerca de 100 metros de diâmetro em cada ufo e cada um tinha um furo no seu centro, com cerca de 25 metros de diâmetro. As nuvens estavam baixas, mas quando a luz do sol as rompeu, Dahl observou que o brilho foi refletido das superfícies metálicas das estranhas naves. No entanto, não havia um brilho, mas muitos.
Além disso, a espaçonave pareceu ter vigias espaçadas em torno do exterior de sua fuselagem. Dahl e seus homens também relataram o que parecia ser janelas escuras e circulares no interior e no fundo deles.
Dahl depois disse: “Temendo que a máquina central e mais baixa iria bater na baía, nós direcionamos nosso barco até a praia. Tomei quatro fotos dos balões, como eu ainda pensava que eles fossem. Todo o tempo, os cinco estavam circulando em torno daquele que parecia estar com defeito. Cinco minutos se passaram, e então uma das máquinas que o circulavam saiu da formação e veio direto para aquele que estava com problemas. Ele pareceu tocá-lo, e ficou imóvel por cerca de quatro minutos. Então, ouvimos uma explosão e a nave central vomitou o que parecia ser milhares de jornais do interior de seu centro. Mas esses fragmentos acabaram por revelar ser um tipo de metal branco muito leve que voou para a terra e também caiu na baía.
Do ponto onde se deu a ruptura numa das naves começou a derramar um material que se assemelhava a um metal negro em estado de fusão. O metal chegou a pingar no barco em que eles estavam, atingindo e queimando gravemente o braço do capitão e ainda por cima matando seu cão de estimação. Quando a nave parou de derramar o metal, elas se afastaram, indo em direção ao Pacífico. O metal que pingou, quando finalmente esfriou ainda boiava na superfície da água e os homens recolheram grande quantidade dele para a lancha.
Só então notaram que o rádio da lancha havia parado de funcionar. Eles regressaram a base onde o jovem queimado chegou a ser hospitalizado. A embarcação estava sob comando do tenente Harold A. Dahl e cumpria serviço junto a costa de Puget Sound, Washington. Ao retornar a base, foi Dahl que relatou o ocorrido num detalhado relatório de operação ao seu superior, o comandante Fred L. Chisman. Dhal entregou ao superior as amostras e também a maquina fotográfica contendo as duas chapas ainda sem revelar.
“Quando comecei a sair em patrulha, meu rádio estava em perfeita ordem. Mas agora, a estática era tão grande, eu não podia fazer contato com a nossa estação terrestre! No entanto, o clima não poderia ter causado toda essa interferência que ocorreu. Nossa casa do leme havia sido atingida pela chuva de metal e danificou-se.  Eu comecei a acionar os motores e voltamos a Tacoma, onde meu filho teve que ser atendido no hospital, eu relatei a minha aventura oficial superior, o Sr. Fred L. Chrisman, mas eu poderia ver que ele não acreditava em mim! Eu dei-lhe a câmera e os filmes e também os fragmentos de metal que tinham sido recolhidas na ilha. Mais tarde, o próprio Chrisman foi à ilha para procurar as 20 toneladas de metal que vimos ter sido cuspido da estranha máquina. Quando os meus filmes foram revelados, eles mostraram o ufo estranho, mas os negativos foram cobertos com manchas brancas, como se tivessem sido expostos a alguma radiação.”
Segundo consta no relatório do Projeto Sign, aparentemente, as amostras do metal estranho foram levadas para a Universidade de Chicago para análise, que os descreveu como “folhas de metal que tinha caído de uma grande altura no céu e pousado na areia.”
Uma análise adicional relatou que o metal era uma liga de cálcio, ferro, zinco e titânio. Também estavam presentes alumínio, manganês, cobre, magnésio, silício, níquel, chumbo, estrôncio e crómio, juntamente com vestígios de estanho, prata e cádmio. Observou-se também que o conteúdo de cálcio foi invulgarmente elevado e que não tinha sido oxidado, como acontece quando aquecido – ao menos em condições terrestres.
De uma forma suspeita, a caixa contendo os fragmentos do misterioso metal que pingou da nave se perdeu. Isso ocorreu após o tenente Frank M. Brown levar a caixa para Kenneth Arnold (aquele mesmo que foi o primeiro a reportar discos voadores nos EUA em julho de 1947) dar uma olhada.
KArnold Bizarro: As caixas misteriosas que gemem
Kenneth Arnold ficou com amostras do metal até que um homem de preto lhe tomou as amostras.
Frank estava voltando quando notou que o avião em que ele e o capitão Dawson estavam começou a pegar fogo. A aeronave ia cair e os dois pularam de para-quedas antes da explosão da aeronave em pleno ar ocorrer.
A caixa com os restos do ufo se perderam na explosão. Este caso foi emblemático, porque os serviços de inteligência das Forças Armadas tentaram a todo custo silenciar o caso. Um oficial chegou a bater na casa de Kenneth Arnold e exigir que ele entregasse todas as amostras do material que possuía. Posteriormente, Dahl e Crisman foram transferidos de posto e função, desaparecendo com o tempo dos registros. A história foi reportada posteriormente nos arquivos do Projeto Sign.
O outro caso conta sobre uma caixa de metal lacrada, que teria sido encontrada por uma testemunha de ufos. Essa caixa emitia um estranho som, como um gemido metálico a cada hora cheia (ou fração específica, não me lembro direito).
Como tem muitos anos que eu li sobre esse caso, vou dar uma procurada aqui pra relatar ele com mais fidelidade.


http://www.mundogump.com.br/bizarro-as-caixas-misteriosas-que-gemem/

http://celiosiqueira.blogspot.com/2012/02/caixas-misteriosas-que-gemem-aparecem.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+blogspot%2FOKwaz+%28A+Verdade+Liberta%29

Rodeios e Vaquejadas: O Início do Fim dessas Crueldades com os Animais (Parte I)

 

 

Amigos, voces consideram esta crueldade com os animais um esporte? Voces sabiam que há um projeto tramitando na Câmara Federal que pretende regulamentar a vaquejada como atividade esportiva? 
Leiam abaixo a matéria do advogado Rodrigo Vidal sobre o tema e depois entrem neste endereço camara.gov.br e votem pela NÃO aprovação deste projeto. 
Vamos solicitar a todos aqueles que não concordam com este projeto que entrem neste endereço e tambem digam NÃO !
Vamos opinar e mostrar aos deputados que somos contra a vaquejada e não aceitamos que esta crueldade seja considerada um esporte!  
Digam NÃO!
 

