quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

O FLÚOR (O MESMO DA BOMBA ATÓMICA) E O CONTROLE MENTAL DAS MASSAS




O flúor foi o elemento chave para a construção da bomba
atômica. Sim, estamos falando de um derivado do flúor contido no
dentifricio que usamos todas as manhãs ou nas gomas de mascar para
quem não tem tempo nem mesmo para escovar os dentes.

Depois de cerca 50 anos (do perìodo em que foi desenvolvida a bomba
atômica) que os americanos começaram a adicionar flúor nos seus
manaciais hídricos para reduzir a cárie dental, foi tornado
público os documentos que metem seriamente em discussão a
segurança do flúor e a boa fé do governo Americano.

Diversos cientistas ligados ao projecto da bomba atômica conduziram
os estudos sobre o flúor concluindo que esse provoca sérios danos
ao Sistema Nervoso Central e ao nosso organismo em geral.
 
 Flúor Tóxico: Veja a escala na legenda, países que proibiram fluoretação da água (na cor cinza) e os que mais consomem (vermelho escuro).

Muitos destes relatórios foram classificados secretos por
"razões de segurança nacional", e muitos outros
desapareceram dos arquivos estatais. O conflito de interesses é
claro: se fosse feito público que a exposição ao flúor é
prejudicial, o projeto da bomba A, os seus fornecedores e todas aquelas
instituições a ele ligados, seriam anuladas por um escândalo de
imensas proporções e pela relativa causa intentada por danos à
saúde pública.
Assim tudo foi silenciado, mas apesar disto os
estudos sobre os efeitos do flúor deviam continuar, ao contrario,
serviam cobáias humanas. Existe talvez um modo melhor que
colocar-lo nas condutas das águas com a desculpa da saúde dental
dos nossos filhos? E eis, imediatamente organizaram congressos,
publicidade e associações de médicos e dentistas predispostos a
publicar e a assegurar às pessoas sobre a utilização do fluor e
dos seus "efeitos benéficos".

O resultado foi dos melhores: as pessoas aceitaram a utilização do
flúor como salvaguarda da própria saúde dental, foram
desmentidas todas as implicações do flúor com diversas doenças
que abateram operários e pessoas que habitavam nas proximidades das
fábricas que produziam este material descartável altamente
tóxico e além disso, sem o conhecimento das pessoas, todos se
transformaram em potênciais cobaias de laboratório em quem estudar
os efeitos do então bem-amado flúor.

Muitos são os estudos e
argumentações que atestam a periculosidade do flúor e graças a
Joel Griffiths e Cris Bryson um médico escritor e um jornalista
independente se está fazendo luz sobre esta desconcertante
situação. Um dos efeitos mais evidentes do flúor no nosso
organismo é aquele no Sistema Nervoso Central. Diversos estudos
mostram como repetidas doses de quantidades infinitamente pequenas de
flúor podem reduzir ao longo do tempo toda força individual de
resistir à dominação, com o envenenemento e a narcose de uma certa
área do cérebro, tornando assim o indivíduo submisso à
vontade daqueles que desejam governá-lo.

Existem evidências históricas que mostram acordos entre o governo
americano e o regime de Hitler para o financiamento do projecto da
fluorização das águas dos países conquistados para tornar o
povo dócil ao controle e à ditadura.

Os derivados do flúor são materiais descartáveis de muitas
indústrias quimicas e a sua segura destruição há custos tão
elevados que obrigaram os "pobres industriais a empenhar-se para
encontrar uma solução alternativa mais econômica". E assim uma
substância tóxica descartável foi transformada em uma imensa
fonte de renda.

 

Hoje o flúor vem sendo utilizado para a fabricação dos seguintes
produtos:

1. refrigerantes e propelentes
O resultado é um belo buraco na camada do ozônio e uma consequente
poluição graças ao natural ciclo das chuvas que repõem sobre a
terra e de consequência, em tudo aquilo que comemos e bebemos, as
substâncias nocivas que emitimos no ar.
2. Fármacos
Para incrementar a biodisponibilidade dos ingredientes contidos nos
fármacos, muitos produtos das casas farmacêuticas vem alogenados.
A proclamada intenção dos farmacólogos no aditivar com flúor um
produto, é de potenciar-lhe posteriormente a atividade metabólica,
e por isso as suas propriedades terapêuticas. Mas potenciando o
efeito do remédio, virão ainda agravados os efeitos colaterais e a
indústria "terapêutica" ganha dinheiro das duas partes:
com o tratamento da doença original e, de consequencia, com o dever
de colocar remédio contra os efeitos colaterais provocados pelo mesmo
tratamento.
3. Tranquilizantes
A maior parte destes são agentes anti-colinérgicos e agem no
Sistema Nervoso Central causando depressões cardíacas e
respiratórias. Efeitos: consenso, letargia, apatia e... estupidez por
flúor! Seria como dizer: faça de mim tudo o que quiser.
4. Analgésicos
Os analgésicos, ou melhor, inconsciência ao flúor assim como
para os tranquilizantes alogenados, até os analgésicos são
quase todos anti-colinérgicos e os efeitos são os mesmos. Existem
estudos ciêntificos que demonstram como a descendência dos
anestesistas tem um número de defeitos de nascença superior à
média.
5. Exterminadores fluorados
Como no ponto 3 e 4 os gases quimicos para uso bélico são
alógenos. O gás para a órdem pública, o gás
lacrimogenico, é um alógeno e os gases nervini assim como o Soman
e o Sarin desenvolvidos na alemãnha (usados durante a segunda guerra
mundial nos campos de exterminio) ambos são fluorados. A morte
imediata devido à exposição a estes gases é o resultado do
bloqueio instantâneo da catálise e da ação dos nervos, causando
um efeito anti-colinérgico (bloqueio enzimático) e a consequente
paralização das funções do coração e dos pulmões.

