Ao que parece, estranhas caixas de metal estão surgindo em praias onde ocorrem frequentes avistamentos de OVNIS.
por Célio Siqueira
Olhem só que notícia mais estranha:
Desde a tarde de 08 de fevereiro, Bill Hanshumaker, um especialista e Ph.D em Ciências Marinhas do Centro Hatfield de Ciência Marinha em Newport disse ao site Huliq em uma entrevista que, “eu não sei o que elas são”.
Embora não saiba dizer o que são as caixas nem o que existe dentro delas, o Dr. Hanshumaker disse que é aconselhável o ”monitoramento do surf ” nas praias onde ocorreram os aparecimentos dessas caixas de metal estranhas.
Tudo começou no dia 6 de fevereiro de 2012, ao longo das praias locais, e agora parecem estar se multiplicando num ritmo curioso.
Embora não saiba dizer o que são as caixas nem o que existe dentro delas, o Dr. Hanshumaker disse que é aconselhável o ”monitoramento do surf ” nas praias onde ocorreram os aparecimentos dessas caixas de metal estranhas.
Tudo começou no dia 6 de fevereiro de 2012, ao longo das praias locais, e agora parecem estar se multiplicando num ritmo curioso.
Os curiosos objetos parecem fazer parte de um conjunto de cerca de uma dúzia ou mais que foram localizados acima e abaixo das praias da Costa Oeste. Em relação a isto sabe-se que o governo britânico também fotografou enormes caixas de metal semelhantes nas praias do Sri Lanka no final de 1990 e no início de 2004 e 2005. A descoberta das caixas teria sido detalhada em relatórios recentemente classificados do governo britânico onde se sugere que as mesmas possam ter ligação com outros casos documentados sobre as aparições de objetos voadores não identificados por militares e o público em geral. Relatos compilados que remontam à década de 50.
Alguns fatores levam a crer que as caixas registradas nos documentos oficiais encontradas no Sri Lanka podem ter ligação direta com as caixas que apareceram recentemente, já que elas compartilham características como cor, peso aparente, forma, materiais e dimensões. Na primeira vez em que surgiram elas foram localizadas nas águas azuis do Oceano Índico e do Baía de Bengala – segundo foi indicando nos documentos liberados recentemente no bloco de documentos ligados a OVNIs britânicos.
É difícil estabelecer uma conexão direta entre as pesadíssimas caixas de metal e os Ufos, mas elas realmente parecem ligadas com as caixas de metal surgidas nesse mês ao longo da costa de Oregon, estado de Washington e as praias do norte da Califórnia, onde estão sendo fotografadas, documentadas e analisadas (??) por especialistas locais.
Devido a recentes tempestades no Oceano Pacífico, a “caixas” estão sendo mais ou menos ignoradas, com apenas pequenas notas de comentários na mídia, como nos jornais locais, mas o estranho e insólito aparecimento das caixas surgiu nos “radares” dos caçadores de ovnis locais.
Apesar do mistério Dr. Hanshumaker observa que “é uma coisa boa”, quando algo assim dá uma agitada na agenda de Pesquisa da Oregon State University, pois sempre que há alguma criatura surgindo morta nas praias, como uma baleia, peixe ou alguma outra coisa estranha e inusitada – os especialistas do Hatfield são chamados para investigar.
Quando perguntado se ele já ouviu falar de algo parecido com essas enormes caixas de metal, com ou sem tampa, o Dr. Hanshumaker prefere se abster de comentar ou especular sobre o registro. Em vez disso, o especialista em ciências do mar opta pelo mero registro em fotos das caixas e de obtenção de notas sobre tamanho, detalhes e coloração.
A única coisa que se sabe com certeza sobre elas é que as caixas estão sendo investigadas.
A uma hora de carro de Corvallis, está o Hatfield Marine Science Center, em Newport ele é o campus litoral para a pesquisa e investigação de aspectos biológicos marinhos e geoquímicos dos ambientes do oceano, marés, estuários e região costeira.