Caro(a) leitor(a), este artigo possui dois objetivos básicos:   
. demonstrar que  tanto o rodeio  como a vaquejada constituem inaceitáveis crueldades contra os animais, posto que são práticas viciadas pela inconstitucionalidade, ilegalidade e sadismo.
Apesar da diferença sócio-cultural existente entre os modelos do rodeio e o da vaquejada, ambos serão tratados de acordo com os mesmos argumentos posto que cometem semelhantes crueldades com os animais;  
. propor estratégias de ação a serem realizadas pela sociedade civil organizada e pelo Estado, principalmente pelo Ministério Público e pela Defensoria Pública, com a finalidade de extinguir de nossa cultura  essa exploração econômica da crueldade com os animais.
A título de introdução, cabe dizer que a Constituição Federal de 1988 (CF/88) é a lei suprema do ordenamento jurídico brasileiro.
A Carta Magna constitui o nosso maior patrimônio cultural, político e jurídico – é o nosso modelo de convivência social, a matriz das “regras do jogo”, nosso “contrato social”, na visão de Rousseau.
Em função disso, a Constituição Federal  é  a norma que dispõe do poder de subordinar todas  as demais normas jurídicas e todos os atos públicos e privados, no território brasileiro.
Estando hierarquicamente em situação suprema, acima de todas, é indispensável -  para que a segurança, a paz e a ordem prevaleçam entre nós - que todas as demais normas e condutas do poder público e da sociedade civil  estejam em conformidade com o que dispõe a Constituição Federal.
E se não estiverem? Nesse caso, padecem do vício da inconstitucionalidade e devem ser anuladas, sendo ajustados os efeitos já produzidos.
Chama a atenção que apenas e tão somente por duas únicas vezes nossa Constituição Federal utiliza a palavra crueldade em seu texto.
Quando? Quando se  refere às crianças (Art. 227, CF/88) e aos animais (Art. 225, § 1º, VII, CF/88), no sentido do dever inafastável de ambos serem protegidos por todos, Estado e sociedade, de sofrerem qualquer prática de crueldade.
Cabe louvar essa maravilhosa atuação de nosso Poder Constituinte Originário, em 1988, ao explicitar e positivar no texto de nossa Carta Magna a palavra “crueldade” nesses dois contextos - como proibição em relação às crianças e aos animais!
Portanto, não resta nenhuma dúvida que é dever constitucional de todos, poder público e cidadãos,  assim se comportarem em relação às crianças e aos animais: sem crueldade!
Não se trata de favor, mas, sim, de obrigação derivada do mais elevado status jurídico: a norma suprema, a Constituição Federal!
Para estabelecer uma base e conformidade conceitual, cabe esclarecer que por crueldade deve-se entender qualquer conduta humana consciente e voluntária que imponha dor (nível físico) ou sofrimento (nível mental) desnecessário ao outro (pessoa ou animal).
Cabe examinar no conceito de crueldade o termo “desnecessário”.
Desnecessário é a dor ou o sofrimento provocado pela ação humana que é dispensável para a manutenção e funcionamento sadio, respeitoso, em ordem e equilibrado da vida social e natural. Exemplos:
1) Se o policial, com moderação, no estrito cumprimento do dever legal e em legítima defesa de terceiros, domina e prende o assaltante de uma idosa, estará causando dor e sofrimento a esse meliante, mas não se trata de crueldade, pois a ação foi necessária, equilibrada e benéfica para a ordem social.
2) Se o médico, em uma emergência e com o consentimento prévio, recoloca o ombro deslocado de alguém no lugar e lhe causa dor ao fazer isso, é claro que tal dor foi necessária e benéfica para a ordem natural do corpo de quem a sofreu.
3) Se um animal perigoso é abatido em razão de estar prestes a atacar uma criança e não existe outra ação a fazer para impedir o ataque, não se trata de crueldade, mas de algo dentro da ordem natural e social.
Ao contrário, cruel é toda ação humana que impõe dor ou sofrimento a alguém (pessoa ou animal), nada acrescentando de benefício à ordem social, à beleza da vida e à consciência ética e moral das pessoas.
A crueldade, portanto, diminui o esplendor e a beleza da vida!
A crueldade só encontra eco na alma distorcida, doentia e pervertida de pessoas afeitas à covardia e ao sadismo (psicopatologia de gozar com a dor alheia).
Afirmar isso não configura um julgamento de valor, mas, sim, mera constatação objetiva.
Para os que comparam as práticas do rodeio e da vaquejada com um “esporte” afirmamos que é um engano e disparate total essa analogia.
Muito antes pelo contrário, esporte significa dois competidores em situação de igualdade, treinados e voluntariamente querendo participar da luta pela vitória.
Não é o caso dos rodeios ou das vaquejadas, nos quais os assustados e despreparados animais são violentamente forçados a se submeterem a práticas desiguais e covardes!
Para os romanos, colocar os primeiros cristãos na arena para lutarem com leões e gladiadores armados e treinados também era considerado um espetáculo e um “esporte”!
Será que não devemos, em respeito à evolução da sociedade inaugurada pelo cristianismo e em obediência ao texto supremo da Constituição Federal, superar essa bárbara covardia, esse sádico espírito dos romanos que infelizmente ainda perdura entre nós?
Nossos modelos  éticos e espirituais, tais como Jesus Cristo, São Francisco de Assis ou Gandhi são totalmente incompatíveis com a covardia e a crueldade para com os animais; ao contrário, exemplificam e ensinam o amor à natureza e a tudo que vive!
Portanto, que fique claro que o conceito de crueldade é indissociável da idéia de uma conduta humana desnecessária e contrária à ordem, à moral, à espiritualidade, aos bons costumes e ao bom funcionamento da vida social e natural.
Retratando o contexto econômico-cultural dos rodeios, citamos as lúcidas palavras da jornalista e educadora Mariana Hoffmann, disponível no site http://www.anda.jor.br:

O Brasil está se tornando um pólo da indústria dos rodeios, que movimenta todos os anos cerca de 2 bilhões de dólares nas mais de 1,2 mil festas de peão nacionais. O maior evento, em Barretos, recebe em torno de um milhão de pessoas, perdendo apenas para o Carnaval do Rio de Janeiro. Os números estratosféricos refletem a bonança da atividade agropecuária no Brasil, além da forte influência da cultura country norte-americana. São hordas de pessoas consumindo calças apertadas, chapéu de couro e música sertaneja. Tudo já no formato adequado ao consumo da grande massa: pouco conteúdo e muito barulho.”

Para qualquer pessoa imbuída de boa fé, com noção da realidade e com um mínimo de sensibilidade é claramente evidente que existe crueldade para com os animais nos rodeios e vaquejadas.
Negar isso é querer tampar o sol com a peneira, diriam os antigos. Basta se colocar no lugar do animal para não ter dúvida disso!
Em primoroso estudo denominado "Espetáculos Públicos e Exibição de Animais", a Promotora de Justiça Vânia Maria Tuglio retrata com detalhes a crueldade imposta aos animais nos rodeios e vaquejadas:

"Os animais utilizados em rodeios, na sua maioria, são mansos e precisam ser espicaçados e atormentados para demonstrar uma selvageria que não possuem, mas que na verdade é expressão de desespero e dor. Para falsear a realidade e demonstrar um espírito violento inexistente, os peões utilizam-se de vários artifícios que, atrelados aos animais ou ao peão que os montam, ou não, causam dor e desconforto aos bichos, revelando cruel e intolerável insensibilidade humana. Dentre esses instrumentos estão: • "sedem", "cilhas", "cintas" ou "barrigueira", que consiste numa tira de couro, revestida ou não de material macio e que é fortemente amarrada na virilha do animal (região inguinal), comprimindo os ureteres, o prepúcio (em cuja cavidade se aloja o pênis) e o escroto, podendo causar esmagamento dos cordões espermáticos, com congestão dos vasos, grande edema e até gangrena, ruptura da uretra com retenção urinária, uremia e morte...” e segue descrevendo uma longa lista de apetrechos usados na tortura desses animais nos rodeios.

Infelizmente e movido por óbvios interesses financeiros, alguns promotores dos eventos de rodeio alegam que são necessários vários laudos científicos de veterinários para se aferir se há ou não sofrimento dos animais nas provas a que são submetidos.
Trata-se, em nosso entendimento, de mera manobra processual para tentar confundir o discernimento dos juízes de direito, que, fiéis defensores da Constituição Federal, não devem se deixar enganar por essa falácia processual quando esses eventos são combatidos judicialmente.
Em relação à desnecessidade de laudos científicos veterinários para a caracterização da crueldade imposta aos animais nas provas de rodeio e vaquejadas, valemo-nos das sapientes palavras da desembargadora Regina Zaauía Capistrano da Silva, nos autos da apelação cível n° 669.217-5/8-00, do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo:

Basta, para tanto, ler a descrição das provas (bulldog, laço de bezerro e laço em dupla), desnecessários maiores conhecimentos científicos para auferir a dor sentida pelo animal. Nem se diga que existem estudos que informam a inexistência de evidências concretas no sentido de que os aparelhos mencionados (esporas pontiagudas, chicotes e o denominado sedem) e as provas indicadas (bulldog, laço de bezerro e laço em dupla) causem dor e sofrimento, porquanto os princípios da precaução e da prevenção, que norteiam todas as ações em termos ambientais, prevenindo e banindo a simples possibilidade de dano, permitem vetar tais práticas tão só com observância dos estudos que demonstram a existência de crueldade. Vale dizer que em âmbito de meio ambiente e trato com animais e outros seres da fauna brasileira, não há necessidade de que esperem os jurisconsultos e cientistas pelo perecimento do animal exaurido pelo sofrimento para atestar o mau trato que lhe foi infligido, bastando que se permitam antever de forma razoável e lógica o sofrimento que dele advirá para embasar a proibição ao ato.” (grifo nosso)

Continuamos com o tema (Parte II) em breve!
Abraços!



Fonte: http://comandoestrelinha.ning.com/profiles/blog/show?id=3692814%3ABlogPost%3A385328&xgs=1&xg_source=msg_share_post

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

OMS admite omitir efeitos de dano à saúde pelo flúor para ‘evitar controvérsia’


 https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_5usN02V17_znqs3xxWlJYqC9LVPgIB0mzse5y9-A3fw2fWNNbLZ9uvK-LU2LLQiK9VE9JaLUFUPK9Zp0kNNWURdsSHOpDAunCFfK1NAdA2iff9pO9mofURcag1mpUNTmlUZZHjeDf9ZV/s400/fluor+fluoreto+veneno+oms+omitindo.JPG

