domingo, 10 de abril de 2011

ILLUMINATIS: Os Donos do Mundo - Manual Secreto de Operações (Silent Weapons)


 

Armas Silenciosas para Guerras Discretas


Este documento é tão importante que o copiei na íntegra, não vá o original desaparecer da net. Farei a tradução para português do seu conteúdo mais relevante. Não irei traduzir a parte relativa ao modelo econômico apresentado, por não a considerar relevante. No entanto, o original em inglês contém o documento na íntegra.
Pode vê-lo, na sua língua original, o inglês, aqui e fazer o seu download aqui.
Este documento foi extraído do livro, Behold a Pale Horse (uma referência ao quarto cavaleiro do Apocalipse), de William Cooper, editado em 1991. O livro foi feito exclusivamente para tornar público este documento. Milton William Cooper (1943-2001) foi assassinado em Novembro de 2001.
A origem deste documento é estranha. Trata-se de um documento secreto que apareceu numa máquina de fotocópia em 7 de Julho de 1986, comprada em segunda mão para o aproveitamento de peças por um funcionário da Boeing. Pessoalmente, considero esta uma história de cobertura para proteger a pessoa que divulgou este documento.
De qualquer modo, o FBI identificou o autor desta quebra de segurança, e este se encontra presentemente preso numa penitenciária federal por divulgação de segredos de estado.
Lemos no seu prefácio: "relativamente ao manual de treinamento, pode reparar que removemos as notas marginais do aluno do Centro de Treinamento da CIA, mas posso assegurar-vos que o manual é autêntico, e foi impresso para introduzir o aluno na conspiração. Foi autenticado por quatro analistas de Inteligência Militar. Um deles, recentemente reformado, quer que o documento seja divulgado por todo o mundo. Outro trabalha ainda como engenheiro eletrônico para o Governo Federal, e tem acesso a toda a série de manuais. Outro está estacionado no Havaí, e tem o mais alto código de segurança da Inteligência Naval, e o outro, que ensina numa universidade, mas que trabalhou para a CIA, e quer sair antes que o machado caia em cima dos conspiradores."


- TOP SECRET -
Silent Weapons for Quiet Wars
Manual Técnico de Pesquisa Operacional TM-SW7905.1

  

Bem Vindo a bordo

Este manual celebra o 25º aniversário da Terceira Guerra Mundial, chamada a "Guerra Discreta", conduzida através do uso de armas biológicas subjetivas, travada com "armas silenciosas".
Este manual contém uma descrição introdutória desta guerra, as suas estratégias e as suas armas.

Classificação de Segurança

É praticamente impossível discutir engenharia social ou a automação da sociedade, i.e., o projeto de sistemas de automação social (armas silenciosas) a nível nacional ou mundial sem deduzirmos extensos objetivos de controlo social e destruição da vida humana, i.e., escravidão e genocídio.
Este manual é em si uma declaração de intenções similares. Deve, portanto, ser mantido fora do escrutínio público. De outro modo, poderia ser reconhecido como uma declaração formal de guerra doméstica. Além disso, sempre que uma pessoa ou grupo de pessoas em posição de poder e sem o conhecimento público recorrer a estes métodos e metodologias para a conquista econômica - deverá ser entendido que existe uma guerra de fato entre esta pessoa ou grupo de pessoas e o público.
A solução para os problemas de hoje requerem uma abordagem franca, sem quaisquer escrúpulos religiosos, morais ou culturais.
Você qualificou-se para este projeto graças à sua capacidade de olhar fria e racionalmente para a sociedade humana e de, no entanto, analisar e discutir com os seus pares intelectuais sem perder discrição ou humildade. Tais virtudes são praticadas no seu melhor interesse. Não se desvie delas.