A uma hora de carro de Corvallis, está o Hatfield Marine Science Center, em Newport ele é o campus litoral para a pesquisa e investigação de aspectos biológicos marinhos e geoquímicos dos ambientes do oceano, marés, estuários e região costeira.
Por se tratar de um órgão competente para lidar com aparecimentos e contaminações marinhas, o órgão foi encarregado pelos governos federais e estadual para monitorar as praias do litoral de Oregon hoje. Especula-se que o tsunami gerado pelo último grande terremoto do Japão, produziu ondas gigantes que atravessaram o Oceano Pacífico, chocando-se contra a Costa Oeste e causando a criação de uma enorme quantidade de detritos, que parece estar crescendo a cada dia, fazendo pessoas comuns encontrarem todos os tipos de “coisas” ao longo da costa.
Segundo os moradores locais, estas caixas de metal estranhas foram examinadas em busca de algum ideograma ou baixo relevo que indique a procedência japonesa, e as liguem ao terremoto, mas elas aparentam estar lisas, e “tudo o que sabemos é que houve um monte de ação no céu, além do mais, as tardes com avistamentos de UFO parecem estar aumentando”. Algumas caixas foram encontradas na praia, um dia após vários avistamentos de luzes brilhantes nos céus da costa de Bray Point. Como as caixas não tem identificação visível, especulou-se que talvez elas estejam ligadas aos ufos.
Tanto a polícia local ao longo da costa de Oregon, quanto a guarda costeira nos dias em que as caixas do Sri Lanka foram descobertas, afirmam que “elas são, provavelmente, originadas a partir de um navio porta-conteineres”. No entanto, há quem diga que essa afirmação não se sustenta, na medida em que os contêineres obedecem um padrão diferente das caixas e que tanto o Oregon, a costa central e a costa do Sri Lanka não são acessíveis aos navios de contêineres.
Em um relatório - apresentado nos documentos agora divulgados pelo governo britânico sobre UFOs – um homem disse que acreditava que ele havia sido “sequestrado” por alienígenas em outubro de 1998, depois de ter visto uma nave não identificada pairar sobre sua casa costeira. Além do efeito demissing time, o homem descreveu ter visto “projéteis” ao longo das praias.
Curiosamente, as caixas de metal apareceram ao longo das praias da Costa Oeste, em 06 de fevereiro, na vizinha Praia Stonefield, após ufólogos locais relatarem um fim de semana peculiar, com o que os moradores chamaram de intensos avistamentos de OVNIs.
“Estas caixas de metal tem cerca de 50 centímetros de altura e por um metro e meio de largura e comprimento” [...] E tanto quanto sabemos “esses recipientes metálicos quadrados não têm abertura e são completamente selados”, explicou o caçador de ufos Errol que vive nas proximidades no Bray Point.
Por sua vez, essas caixas não são “móveis”, elas pesam muito, parecem sólidas e há quem diga ter ouvido um zumbido vindo de algumas delas. Errol disse que foi chamado para ver o que estava acontecendo por moradores locais pensando que as caixas “tinham mesmo algo a ver com os OVNIs”. Uma senhora chamada Doris disse inclusive que ouviu “um gemido alto vindo das caixas numa noite de domingo”.
“É como se fosse um alarme disparado”, disse Doris tentando imitar o barulho estranho que ouviu vir das caixas. “Sei que as coisas loucas acontecem em Stonefield, mas quando você anda por aí e vê esse tipo de caixa de metal brilhando na arrebentação, aquilo é algo que chama a sua atenção. É uma coisa real.”
Ao mesmo tempo, Doris disse que esta área ao redor de Stonefield Beach é um “lugar tranquilo”, onde o mais comum é “não ter nada além de gaivotas e as ondas do Oceano Pacífico para quebrar o silêncio.”
Há quem considere, no entanto, que a população local está sugestionada e estão apenas “vendo as coisas que querem ver” em simples destroços jogados nas praias. O que é MUITO provável.