Uma menção no site da Organização Mundial da Saúde (OMS) admite que houveram sugestões por membro ou membros da reunião do Grupo de Trabalho de Aspectos Químicos em Tóquio, realizada em 2002, para omitir a informação sobre os “efeitos adversos à saúde” do flúor para “evitar uma polêmica”.
“Na reunião do Grupo de Trabalho de Aspectos Químicos (Tóquio, 2002), o grupo foi informado de que a monografia estava sendo finalizada, e houve uma discussão considerável sobre vários aspectos do projeto, incluindo uma sugestão de que a monografia não deve misturar a discussão sobre o benefício do uso de flúor com efeitos adversos à saúde para evitar polêmica. A monografia não foi discutida na reunião das Orientações para a água potável do Grupo de Qualidade de Trabalho (Genebra, 2004). O documento está em edição e layout (2005). A apresentação para os Grupos de Trabalho do Programa de Saúde Oral da OMS sobre a importância da fluoretação foi feita em 2005.”
A OMS deliberadamente omite informações cruciais sobre os efeitos prejudiciais do fluoreto nas suas futuras publicações, que por sua vez funcionam como princípios orientadores, quase que mandamentos, para os estados de todo o mundo.

Dr Richard Shames, graduado em Harvard e na Universidade da Pensilvânia, após uma investigação aprofundada sobre os efeitos do flúor sobre o sistema biológico humano, observou:
“(…) Os campos de concentração nazistas utilizavam água fluoretada para suprimir a vontade e o vigor dos reclusos.
Isso parece ter acontecido durante os anos 1930 e foi o primeiro exemplo conhecido de água fluoretada, para uma população específica.”

O fluoreto, em qualquer quantidade, é nada menos do que uma arma química.
Considerando que é aplicada a populações inteiras ou a certos grupos dentro de uma população, a definição é a guerra química, uma ferramenta mais útil para os eugenistas que têm a intenção do despovoamento do planeta.



Fontes: Infowars, Notícias Alternativas
http://www.provafinal.net/2012/02/oms-admite-omitir-efeitos-de-dano-a-saude-pelo-fluor-para-prevenir-controversia/

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

BILL GATES QUER VARRER VOCÊ DESTE MUNDO e paga a Mídia Prostituta para retratá-lo como um santo

Declaração de Bill Gates: 

“Provavelmente, um destes números…” – Pessoas, Serviços, Energia ou Emissão de CO2 – “… vai ter que chegar muito próximo de zero” – Será que ele estaria falando do número de pessoas?

 
E mais: repórteres pagos colocam milhões de vidas em risco elogiando vacinas perigosas e pouco testadas e programas de alimentos transgênicos – tudo promovido pelo bilionário.

Assista ao video reportagem abaixo:




por Aaron Dykes
Infowars.com
31 de janeiro de 2012

Reportagens dizem comumente que Bill Gates – através do trabalho de sua fundação filantrópica – está “salvando vidas” e “alimentando os pobres do mundo”. De fato, o bilionário é retratado como sendo quase um santo.
Mas as suas insinuações genocidas o entregam. Centenas de milhões, se não forem bilhões, estão vivendo próximo ao estado de fome no começo do século 21, enquanto uma nova era de proliferação de transgênicos e de domínio das grandes corporações de agricultura representam outras graves ameaças – tanto econômicas quanto à vida.
Portanto, é extremamente importante que nós decidamos coletivamente sobre as melhores soluções para o futuro – ou pelo menos sobre como evitar os piores resultados; o descuido de ceder ao tipo errado de desenvolvimento seria um custo alto demais a se pagar.
Então por que “a mídia” tem retratado de forma tão favorável a campanha de Bill Gates para introduzir plantações de transgênicos nos países em desenvolvimento ao mesmo tempo em que ele se compromete em reduzir a população através de sua campanha global de vacinação e ajuda a consolidar o direito de propriedade no mercado de alimentos cujos preços agora estão subindo?
A resposta mais simples é que muitas das vozes da mídia são financiadas por fundações – com doações e parcerias pagas diretamente pela Fundação Bill & Melinda Gates.
Os próprios canais jornalísticos que deveriam cobrar a responsabilidade das políticas de Bill Gates questionando implacavelmente e investigando minuciosamente estão, ao invés disso, financeiramente comprometidas com o trabalho dele.