 Introdução histórica

A tecnologia de armas silenciosas evoluiu do Operations Research (O.R.), uma metodologia táctica e estratégica desenvolvida sob o governo militar em Inglaterra durante a Segunda guerra Mundial. O objetivo original do Operations Research era estudar os problemas táticos e estratégicos de defesa aérea e terrestre com o objetivo de usar efetivamente os recursos militares contra inimigos estrangeiros (i.e. logísticos).
Aqueles no poder cedo reconheceram que estes mesmos métodos seriam úteis para controlar totalmente uma sociedade. Mas eram precisas melhores ferramentas.
A engenharia social (a análise e automação de uma sociedade) requer correlações de grandes quantidades de informações econômicas em constante mutação, de maneira que um sistema computerizado de análise de dados de alta velocidade era necessário, capaz de se manter à frente da sociedade e predizer o momento da capitulação.
Os computadores de relés eram demasiado lentos, mas o computador eletrônico, inventado em 1946 por J. Presper Eckert e John W. Mauchly, mostrou estar à altura.
O próximo passo decisivo foi o desenvolvimento da programação linear simplex em 1947 pelo matemático George B. Dantzig.
Então em 1948, o transistor, inventado por J. Bardeen, W.H. Brattain e W. Shockley, prometeu uma grande expansão dos computadores reduzindo espaço e potência necessária.
Com estas três invenções sob seu controlo, aqueles ocupando o poder tinham fortes suspeitas de que era possível controlar todo o Mundo com um simples apertar de botão.
Imediatamente, a Fundação Rockefeller assume a liderança concedendo um subsídio à Universidade de Harvard, criando o Projeto de Investigação Econômica de Harvard para o estudo da estrutura da economia americana. Um ano depois, em 1949, a Força Aérea dos Estados Unidos aderiu ao projeto.
Em 1952 os quatro anos do subsídio terminaram, e foi efetuada uma reunião de alto nível para determinar a próxima fase da investigação de operações sociais. O projeto de Harvard tinha sido muito frutuoso, tal como podemos constatar na publicação de alguns dos seus resultados em 1953 sugerindo a viabilidade de engenharia social (econômica). (Estudos sobre a estrutura da economia americana - copyright 1953 por Wassily Leontief, International Science Press, Inc., White Plains, New York).
Projetada na segunda metade da década de 1940, a nova máquina de Guerra Silenciosa era uma das "jóias da coroa" em 1954.
Com a construção do laser em 1954, a promessa do surgimento de energia ilimitada graças à energia de fusão usando o hidrogênio da água do mar e a conseqüente disponibilidade de poder social ilimitado era uma possibilidade a apenas algumas décadas de distância.
A combinação era irresistível.
A Guerra Silenciosa foi discretamente declarada pela Elite Internacional numa reunião celebrada em 1954.
Apesar de o sistema de armas silenciosas ter sido quase exposto 13 anos depois, a evolução do novo sistema de armamentos nunca sofreu nenhum revés sério.
Este volume marca do 25º aniversário do começo da Guerra Silenciosa. Esta guerra doméstica já teve muitas vitórias em muitas frentes por todo o mundo.

Introdução Política

Em 1954 aqueles ocupando posições de autoridade sabiam que seria apenas uma questão de tempo, poucas décadas apenas, até que o público em geral fosse capaz de prejudicar a estrutura de poder, porque os próprios elementos da nova tecnologia de armamento silencioso seria tão acessível para uma utopia pública como para providenciar uma utopia privada.
A questão principal, a do domínio, girava em torno das ciências energéticas.

Energia

Reconhece-se que a energia é a chave de toda a atividade na Terra. As Ciências Naturais são o estudo dos recursos e o controlo da energia natural, e a Ciência Social, expressa teoricamente como economia, é o estudo dos recursos e controlo da energia social. Ambas são sistemas de contabilidade: matemática. Portanto, a Matemática é a Ciência Energética Principal. E a contabilidade pode ser suave desde que o público seja mantido ignorante da metodologia da contabilidade.
Toda a Ciência é apenas um meio para atingir um fim. O meio é conhecimento. O fim é controle. Para além disto, resta apenas uma questão: quem é o beneficiário?
Em 1954 esta era a principal preocupação. Apesar de terem sido invocados os assim chamados "princípios morais", em função da lei de seleção natural foi ponto assente que uma nação ou mundo de pessoas que não são capazes de usar a sua inteligência não são melhores que animais que não possuem inteligência. Essas pessoas são bestas de carga e bifes de mesa por escolha e consentimento.
Conseqüentemente, no interesse da futura ordem mundial, paz e tranqüilidade, foi decidido travar uma guerra silenciosa contra o público americano com o objetivo final de transferir permanentemente a energia natural e social (riqueza) dos muitos indisciplinados e irresponsáveis para as mãos dos poucos merecedores, auto-disciplinados e responsáveis.
Para implementar este objetivo, era necessário criar, possuir e aplicar novas armas que, tal como se viu, era um tipo de armas tão subtil e sofisticado no seu princípio operacional e exposição pública que mereceram o nome de "armas silenciosas".
Em conclusão, o objetivo da pesquisa econômica, tal como foi conduzida pelos magnatas do capital (banca) e as indústrias de produtos (produtos) e serviços, é o estabelecimento de uma economia completamente previsível e manipulável.
Para estabelecer a total previsibilidade da economia, os elementos da classe social inferior deverão ser colocados totalmente sob controlo, i.e., devem ser domados, treinados, e ser-lhes colocada a canga e deveres sociais a longo prazo o mais cedo possível, antes que tenham oportunidade de questionar a validade da questão. Para atingir tal conformidade, a unidade familiar da classe inferior deve ser desintegrada por um processo de aumentar a preocupação nos pais e instauração de creches governamentais para acolher as crianças assim tornadas órfãs ocupacionais.
A qualidade da educação para a classe inferior deve ser a pior possível, para que o ambiente de ignorância isolando a classe inferior da classe superior seja incompreensível para a classe inferior. Com um tal handicap inicial, mesmo indivíduos espertos da classe inferior não terão qualquer esperança de se libertarem da sua condição. Esta forma de escravatura é essencial para manter alguma ordem social, paz e tranqüilidade para a classe superior reinante.