A nossa sociedade continua a ser "bombardeada" por
substâncias danosas que nos vem vendidas como remédios para este e
para aquele problema ou como substâncias milagrosas, chegando até
mesmo na emissão destas substâncias nas nossas redes de água
para tornar-lhes ao "alcance de todos" fraudando com um
método mesquinho e vulgar a liberdade de escolha dos consumidores:
consumidores somos todos nós até o mendigo que mata a sua sede
bebendo "inconscientemente" a água nas fontanas municipais
colocadas nos jardins e praças da cidade onde vive.

Por razões de espaço muitas noticias, nomes de pessoas,
indústrias ou fármacos envolvidos neste escrito não foram
mencionadas. Para haver uma visão completa do argumento, consultar a
revista Nexus, onde vem relacionadas até as fontes originais da
documentação e uma rica bibliografia para tornar possível
pesquisas a nível pessoal para os mais cépticos.


Edição Nexus n.2, n.3, n.18
Avalon Edizioni – C.P. 008 – 35127 – Padova interporto
Tel. 049/8703632 – Fax 049/8703620 e-mail nexus-it@...
mailto:nexus-it@...
http://www.nexusitalia.com <http://www.nexusitalia.com/>


Os nossos links sobre o flúor:
http://www.iahf.com/
Um site rico de informações sobre o flúor ... e muito mais


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Projeto de Educação e Cultura
Difusão Auto-Ecologia

DOSSIÊ FLÚOR


Durante muitos anos,
recusei-me a ler
as evidências sobre
a toxicidade do flúor, hoje
ao alcance de qualquer pessoa.
Dr. Hardy Limeback ex-Presidente do
Canadian Association for Dental Research

Dossiê Flúor é um excelente trabalho de Documentação Científica, que se soma à "onda de protestos" e ecoa
forte naqueles capazes de "senso comum"ou de "Bom Senso"
CDMSC Olympio Faissol Pinto

Toda a verdade passa por três fases.
Primeiro, é ridicularizada.
Depois, violentamente negada.
Por fim, aceita como evidência.
Arthur Schopenhauer

INTRODUÇÃO

Essa compilação não esgota as evidências científicas, muito menos as conseqüências do impacto do flúor sobre a ecologia do planeta
e a auto-ecologia dos que nele vivem.
O objetivo é despertar a atenção dos cidadãos profissionais da saúde e políticos, para essa fonte de intoxicação, que há mais de meio século somos expostos,
mas sobre a qual misteriosamente nada se fala.
Aquele que, de alguma forma, puder colaborar com a divulgação
dessas informações e reversão desse quadro, por favor, não hesite!
A flora, a fauna e a humanidade agradecem!
Na Paz da Unidade!
Mônica Lacombe Camargo
Lisboa, abril de 2007


Orelha do livro



"Dossiê Flúor" é um excelente trabalho de documentação científica, que se soma à "onda de protestos"
e ecoa forte naqueles capazes de "senso comum" ou de "bom senso".

O flúor é veneno, é cumulativo, atravessa a barreira sangue-cérebro
e a barreira placentária, contamina
o leite materno e, como já foi demonstrado, modifica o comportamento das gerações
que se sucedem desde os anos 50.

A teoria é fruto de mentes cientificamente incapazes ou originalmente paranóicas, no sentido de controlar o compor-tamento das massas ou promover o controle populacional.
É também resultado de um poderoso lobby comercial, impossível de ser combatido, uma vez que a incidência (ou sobrevivência) de mentes
brilhantes no mundo científico não ultrapassa os 2% para se opor ao "resto", ao qual se soma a explosão comercial de vendidos e vendilhões.

Esse trabalho é um raio de luz, que traz direção e esperança àqueles capazes de enxergá-los.
Nem toda a escuridão do universo científico poderá ocultar a luz
de uma vela de verdade.

Dr. Olympio Faissol Pinto
Rio de Janeiro,
30 de abril de 2007.

Título
Página
Prefácio
7
O Flúor
9
Quem Inventou Dar Flúor aos Humanos?
16
Águas Fluoradas e Cáries Dentárias
18
O Flúor e o Colágeno
22
O Flúor e a Hipermineralização
26
O Flúor e a Osteoporose
27
O Flúor e a Artrite
28
O Flúor e os Rins
29
O Flúor e as Enzimas
30
O Flúor e os Processos Degenerativos
31
O Flúor e o Câncer
34
O Flúor e o Sistema Imune
39
O Flúor e o Sistema Nervoso
41
O Flúor e o Sistema Endócrino
48
Os Mais Vulneráveis ao Flúor
53
Principais Fontes de Flúor
55
Conclusão
63
Epílogo
65
Sobre a Autora
69


Ninguém além do Eu
Pode responder por sua própria vida.
Do mesmo modo que aqui chegamos só,
Queiramos ou não, partiremos só.
A diferença está na consciência.
Chegamos inconscientes,
Mas precisamos viver
E partir com plena
Consciência.
E ela é
Afetada pelo flúor.

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