Bill Gates tem um problema de conflito de interesses?
Por exemplo, um artigo da ABC News discutindo a expansão das plantações de transgênicos resistentes à seca – desenvolvidas para serem usadas diretamente na África e nos países em desenvolvimento – está publicado sob o radiante título: “Bill Gates usa o seu dinheiro para salvar vidas e reformar escolas americanas, espelhando-se em Steve Jobs”. Junto com a revelação de que Bill Gates tem 500 mil quotas de ações na corporação mais controversa do mundo, a Monsanto, está uma nota no rodapé do artigo admitindo que a cobertura da ABC News foi patrocinada em parte por Bill Gates, sob o programa “SEJA A MUDANÇA: SALVE UMA VIDA”, focado em assistência médica para as áreas mais pobres do mundo.
Sem dúvida, revelar esta relação é melhor do que não fazê-lo. Mas isto é o suficiente?
Uma grande parte do problema é que Bill Gates, filho de um agente do programa de Planejamento Familiar, tem ligações com um grupo de ricos eugenistas que se dedicam a reduzir a população mundial. Mas ao invés de admitir por qual agenda eles está trabalhando, muitos de seus esforços, que são massivamente financiados, são rotulados “na mídia” por termos que soam esperançosos como “saúde global”, “alimentando os pobres do mundo”, “combatendo as doenças” e outros termos positivos. Pense no encontro secreto de bilionários em 2009, no qual Bill Gates, David Rockefeller e várias outras celebridades da elite se reuniram para coordenar os programas que visam reduzir a população.
Perceba a diferença entre esta manchete aguada da ABC, “Reunião dos mais ricos dos Estados Unidos trata de necessidades, diz participante” e a chamativa manchete do London Times, “Clube de Bilionários discute propostas para frear a superpopulação”.
Mas a ABC News está longe de ser o único parceiro de mídia financiado por Bill Gates.
O London Telegraph também tem pelo menos dois blogs – um sobre Desenvolvimento Global e outro sobre Questões de Pobreza – que são subsidiados pela Fundação Gates. Muitas estórias, tais como aquelas dos preços crescentes dos alimentos, observam que são patrocinados por Bill Gates, mas estes artigos não conseguem discutir outros interesses de Bill Gates – como as suas quotas de participação na Cargill e na Monsanto – que podem afetar ou influir diretamente na crise de alimentos em questão. Ao invés disso, os blogs patrocinados vendem uma imagem positiva da fundação para as mentes dos leitores.
Dois blogs do London Telegraph são abertamente subsidiados pela Fundação Bill & Melinda Gates, mas estes canais de mídia negam que este potencial conflito de interesses afete as suas integridades jornalísticas.
Para ser justo, o mesmo blog patrocinado posta artigos criticando Bill Gates, como o intitulado “Por que a Fundação Gates está investindo na gigante dos transgênicos, Monsanto?” Então porque Bill Gates pagaria para apoiar estas reportagens se elas poderiam prejudicar a sua imagem? Entidades grandes como a Fundação Gates sabem que nunca conseguirão evitar críticas; portanto, uma melhor estratégia de relações públicas seria peneirar as críticas recebidas para serem publicadas em canais “amigáveis” – um recurso clássico, porém limitado.
Tanto o London Telegraph quanto o ABC News alegam que suas relações com Bill Gates não influenciam as reportagens nem impõem pressão editorial. Entretanto, se não houvesse benefícios provenientes de relações deste tipo, lobistas parariam de levar políticos para jantar e para se divertir há muito tempo.
Críticas são de fato lançadas contra Bill Gates, mas de uma forma equilibrada, retratando-o de forma heroica, quase como um santo. A “mídia” tem-se determinado a tirar de sua cobertura a controvérsia em relação aos perigos das vacinas (exceto quando é para demonizar aqueles que os denunciam), como também estudos que mostram que as plantações de transgênicos têm uma correlação com câncer, falência de órgãos e esterilidade multigeracional segundo estudos com ratos de laboratório.
Numa entrevista à CNN (da qual não se sabe se é patrocinada pela Fundação Gates) com Bill Gates, ele recebeu questões amenas que apresentavam o seu status de salvador da África. Ao mesmo tempo, foi dada carta branca a Bill Gates para que ele atacasse o Dr. Andrew Wakefield, que levantou de forma proeminente questões sobre a possível ligação entre vacinas e autismo em um estudo. Bill Gates o chamou de fraudulento e abertamente sugeriu que o doutor era tendencioso devido a questões de interesse financeiro – o que potencialmente custará vidas de crianças inofensivas.

Bill Gates: Céticos em Relação à Segurança das Vacinas Matam Crianças
Wakefield já entrou com um processo contra o jornalista Brian Deer e contra o Jornal Britânico de Medicina por publicarem mentiras, distorções e por descaracterizarem o seu trabalho. E Brian Deer é criticado por não revelar as suas próprias ligações pessoais. Ele apareceu numa conferência na França, na qual estavam três fabricantes da vacina tríplice viral – SRC (que é alvo da pesquisa de Wakefield), assim como – você adivinhou – a Fundação Bill e Melinda Gates. Da mesma forma, a produtora de um documentário da BBC (a qual recebe doações da Fundação Gates) que ataca de forma ampla o Dr. Wakefield, também não revelou as suas relações pessoais. De acordo com o blog “A Idade do Autismo”, a produtora do programa da BBC, Alexandra Feachem, é filha de Sir Richard Feacham, um autêntico beneficiário da Fundação Bill & Melinda Gates e defensor de parcerias público-privadas na área de saúde.
Mas enquanto oponentes de Wakefield tentam atingi-lo através de seu suposto conflito de interesses (incluindo financeiros), a Fundação Gates continua a enviar doações anuais a dezenas de organizações de mídia e a grupos de elaboração de artigos médicos – de treinamento, de relatórios e de outros assuntos. O Seattle Times revelou, em fevereiro de 2011, que pelo menos 45 entidades de mídia recebem dinheiro da Fundação Gates. Algumas quantias de dinheiro são significativas, outras são irrisórias – mas o histórico mostra que tais apoios financeiros tendem a influenciar (mesmo sem “comprar” a influência).
Entre estas organizações, estão grandes nomes de noticiário da mídia, incluindo a BBC, a NPR e a allAfrica.com, como também várias universidades e canais de mídia globais e, é lógico, muitos clubes de imprensa e instituições de treinamento para futuros jornalistas. Outros beneficiários incluem vários centros que elaboram ou oferecem treinamento para a elaboração de pesquisas científicas e de publicações de jornais científicos e de medicina:

FUNDAÇÃO BILL & MELINDA GATES
RECEBEDORES DE DOAÇÕES RELACIONADOS COM A MÍDIA
AllAfrica Foundation
BBC World Service Trust
Brookings Institute
Columbia University
Crosscut Public Media
Editorial Projects in Education
Education Writers Association
Foundation for Public Broadcasting in Georgia
Institute for Advanced Journalism Studies
InterMedia Study
International Center for Journalism
International Center for Journalists
International Women’s Media Foundation
InterNews Network
Johns Hopkins University
Learning Matters, Inc.
Lincoln Square Productions, LLC
Link Media, Inc
Mater Medical Research Institute
National Conference of Editorial Writers Foundation
National Journal Group
National Press Foundation
National Public Radio (NPR)
New Venture Fund
Overseas Development Institute
President and Fellows of Harvard College
ProPublica, Inc.
Project Hope (to publish papers on global health issues)
Public Library of Science
Public Radio International
Regents of the University of California Berkley
Rhodes University
SeattleFoundation
Seattle University
Stanford University
Steps International Foundation
Teachers College, Columbia University
Aspen Institute, Inc.
Henry J. Kaiser Family Foundation
United Nations Foundation
Unity Journalists of Color, Inc.
WGBH Educational Foundation
Washington News Council
World Health Organization