Introdução Descritiva da Arma Silenciosa

Uma arma silenciosa é capaz de tudo o que se pode esperar de uma arma normal, mas apenas no seu modo próprio de funcionamento.
Dispara situações, em vez de balas; propulsada por processamento de dados, em vez de uma reação química (explosão); originada por bits de dados, em vez de grãos de pólvora; disparada de um computador, em vez de uma arma; operada por um programador de computadores, em vez de um pistoleiro; sob as ordens de um magnata bancário, em vez de um general militar.
Não faz barulhos explosivos óbvios, não causa qualquer ferimento físico ou mental óbvio, e não interfere abertamente na vida social de cada um.
No entanto faz um "barulho" característico, provoca danos físicos e mentais característicos e interfere caracteristicamente na vida social diária, i.e., característico para um observador treinado, aquele que sabe sobre o que procurar.
O público não pode compreender esta arma e, portanto, é incapaz de acreditar estar a ser atacado e subjugado pela arma.
O público pode sentir instintivamente que algo está errado, mas por causa da natureza técnica da arma silenciosa, não consegue exprimir o seu sentimento de uma maneira racional, ou agir sobre o problema de modo inteligente. Portanto, não sabe como pedir ajuda, e não sabe como se juntar aos outros para se defenderem contra ela.
Quando uma arma silenciosa é aplicada gradualmente, o público ajusta-se/adapta-se à sua presença e aprende a tolerar os seus efeitos na sua vida até que a pressão (psicológica através da economia) se torna grande demais e o público quebra.
Portanto, a arma silenciosa é um tipo de guerra biológica. Ataca a vitalidade, opções, mobilidade dos indivíduos de uma sociedade, por conhecer, compreender, manipular e atacar as suas fontes naturais e sociais de energia, e as suas forças e fraquezas físicas, mentais e emocionais.

Introdução Teórica

Dêem-me controle sobre a moeda de uma nação, e não me importo sobre quem faz as leis - Mayer Amschel Rothschild, 1743 - 1812)
A tecnologia das armas silenciosas de hoje é o desenvolvimento de uma idéia simples descoberta, expressa sucintamente e aplicada efetivamente por Mayer Amschel Rothschild. O Sr. Rothschild descobriu o componente passivo em falta da teoria econômica conhecido como a indutância econômica. Ele, claro, não pensou na sua descoberta nestes termos do século XX, e, claro, a análise matemática teve de esperar pela Segunda Revolução Industrial, o surgimento da teoria da mecânica e da eletrônica, e, finalmente, a invenção do computador eletrônico, antes que pudesse ser aplicada efetivamente no controle da economia mundial.
....................

A Descoberta Energética do Sr. Rothschild

O que o Sr. Rothschild descobriu foi a aplicação à economia do princípio básico do poder, influência e controle sobre as pessoas. Este princípio é "se assumir a aparência do poder, as pessoas brevemente lho darão".
O Sr. Rothschild descobriu que a moeda ou empréstimos bancários tinha a aparência de poder requerida que poderia ser usada para induzir as pessoas (indutância, com as pessoas a corresponder a um campo magnético) a abrir mão da sua riqueza pela promessa de uma riqueza maior (em vez de uma compensação real). As pessoas penhoravam bens reais em troca de um empréstimo ou notas promissórias. O Sr. Rothschild descobriu que podia emitir mais notas do que a cobertura que tinha, desde que tivesse o depósito de ouro de alguém como um elemento persuasor para mostrar aos seus clientes.
O Sr. Rothschild emprestava as suas notas promissórias para indivíduos e governos. Isso criava confiança excessiva. Então, tornava o dinheiro raro, apertava o controlo sobre o sistema, e coletava os penhores através da aplicação dos contratos. O ciclo era então repetido. Estas pressões podiam ser usadas para provocar uma guerra. Então ele controlava a disponibilidade de dinheiro para determinar quem iria ganhar a guerra. Aquele governo que aceitasse dar-lhe o controle do seu sistema econômico recebia o seu apoio.
A coleta das dívidas era garantida pela ajuda econômica ao inimigo do devedor. O lucro derivado desta metodologia econômica tornou o Sr. Rothschild mais capaz de expandir a sua riqueza. Ele descobriu que a ganância pública permitiria aos governos a emissão de moeda para além dos limites (inflação) das reservas em ouro ou da produção de bens e serviços.