A história toda pode também ser um hoax. Eu apostaria minhas fichas em um hoax ou num grande erro de interpretação. As caixas podem estar relacionadas com as caixas da Cia petrolífera BP que foram aparecer numa praia da Florida.
Pessoalmente, eu não consigo estabelecer muito claramente uma ligação de caixas seladas com naves alienígenas, mas consigo mais facilmente imaginar que essas caixas pesadas sejam lacres de chumbo contendo material radioativo dentro. Só não sei se material radioativo “geme”.
Curiosamente, este caso das caixas misteriosas me lembrou de dois casos ufologicos, ambos distintos, sobre os quais eu li há muitos anos. O primeiro é o de um caso registrado em 21 de julho de 1947, envolvendo 4 funcionários da guarda costeira dos EUA.
Dahl e sua equipe da guarda costeira estavam patrulhando no extremo sul de Puget Sound, Washington – um lugar abundante em ilhas e fiordes – quando eles chegaram em uma baía oriental fora de Maury Island, uma ilha pequena e pouco povoada cerca de três quilômetros do continente.
Na época havia dois membros da tripulação de Dahl, seu filho e um cão a bordo. Ao entrarem na baía, Dahl olhou para cima e ficou surpreso ao ver “seis grandes máquinas em forma de donuts” no ar. Ele julgou que estivessem a cerca de 2000 pés de altitude, parados e em silêncio.
Acostumado a ver e resgatar aeronaves em risco, Dahl inicialmente pensou que eram balões até que viu um descendo, seguido por outros cinco. Esta máquina solitária parecia estar em apuros. Dahl notou que os demais discos o seguiam, mantendo uma distância de aproximadamente 200 metros acima.
Acostumado a ver e resgatar aeronaves em risco, Dahl inicialmente pensou que eram balões até que viu um descendo, seguido por outros cinco. Esta máquina solitária parecia estar em apuros. Dahl notou que os demais discos o seguiam, mantendo uma distância de aproximadamente 200 metros acima.
O objeto que era discoide com um furo no meio, continuou em um movimento descendente até que chegou a cerca de 500 metros da superfície da água. Eles permaneceram em silêncio total e Dahl não viu nenhum meio visível de propulsão. A nave simplesmente não parecia ter qualquer motor.
Dahl contabilizou cerca de 100 metros de diâmetro em cada ufo e cada um tinha um furo no seu centro, com cerca de 25 metros de diâmetro. As nuvens estavam baixas, mas quando a luz do sol as rompeu, Dahl observou que o brilho foi refletido das superfícies metálicas das estranhas naves. No entanto, não havia um brilho, mas muitos.
Além disso, a espaçonave pareceu ter vigias espaçadas em torno do exterior de sua fuselagem. Dahl e seus homens também relataram o que parecia ser janelas escuras e circulares no interior e no fundo deles.
Dahl depois disse: “Temendo que a máquina central e mais baixa iria bater na baía, nós direcionamos nosso barco até a praia. Tomei quatro fotos dos balões, como eu ainda pensava que eles fossem. Todo o tempo, os cinco estavam circulando em torno daquele que parecia estar com defeito. Cinco minutos se passaram, e então uma das máquinas que o circulavam saiu da formação e veio direto para aquele que estava com problemas. Ele pareceu tocá-lo, e ficou imóvel por cerca de quatro minutos. Então, ouvimos uma explosão e a nave central vomitou o que parecia ser milhares de jornais do interior de seu centro. Mas esses fragmentos acabaram por revelar ser um tipo de metal branco muito leve que voou para a terra e também caiu na baía.
Do ponto onde se deu a ruptura numa das naves começou a derramar um material que se assemelhava a um metal negro em estado de fusão. O metal chegou a pingar no barco em que eles estavam, atingindo e queimando gravemente o braço do capitão e ainda por cima matando seu cão de estimação. Quando a nave parou de derramar o metal, elas se afastaram, indo em direção ao Pacífico. O metal que pingou, quando finalmente esfriou ainda boiava na superfície da água e os homens recolheram grande quantidade dele para a lancha.