É de se espantar que quando o London Telegraph publica uma estória positiva sobre o trabalho da Fundação Gates com doenças tropicais (sem revelar o seu patrocínio no artigo), o Jornal Britânico de Medicinal libera um estudo sobre doenças tropicais quase na mesma hora, o qual traz citações do porta-voz da Fundação Bill & Melinda Gates que fazem referência às suas atividades trabalhando conjuntamente com 13 companhias farmacêuticas? (Aqui não se está mencionando nenhuma ligação direta entre Bill Gates e o Jornal Britânico de Medicina).
A Casa Branca tem sido atacada – tanto durante o governo Bush quanto o de Obama – pelo pagamento para mascarar escândalos nos noticiários, que são reportados de forma amigável. Isso é pago por institutos governamentais financiados pelo contribuinte, é claro, fazendo com que seus conflitos de interesses sejam evidentes e controversos.
E ainda assim, num setor quase-privado que tem várias grandes fundações, tendo a Fundação Bill & Melinda Gates entre as principais, também se doa dinheiro para canais de mídia ao mesmo tempo em que se promovem campanhas (como GAVI e AGRA) nas quais elas esperam por uma cobertura positiva, o que levanta questões éticas. Dado o escopo de operações nas mega-fundações Gates, Rockefeller e de outras, não há dúvida de que as decisões que elas tomam – de o que e de como promover – podem ter consequências sobre a população mundial as quais podem superar o que os governos são capazes de fazer.
Tendo isto em mente, é hora de a imagem de “salvador dos pobres” que Bill Gates tem “na mídia” ser difamada projetando-se totalmente sobre ele a luz do dia e equilibrando-se a situação com críticas verdadeiras e com profundas discussões sobre o impacto que as escolhas de sua fundação poderão ter sobre nossas vidas e sobre o nosso futuro.


FONTE
http://www.infowars.com/bill-gates-media-partners-praise-vaccine-gmo-programs-led-by-microsoft-founder/
http://existenciaconsciente.blogspot.com/2012/02/bill-gates-quer-varrer-voce-deste-mundo.html

FLÚOR NA ÁGUA: A quem interessa a intoxicação dos cidadãos ???



Todo químico sabe que a toxicidade do flúor é superior à do chumbo e pouca coisa inferior à do arsênico. Mesmo assim, desde 1945 a toxicidade do flúor foi "absolvida" para que o fluoreto de sódio - subproduto da indústria do alumínio, então florescente com a guerra e a experiência que os alemães acabavam de fazer com o flúor - fosse elevado à categoria de "salvador dos dentes", passando a ser distribuído à população através da rede de águas.

Assim, essa medida logo se tornou um dogma inquestionável para muitos, incluindo o Brasil, embora a "idéia" ainda seja rejeitada por mais de 90% dos países da Europa Ocidental, cujos padrões culturais não permitem tal insensatez.

Do ponto de vista toxicológico, entretanto, essa história é de uma gravidade tão grande, que qualquer leigo ou cientista tem que se perguntar: A quem interessa a intoxicação dos cidadãos?
O trabalho de investigação do Dr. Philip Sutton, autor de The Greatest Fraud: Fluoridation (A maior fraude: a fluoração), levaram-no a descobrir um memorando de 29 de abril de 1944, do Manhattan Project, onde se produzia a bomba atômica, que dizia:

Evidências clínicas sugerem que o hexafluoreto de urânio atua sobre o sistema nervoso central... E tudo indica que a causa seja o F (flúor) e não o U (urânio).
 
Esse memorando, que trazia o carimbo de "secreto" e era endereçado ao Coronel Stafford Warren, então chefe do Departamento Médico do Manhattan Project, requisitava um estudo imediato sobre os efeitos do flúor e do urânio alegando que:

Sendo essencial trabalharmos com esses componentes, é necessário conhecermos seus efeitos.... para prevenir perturbações nos operários que possam vir a causar danos a outrem por cumprir sua tarefa de maneira imprópria.

De acordo com o Dr. Robert Isaacson, da Binghamton University (New York), tanto o fluoreto de alumínio quanto o fluoreto de sódio são extremamente tóxicos nas quantidades a que estamos sendo diariamente expostos através dos cremes dentais e da água fluorada, cuja contaminação obviamente se expande aos alimentos.

Pesquisas subseqüentes continuaram mostrando que mesmo em pequenas quantidades o flúor não apenas aumenta os níveis de alumínio no cérebro como interfere sobre o hipocampo - região relacionada com a coordenação do funcionamento das outras partes do cérebro, memória, tomada de iniciativa etc., sobre a qual o Tokyo Metropolitan Institute for Neuroscience acaba de concluir mais uma pesquisa.

Acontece que qualquer dano no hipocampo diminui a vontade, a capacidade de decisão, de contestação etc., isto é, torna qualquer pessoa dócil e submissa, embora também possa levá-la à loucura. O verdadeiro propósito da água fluorada não é beneficiar os dentes das crianças, mas reduzir a resistência de todos à dominação, controle e perda da liberdade.

Devido à facilidade com que o flúor transpõe as barreiras do cérebro, o flúor ataca o sistema nervoso central, provoca instabilidade do humor, perda da memória e do olfato, desestrutura o neocortex e o hipocampo, além de inúmeras outras conseqüências relacionadas ao seu potencial de intoxicação.