Capital Aparente como um Indutor de "papel"

Nesta estrutura, o crédito, apresentado como um elemento puro chamado "moeda", parece ser capital, mas é na realidade capital negativo. Assim, tem o aspecto de um serviço, mas é de fato uma dívida. É, portanto, uma indutância econômica em vez de uma capacitância econômica, e se não balanceada de outro modo, será balanceada pelo suprimir da população (guerra, genocídio). O conjunto dos bens e serviços representam o capital real chamado Produto Nacional Bruto, e a moeda pode ser impressa até a este nível e ainda representar capacitância econômica; mas moeda impressa para além deste nível é subtrativa, representa a introdução de uma indutância econômica, e constitui títulos de endividamento.
A Guerra é, portanto, o meio de balancear o sistema, matando os verdadeiros credores (o público a quem ensinamos a trocar valor real por moeda inflacionada) e caindo sobre o que quer que sobre dos recursos naturais e regeneração desses recursos.
O Sr. Rothschild tinha descoberto que a moeda lhe tinha dado o poder de rearranjar a estrutura econômica em seu próprio proveito, desviando a indutância econômica para aquelas posições econômicas causadores de maior instabilidade e oscilação.
A chave final para o controle econômico teria de esperar até que houvessem dados suficientes e sistemas computacionais de alta velocidade para manterem uma vigilância sobre as oscilações econômicas criadas pelos choques de preços e excesso de energia em créditos de papel - indutância monetária/inflação.

Avanço significativo

O campo da aviação providenciou a maior evolução da engenharia econômica através da teoria matemática do tratamento de choque. Neste processo, um projétil é disparado por um avião e a sua explosão no solo provoca ondas de choque monitorizadas por sensores de vibração instalados no avião e ligados a gravadores.
Estudando estes ecos ou reflexões do impulso no avião, é possível descobrir as vibrações críticas na estrutura do avião onde quer as vibrações dos motores ou vibrações eólicas nas asas, ou uma combinação dos dois, podem-se reforçar resultando numa vibração ressonante capaz de destruir o avião. Do ponto de vista da engenharia, isso significa que as fraquezas e pontos fortes da estrutura do avião em termos de energia vibracional podem ser descobertas e manipuladas.

Aplicação na economia

Para usar este método de tratamento de choque na engenharia econômica, os preços dos produtos são alterados bruscamente, e a reação do consumo público é monitorizada. Os ecos resultantes do choque econômico são interpretados teoricamente por computadores e a estrutura psico-econômica é assim descoberta.
.............
Assim, as conseqüências de futuros choques podem ser preditas e manipuladas, e a sociedade torna-se num animal auto-regulado, sob o controlo de um sistema de contabilidade da energia social regulada por computadores sofisticados.
Eventualmente, cada elemento individual da estrutura ficará sob controle computadorizado através do conhecimento das preferências pessoais, tal conhecimento sendo recolhido por associação das preferências de consumo (código universal de produtos, UPC; códigos de barras nas embalagens) de consumidores individuais (identificados via associação com o uso de cartões de crédito) e no futuro permanentemente "tatuados", com um número pessoal invisível a olho nu.