Só então notaram que o rádio da lancha havia parado de funcionar. Eles regressaram a base onde o jovem queimado chegou a ser hospitalizado. A embarcação estava sob comando do tenente Harold A. Dahl e cumpria serviço junto a costa de Puget Sound, Washington. Ao retornar a base, foi Dahl que relatou o ocorrido num detalhado relatório de operação ao seu superior, o comandante Fred L. Chisman. Dhal entregou ao superior as amostras e também a maquina fotográfica contendo as duas chapas ainda sem revelar.
“Quando comecei a sair em patrulha, meu rádio estava em perfeita ordem. Mas agora, a estática era tão grande, eu não podia fazer contato com a nossa estação terrestre! No entanto, o clima não poderia ter causado toda essa interferência que ocorreu. Nossa casa do leme havia sido atingida pela chuva de metal e danificou-se. Eu comecei a acionar os motores e voltamos a Tacoma, onde meu filho teve que ser atendido no hospital, eu relatei a minha aventura oficial superior, o Sr. Fred L. Chrisman, mas eu poderia ver que ele não acreditava em mim! Eu dei-lhe a câmera e os filmes e também os fragmentos de metal que tinham sido recolhidas na ilha. Mais tarde, o próprio Chrisman foi à ilha para procurar as 20 toneladas de metal que vimos ter sido cuspido da estranha máquina. Quando os meus filmes foram revelados, eles mostraram o ufo estranho, mas os negativos foram cobertos com manchas brancas, como se tivessem sido expostos a alguma radiação.”
Segundo consta no relatório do Projeto Sign, aparentemente, as amostras do metal estranho foram levadas para a Universidade de Chicago para análise, que os descreveu como “folhas de metal que tinha caído de uma grande altura no céu e pousado na areia.”
Uma análise adicional relatou que o metal era uma liga de cálcio, ferro, zinco e titânio. Também estavam presentes alumínio, manganês, cobre, magnésio, silício, níquel, chumbo, estrôncio e crómio, juntamente com vestígios de estanho, prata e cádmio. Observou-se também que o conteúdo de cálcio foi invulgarmente elevado e que não tinha sido oxidado, como acontece quando aquecido – ao menos em condições terrestres.
De uma forma suspeita, a caixa contendo os fragmentos do misterioso metal que pingou da nave se perdeu. Isso ocorreu após o tenente Frank M. Brown levar a caixa para Kenneth Arnold (aquele mesmo que foi o primeiro a reportar discos voadores nos EUA em julho de 1947) dar uma olhada.
Frank estava voltando quando notou que o avião em que ele e o capitão Dawson estavam começou a pegar fogo. A aeronave ia cair e os dois pularam de para-quedas antes da explosão da aeronave em pleno ar ocorrer.
A caixa com os restos do ufo se perderam na explosão. Este caso foi emblemático, porque os serviços de inteligência das Forças Armadas tentaram a todo custo silenciar o caso. Um oficial chegou a bater na casa de Kenneth Arnold e exigir que ele entregasse todas as amostras do material que possuía. Posteriormente, Dahl e Crisman foram transferidos de posto e função, desaparecendo com o tempo dos registros. A história foi reportada posteriormente nos arquivos do Projeto Sign.
O outro caso conta sobre uma caixa de metal lacrada, que teria sido encontrada por uma testemunha de ufos. Essa caixa emitia um estranho som, como um gemido metálico a cada hora cheia (ou fração específica, não me lembro direito).Como tem muitos anos que eu li sobre esse caso, vou dar uma procurada aqui pra relatar ele com mais fidelidade.
http://www.mundogump.com.br/bizarro-as-caixas-misteriosas-que-gemem/
http://celiosiqueira.blogspot.com/2012/02/caixas-misteriosas-que-gemem-aparecem.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+blogspot%2FOKwaz+%28A+Verdade+Liberta%29
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