Neocórtex, "novo córtex" ou o "córtex mais recente" é a denominação que recebem todas as áreas mais evoluidas do córtex. Recebe este nome, pois no processo evolutivo é a região do cérebro mais recentemente evoluída. Possui diversas camadas celulares e diversas áreas envolvidas com as atividades motoras, intimamente envolvidas com o controle dos movimentos voluntários, e funções sensoriais.

Por isso, o flúor, que antes de aparecer como lixo industrial da produção do alumínio era um produto bastante caro, é um dos principais ingredientes dos venenos de ratos e baratas, dos medicamentos anestésicos, hipnóticos e psiquiátricos, assim como dos gases hoje utilizados como arma militar.

Texto de Mônica Lacombe Camargo.

Água:

Mitos da água destilada.

Água pura é a sua salvação!

O gângster do submundo da química juntinho de você.

Vídeos:

Homemade Water Distiller

Destilador casero


Fonte: http://amigosdacura.ning.com/profiles/blogs/a-quem-interessa-a-intoxica-o 

O FLÚOR (O MESMO DA BOMBA ATÓMICA) E O CONTROLE MENTAL DAS MASSAS




O flúor foi o elemento chave para a construção da bomba
atômica. Sim, estamos falando de um derivado do flúor contido no
dentifricio que usamos todas as manhãs ou nas gomas de mascar para
quem não tem tempo nem mesmo para escovar os dentes.

Depois de cerca 50 anos (do perìodo em que foi desenvolvida a bomba
atômica) que os americanos começaram a adicionar flúor nos seus
manaciais hídricos para reduzir a cárie dental, foi tornado
público os documentos que metem seriamente em discussão a
segurança do flúor e a boa fé do governo Americano.

Diversos cientistas ligados ao projecto da bomba atômica conduziram
os estudos sobre o flúor concluindo que esse provoca sérios danos
ao Sistema Nervoso Central e ao nosso organismo em geral.
 
 Flúor Tóxico: Veja a escala na legenda, países que proibiram fluoretação da água (na cor cinza) e os que mais consomem (vermelho escuro).

Muitos destes relatórios foram classificados secretos por
"razões de segurança nacional", e muitos outros
desapareceram dos arquivos estatais. O conflito de interesses é
claro: se fosse feito público que a exposição ao flúor é
prejudicial, o projeto da bomba A, os seus fornecedores e todas aquelas
instituições a ele ligados, seriam anuladas por um escândalo de
imensas proporções e pela relativa causa intentada por danos à
saúde pública.
Assim tudo foi silenciado, mas apesar disto os
estudos sobre os efeitos do flúor deviam continuar, ao contrario,
serviam cobáias humanas. Existe talvez um modo melhor que
colocar-lo nas condutas das águas com a desculpa da saúde dental
dos nossos filhos? E eis, imediatamente organizaram congressos,
publicidade e associações de médicos e dentistas predispostos a
publicar e a assegurar às pessoas sobre a utilização do fluor e
dos seus "efeitos benéficos".

O resultado foi dos melhores: as pessoas aceitaram a utilização do
flúor como salvaguarda da própria saúde dental, foram
desmentidas todas as implicações do flúor com diversas doenças
que abateram operários e pessoas que habitavam nas proximidades das
fábricas que produziam este material descartável altamente
tóxico e além disso, sem o conhecimento das pessoas, todos se
transformaram em potênciais cobaias de laboratório em quem estudar
os efeitos do então bem-amado flúor.

Muitos são os estudos e
argumentações que atestam a periculosidade do flúor e graças a
Joel Griffiths e Cris Bryson um médico escritor e um jornalista
independente se está fazendo luz sobre esta desconcertante
situação. Um dos efeitos mais evidentes do flúor no nosso
organismo é aquele no Sistema Nervoso Central. Diversos estudos
mostram como repetidas doses de quantidades infinitamente pequenas de
flúor podem reduzir ao longo do tempo toda força individual de
resistir à dominação, com o envenenemento e a narcose de uma certa
área do cérebro, tornando assim o indivíduo submisso à
vontade daqueles que desejam governá-lo.

Existem evidências históricas que mostram acordos entre o governo
americano e o regime de Hitler para o financiamento do projecto da
fluorização das águas dos países conquistados para tornar o
povo dócil ao controle e à ditadura.

Os derivados do flúor são materiais descartáveis de muitas
indústrias quimicas e a sua segura destruição há custos tão
elevados que obrigaram os "pobres industriais a empenhar-se para
encontrar uma solução alternativa mais econômica". E assim uma
substância tóxica descartável foi transformada em uma imensa
fonte de renda.

 

Hoje o flúor vem sendo utilizado para a fabricação dos seguintes
produtos:

1. refrigerantes e propelentes
O resultado é um belo buraco na camada do ozônio e uma consequente
poluição graças ao natural ciclo das chuvas que repõem sobre a
terra e de consequência, em tudo aquilo que comemos e bebemos, as
substâncias nocivas que emitimos no ar.
2. Fármacos
Para incrementar a biodisponibilidade dos ingredientes contidos nos
fármacos, muitos produtos das casas farmacêuticas vem alogenados.
A proclamada intenção dos farmacólogos no aditivar com flúor um
produto, é de potenciar-lhe posteriormente a atividade metabólica,
e por isso as suas propriedades terapêuticas. Mas potenciando o
efeito do remédio, virão ainda agravados os efeitos colaterais e a
indústria "terapêutica" ganha dinheiro das duas partes:
com o tratamento da doença original e, de consequencia, com o dever
de colocar remédio contra os efeitos colaterais provocados pelo mesmo
tratamento.
3. Tranquilizantes
A maior parte destes são agentes anti-colinérgicos e agem no
Sistema Nervoso Central causando depressões cardíacas e
respiratórias. Efeitos: consenso, letargia, apatia e... estupidez por
flúor! Seria como dizer: faça de mim tudo o que quiser.
4. Analgésicos
Os analgésicos, ou melhor, inconsciência ao flúor assim como
para os tranquilizantes alogenados, até os analgésicos são
quase todos anti-colinérgicos e os efeitos são os mesmos. Existem
estudos ciêntificos que demonstram como a descendência dos
anestesistas tem um número de defeitos de nascença superior à
média.
5. Exterminadores fluorados
Como no ponto 3 e 4 os gases quimicos para uso bélico são
alógenos. O gás para a órdem pública, o gás
lacrimogenico, é um alógeno e os gases nervini assim como o Soman
e o Sarin desenvolvidos na alemãnha (usados durante a segunda guerra
mundial nos campos de exterminio) ambos são fluorados. A morte
imediata devido à exposição a estes gases é o resultado do
bloqueio instantâneo da catálise e da ação dos nervos, causando
um efeito anti-colinérgico (bloqueio enzimático) e a consequente
paralização das funções do coração e dos pulmões.