Sumário

A economia é apenas a extensão social de um sistema energético natural. Tem também, 3 componentes passivos. Por causa da distribuição da riqueza, da falta de comunicação e da falta de dados, este ramo foi o último sistema energético sobre o qual se adquiriu o conhecimento necessário sobre estes 3 componentes passivos.
Uma vez que a energia é a chave de toda a atividade à superfície da terra, de maneira que para atingir o monopólio da energia, matérias-primas, produtos e serviços e estabelecer um sistema mundial de trabalho escravo, é necessário ter capacidade ofensiva no campo econômico. Para que a nossa posição possa ser mantida, é preciso assegurar para nós o conhecimento da ciência do controle de todos os fatores econômicos e sermos os especialistas na engenharia da economia mundial.
Para mantermos a nossa soberania, devemos pelo menos atingir este fim: que o público não faça a conexão lógica ou matemática entre a economia e as outras ciências energéticas ou aprenda a aplicar esse conhecimento.
Isso se torna cada vez mais difícil de controlar porque mais e mais negócios exigem dos seus programadores informáticos que criem e apliquem modelos matemáticos para a gestão desses negócios.
Será apenas uma questão de tempo até que uma nova geração de programadores ou economistas privados percebam o alcance das implicações do trabalho começado em Harvard em 1948. A velocidade com que eles possam comunicar o seu aviso ao público dependerá grandemente da efetividade como controlarmos os meios de comunicação, da subversão da educação, e em mantermos o público distraído com assuntos sem importância.
Segue-se uma descrição técnica de um modelo teórico da economia, que não incluirei aqui. Pode consultá-lo no documento original em inglês.
Até agora, aprendemos muito.
  • Que a elite está ao ataque;
  • Que o seu modo de ataque é a manipulação da economia;
  • Que ela declarou guerra ao homem comum;
  • O seu único objetivo é manter a sua posição de elite, nem que seja à custa de escravizar toda a humanidade;
  • Que os meios que a elite aplica são passíveis de ser aplicados para a criação de uma sociedade livre e utópica;
  • Que a Guerra é um componente fundamental deste domínio;
Podemos agora entender o que se passa no mundo hoje: um ataque à classe média, para normalizar a sociedade no modelo desejado pela elite: um povo uniforme e ignorante.
Vemos também que a maior preocupação da elite é evitar que o povo adquira os meios que está a usar para reduzir a humanidade à escravidão.
Que o mundo não só pode passar sem a elite, mas também que o mundo seria muito melhor sem ela. O seu único objetivo é manter a sua condição de elite.

Introdução aos Amplificadores Econômicos

Os amplificadores econômicos são os componentes ativos da engenharia econômica. A característica básica de qualquer amplificador (mecânico, elétrico ou econômico) é a de que ele recebe um sinal de controlo e canaliza a energia de uma fonte independente através da sua saída, com uma relação previsível com o sinal de entrada.
O tipo mais simples de amplificador econômico é a propaganda.
Se uma pessoa for tratada pelo anunciante na TV como se fosse uma criança de 12 anos, graças à susceptibilidade, irá, com alguma probabilidade, responder ou reagir a essa sugestão com a resposta não crítica de uma criança de 12 anos e reagirá no seu reservatório econômico e empregará a sua energia para comprar esse produto impulsivamente na próxima vez que passar numa loja.
Um amplificador econômico pode ter várias entradas e saídas. A sua resposta pode ser instantânea ou retardada.....
Qualquer que seja a sua forma, o seu propósito é o de dirigir o fluxo de energia de uma fonte para uma direção em relação direta com o sinal de entrada......
Os amplificadores econômicos caem em classes chamadas estratégias e, em comparação com os amplificadores eletrônicos, as funções internas específicas de um amplificador econômico são chamadas de logísticas em vez de elétricas.
Portanto, os amplificadores econômicos não só produzem um aumento de potência mas também os seus efeitos são usados para medir as alterações do circuito econômico.

Relação das entradas

Questões a serem respondidas:
  • o quê
  • onde
  • porquê
  • quando
  • como
  • quem

Fontes gerais de informação:

  • vigilância telefônica
  • análise do lixo
  • espionagem
  • comportamento das crianças na escola
Estilos de vida através de:
  • comida
  • alojamento
  • roupa
  • transportes
Contactos sociais:
  • telefone - registro detalhado das chamadas
  • família - certificados de casamento, de nascimento, etc.
  • amigos, sócios, etc.
  • inscrição em associações
  • afiliação política
O rastreio pessoal
Hábitos pessoais de consumo, preferências de consumo:
  • contas bancárias
  • compras por cartão de crédito
  • compras por cartão de crédito "etiquetadas" - compras de produtos com o código de barras UPC
Bens:
  • contas bancárias
  • contas poupança
  • propriedades
  • negócios
  • automóveis, etc.
  • outros depósitos em bancos
  • ações
Compromissos
  • Credores
  • inimigos (processos em tribunal)
  • empréstimos
Fontes governamentais *
  • Assistência social
  • Segurança Social
  • Excedentes de comida
  • bolsas de estudos
  • subsídios
* Fontes - o cidadão irá quase sempre tornar a coleta de informação fácil se puder operar no princípio "sanduíche gratuito" de "comer agora, pagar depois".
Fontes governamentais (via intimidação)
  • IRS
  • OSHA
  • censos
  • etc.
Outras fontes governamentais - espionagem do correio
Padrões de comportamento - Programação
Forças e fraquezas:
  • atividades (desportos, passatempos, etc.)
  • antecedentes criminais
  • Registros de saúde (sensibilidade a drogas, à dor, etc.)
  • Registros psiquiátricos (medos, frustrações, ódios, adaptabilidade, reações a estímulos, violência, sugestibilidade à hipnose, dor, prazer, amor, sexo)
Maneiras de reação - adaptabilidade - comportamento:
  • consumo de álcool
  • consumo de drogas
  • diversões
  • fatores religiosos influenciando o comportamento
  • outros métodos de escape à realidade
Pagamentos, modo de operação - paga a tempo, etc.
  • pagamentos de contas de telefone
  • compras de energia
  • compras de água
  • renegociação de empréstimos
  • prestação da casa
  • prestação do automóvel
  • pagamentos com cartão de crédito
Sensibilidade política:
  • crenças
  • contactos
  • posição
  • forças/fraquezas
  • projetos/atividades
Registros legais - controle comportamental (pretextos para investigação, buscas, detenção ou emprego de força)
  • registros de tribunal
  • registros da polícia
  • registros de condução automóvel
  • relatórios feitos pela polícia
  • informação sobre os seguros
  • atitudes anti-establishment
Origem de Informação Nacional
Fontes comerciais (via IRS, etc):
  • preços dos produtos
  • vendas
  • investimentos em
    • stocks/inventário
    • ferramentas de produção e maquinaria
    • prédios e melhoramentos
    • mercado de ações
  • bancos e agências de crédito:
    • informação de crédito
    • pagamentos
Fontes diversas:
  • sondagens de opinião
  • publicações
  • registros telefônicos
  • compras de bens e utilidades
Relação de saídas
Saídas - criar situações controladas - manipulação da economia, e portanto da sociedade - controle através do controle de compensações e ganhos
Seqüência:
  1. Criar oportunidades;
  2. Destruir oportunidades
  3. Controlar o ambiente econômico
  4. controlar a disponibilidade de matérias-primas
  5. controlar o capital
  6. controlar as taxas de juros
  7. controlar a inflação da moeda
  8. controlar a posse de propriedade
  9. controlar a capacidade industrial
  10. controlar a produção
  11. controlar a disponibilidade de bens (produtos de consumo)
  12. controlar os preços dos produtos de consumo
  13. controlar os serviços, força laboral, etc.
  14. controlar os pagamentos aos funcionários do governo
  15. controlar a funções legais
  16. controlar dos dados pessoais - inacessíveis aos atingidos
  17. controlar a propaganda
  18. controlar o contacto dos media
  19. controlar o material disponível para a programação da TV
  20. desviar a atenção das questões reais
  21. criar emoções
  22. criar desordem, caos e insanidade
  23. controlar a concepção de novas formas de taxação
  24. controlar a vigilância
  25. controlar o armazenamento de informação
  26. desenvolver a análise psicológica e perfis dos indivíduos
  27. controlar as funções legais (repetição de 15)
  28. controlar os fatores sociais
  29. controlar as opções de saúde
  30. alimentar-se da fraqueza
  31. minar a riqueza e bens

Mapa de Estratégias

Faça isto : Para conseguir isto:
Mantenha o público ignorante Menos organização pública
Mantenha o acesso ao controle Reação requerida para as saídas (preços, reação nas vendas)
Crie preocupação Abaixar das defesas
Ataque a unidade familiar Controlar a educação da juventude
Dê menos dinheiro e mais crédito e subsídios Mais cooperação e mais dados
Ataque a privacidade da igreja Destruir a fé nesta forma de governo
Conformidade social Simplificar a programação dos computadores
Minimize o protesto contra os impostos Dados econômicos máximos, menos problemas legais
Estabilize a cooperação simplificar os coeficientes
Aperte os controlo das variáveis Dados mais simples - maior previsibilidade
Estabeleça condições limites Problemas mais simples / soluções das equações diferenciais
Timing correto Menos desfaçamento e espalhamento dos dados
Maximize o controle Resistência ao controle mínimo
Destrua a moeda Destruir a fé dos americanos uns nos outros