A nossa sociedade continua a ser "bombardeada" por
substâncias danosas que nos vem vendidas como remédios para este e
para aquele problema ou como substâncias milagrosas, chegando até
mesmo na emissão destas substâncias nas nossas redes de água
para tornar-lhes ao "alcance de todos" fraudando com um
método mesquinho e vulgar a liberdade de escolha dos consumidores:
consumidores somos todos nós até o mendigo que mata a sua sede
bebendo "inconscientemente" a água nas fontanas municipais
colocadas nos jardins e praças da cidade onde vive.

Por razões de espaço muitas noticias, nomes de pessoas,
indústrias ou fármacos envolvidos neste escrito não foram
mencionadas. Para haver uma visão completa do argumento, consultar a
revista Nexus, onde vem relacionadas até as fontes originais da
documentação e uma rica bibliografia para tornar possível
pesquisas a nível pessoal para os mais cépticos.


Edição Nexus n.2, n.3, n.18
Avalon Edizioni – C.P. 008 – 35127 – Padova interporto
Tel. 049/8703632 – Fax 049/8703620 e-mail nexus-it@...
mailto:nexus-it@...
http://www.nexusitalia.com <http://www.nexusitalia.com/>


Os nossos links sobre o flúor:
http://www.iahf.com/
Um site rico de informações sobre o flúor ... e muito mais


 * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *

Projeto de Educação e Cultura
Difusão Auto-Ecologia

DOSSIÊ FLÚOR


Durante muitos anos,
recusei-me a ler
as evidências sobre
a toxicidade do flúor, hoje
ao alcance de qualquer pessoa.
Dr. Hardy Limeback ex-Presidente do
Canadian Association for Dental Research

Dossiê Flúor é um excelente trabalho de Documentação Científica, que se soma à "onda de protestos" e ecoa
forte naqueles capazes de "senso comum"ou de "Bom Senso"
CDMSC Olympio Faissol Pinto

Toda a verdade passa por três fases.
Primeiro, é ridicularizada.
Depois, violentamente negada.
Por fim, aceita como evidência.
Arthur Schopenhauer

INTRODUÇÃO

Essa compilação não esgota as evidências científicas, muito menos as conseqüências do impacto do flúor sobre a ecologia do planeta
e a auto-ecologia dos que nele vivem.
O objetivo é despertar a atenção dos cidadãos profissionais da saúde e políticos, para essa fonte de intoxicação, que há mais de meio século somos expostos,
mas sobre a qual misteriosamente nada se fala.
Aquele que, de alguma forma, puder colaborar com a divulgação
dessas informações e reversão desse quadro, por favor, não hesite!
A flora, a fauna e a humanidade agradecem!
Na Paz da Unidade!
Mônica Lacombe Camargo
Lisboa, abril de 2007


Orelha do livro



"Dossiê Flúor" é um excelente trabalho de documentação científica, que se soma à "onda de protestos"
e ecoa forte naqueles capazes de "senso comum" ou de "bom senso".

O flúor é veneno, é cumulativo, atravessa a barreira sangue-cérebro
e a barreira placentária, contamina
o leite materno e, como já foi demonstrado, modifica o comportamento das gerações
que se sucedem desde os anos 50.

A teoria é fruto de mentes cientificamente incapazes ou originalmente paranóicas, no sentido de controlar o compor-tamento das massas ou promover o controle populacional.
É também resultado de um poderoso lobby comercial, impossível de ser combatido, uma vez que a incidência (ou sobrevivência) de mentes
brilhantes no mundo científico não ultrapassa os 2% para se opor ao "resto", ao qual se soma a explosão comercial de vendidos e vendilhões.

Esse trabalho é um raio de luz, que traz direção e esperança àqueles capazes de enxergá-los.
Nem toda a escuridão do universo científico poderá ocultar a luz
de uma vela de verdade.

Dr. Olympio Faissol Pinto
Rio de Janeiro,
30 de abril de 2007.

Título
Página
Prefácio
7
O Flúor
9
Quem Inventou Dar Flúor aos Humanos?
16
Águas Fluoradas e Cáries Dentárias
18
O Flúor e o Colágeno
22
O Flúor e a Hipermineralização
26
O Flúor e a Osteoporose
27
O Flúor e a Artrite
28
O Flúor e os Rins
29
O Flúor e as Enzimas
30
O Flúor e os Processos Degenerativos
31
O Flúor e o Câncer
34
O Flúor e o Sistema Imune
39
O Flúor e o Sistema Nervoso
41
O Flúor e o Sistema Endócrino
48
Os Mais Vulneráveis ao Flúor
53
Principais Fontes de Flúor
55
Conclusão
63
Epílogo
65
Sobre a Autora
69


Ninguém além do Eu
Pode responder por sua própria vida.
Do mesmo modo que aqui chegamos só,
Queiramos ou não, partiremos só.
A diferença está na consciência.
Chegamos inconscientes,
Mas precisamos viver
E partir com plena
Consciência.
E ela é
Afetada pelo flúor.