Diversão, a Estratégia Principal

A experiência mostra-nos que o método mais simples de assegurar uma arma silenciosa e ganhar controle sobre a população é por um lado mantendo o público indisciplinado e ignorante dos princípios básicos do sistema, e por outro mantendo-os confusos, desorganizados e distraídos com assuntos sem importância.
Isso pode ser conseguido com:
  • desativar as suas mentes; sabotar as suas atividades mentais; providenciar um programa de baixa qualidade para o ensino público em matemática, lógica, projeto de sistemas e economia; desencorajar criatividade tecnológica.
  • ativar as suas emoções, aumentar a busca dos prazeres pessoais e a sua satisfação em atividades emocionais e físicas, através de:
    • afrontação e ataque emocional constante (seqüestro mental e emocional) através de uma barragem constante de sexo, violência e guerras nos media - especialmente na TV e jornais.
    • Dando-lhes o que desejam - em excesso - "junk food para o pensamento" - de privando-os do que realmente precisam.
  • Reescrevendo a História e a lei sujeitando o público à criação enganadora, permitindo assim desviar o seu pensamento das necessidades pessoais para altamente fabricadas prioridades exteriores
Estas medidas eliminam o seu interesse na descoberta das armas silenciosas da tecnologia da automação social.
A regra geral é a de que existe lucro na confusão; quanto mais confusão, mais lucro. Assim, o melhor método é o de criar problemas para à seguir oferecer soluções.

Sumário das Diversões

Media: manter a atenção pública afastada dos problemas sociais reais, e cativada por assuntos sem importância.
Escolas: manter o público jovem ignorante em matemática real, economia real, direito real e História real.
Entretenimento: manter o entretenimento público abaixo do nível da sexta série.
Trabalho: Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem tempo para pensar; de volta à quinta com os outros animais.

Aceitação, a Vitória Principal

O sistema de arma silenciosa opera segundo dados obtidos de um público dócil através da força legal. Muita da informação é obtida para os programadores da arma silenciosa pelo IRS. (ver estudos sobre a Estrutura da Economia Americana para uma lista dos dados recolhidos pelo IRS).
Esta informação é fornecida através da entrega obrigatória de dados bem organizados contidos nos formulários de impostos federais e estaduais, coletada, reunida e submetida por trabalho escravo providenciado pelos contribuintes e empregadores.
Além disso, o número de impressos submetidos ao IRS é um indicador útil da cooperação do público, um fator importante na tomada de decisões estratégicas. Outras fontes de dados estão relacionadas no Relação de Entradas.
Coeficiente de aceitação - dados numéricos de entrada indicando o status de vitória.
Base psicológica: quando o governo for capaz de coletar impostos e apropriar-se de propriedade privada sem compensação justa, isso é um indício de que o público está pronto para a rendição e consentirá a sua escravização e manipulação legal. Um bom e facilmente quantificável indicador do tempo da colheita é o número de pessoas que pagam imposto de rendimentos apesar de uma evidente falta de um serviço recíproco ou honesto por parte do governo.
Amplificação das Fontes Energéticas
O passo seguinte no projeto de um amplificador econômico é a descoberta das suas fontes energéticas. As fontes energéticas que suportam qualquer economia primitiva são, claro, o fornecimento de matérias-primas, e o consenso nas pessoas em trabalhar para assumir uma posição, cargo, nível ou classe na estrutura social, i.e. providenciar trabalho aos diversos níveis da ordem social.
Cada classe, ao garantir o seu nível garantido de proventos, controla a classe imediatamente abaixo dela, preservando assim a estrutura de classes. Isso providencia estabilidade e segurança, mas também a governabilidade a partir do topo.
À medida que o tempo passa e a comunicação e a educação melhora, os membros da classe inferior da estrutura social laboral tornam-se mais cultos e invejosos das boas coisas que os membros das classes superiores possuem. Também começam a obter o conhecimento dos sistemas energéticos e dos meios para se elevarem na estrutura de classes.
Isto ameaça a soberania da elite.
Se a subida das classes inferiores puder ser atrasada o suficiente, a elite consegue atingir o domínio energético, e o trabalho por consentimento não irá mais ter uma posição de fonte energética essencial.
Até que o domínio energético seja absolutamente estabelecido, o consentimento das pessoas em trabalhar e deixar os outros gerir os seus assuntos tem de ser levado em consideração, uma vez que não o conseguindo poderia provocar a interferência na transferência final de recursos energéticos para o controle da elite.
É essencial reconhecer que neste momento, o consentimento público é ainda um dado essencial para a libertação da energia no processo de amplificação econômica.
Assim, o consentimento como um mecanismo de libertação de energia, vai ser abordado agora.

Logística

A aplicação de uma estratégia bem sucedida requer um estudo cuidadoso das entradas e saídas, da estratégia ligando as entradas às saídas, e as fontes energéticas disponíveis para alimentar esta estratégia. O seu estudo é chamado de logística.
Um problema logístico é primeiro estudado ao nível elementar, e então níveis de complexidade maior são estudados como uma síntese dos fatores elementares.
Isso significa que um dado sistema é analisado, isto é, decomposto nos seus subsistemas, e estes por sua vez são analisados, até que por este processo se atinja o "átomo" logístico, o indivíduo.
É aqui que o processo de síntese em si começa, no momento do nascimento do indivíduo.

O ventre artificial

Desde o momento em que uma pessoa deixa o ventre materno, todos os seus esforços são dirigidos no sentido de construir, manter e refugiar-se em ventres artificiais, vários tipos de dispositivos protetores ou conchas.
O objetivo destes ventres artificiais é o de fornecer um ambiente estável quer para a atividade quer para a inatividade; fornecer um escudo para o processo evolucionário de crescimento e maturidade - i.e. sobrevivência; fornecer segurança para liberdade e fornecer proteção defensiva para atividade ofensiva.
Isto é igualmente verdade quer para a população em geral quer para a elite. Contudo, há uma diferença fundamental na maneira como cada classe soluciona os problemas.
A Estrutura Política de uma Nação - Dependência
A razão principal porque os cidadãos de um país criam uma estrutura política é o desejo subconsciente ou desejo de perpetuar a sua própria relação dependente da infância. Simplesmente, querem um Deus humano que elimine todo o risco das suas vidas, trate das suas feridas, lhes ponha comida à mesa, os vista, os aconchegue na cama de noite, e lhes diga que tudo estará bem quando acordarem de manhã.
O nível de exigência pública é incrível, e o deus humano, o político, enfrenta incredibilidade com incredibilidade prometendo o mundo e entregando nada. Então, quem é o maior mentiroso? O público? ou o "padrinho"?
Este comportamento público é o de submissão por medo, preguiça e espediência. É a base do Estado Providência como uma arma estratégica, usada contra uma população repugnante.

Ação/Ofensiva

A maior parte das pessoas quer ser capaz de subjugar a/ou matar outros seres humanos que os atrapalham na sua vida do dia-a-dia, mas não querem ter de enfrentar os problemas morais ou religiosos que um ato visível como este da sua parte levantariam. Assim, encarregam do trabalho sujo outros (incluindo os seus próprios filhos) para manter as mãos limpas de sangue. Reclamam sobre o tratamento desumano a animais e então comem um delicioso hambúrguer vindo de um matadouro no fundo da rua, fora de vista. Mas, ainda mais hipocritamente, pagam taxas para financiar uma associação profissional de assassinos coletivamente chamados de políticos, e então reclamam da corrupção no governo.

Responsabilidade

Mais uma vez, a maioria das pessoas quer ser livre para fazer as coisas (explorar, etc.) mas têm medo de falhar.
O medo do fracasso manifesta-se na irresponsabilidade, e especialmente na delegação do poder em outros, onde o sucesso seja incerto ou poderá ter implicações legais que a pessoa não está preparada para aceitar. Querem autoridade (raiz da palavra - "Autor"), mas não aceitarão responsabilidade ou fiabilidade. Então, contratam políticos para enfrentarem a realidade por eles.
Sumário
As pessoas contratam os políticos para que possam:
  • obter segurança sem ter de tratar dela.
  • obter ação sem ter de pensar nela
  • cometer roubos, ofensas e assassinatos nos outros sem terem de contemplar a vida ou a morte
  • evitar a responsabilidade das suas próprias intenções
  • obter os benefícios da realidade e ciência sem exercerem a profissão ou terem de aprender o que for sobre estes assuntos.
Dão aos políticos o poder de criar e dirigir a máquina de guerra para:
  • providenciar a sobrevivência da nação/ventre
  • evitar a subversão seja do que for na sua nação/ventre
  • destruir o inimigo que ameaçar a nação/ventre
  • destruir aqueles cidadãos do seu país que não se conformam em função da estabilidade da nação/ventre.
Os políticos têm empregos quase-militares, os mais baixos sendo os polícias e soldados, a seguir os advogados e promotores de justiça, que são espiões e sabotadores (licenciados), e a seguir os juízes que emitem as ordens e dirigem o grupo fechado militar em função das exigências do mercado. Os generais são os industriais. O nível "presidencial" de comando unificado é partilhado pelos banqueiros internacionais. O público sabe que criou esta farsa e a financiou voluntariamente através dos impostos, mas preferia ser subjugado a ser o hipócrita.
Assim, a nação fica dividida em duas partes distintas, uma sub-nação dócil (a maioria silenciosa) e a sub-nação política. A sub-nação política permanece ligada à sub-nação dócil, tolera-a, e espalha a sua substância até se tornar suficientemente poderosa para se separar dela e a devorar.
Análise do sistema
Para poder tomar decisões econômicas computadorizadas acerca da guerra, o princípio ativo econômico primário, é necessário determinar valores logísticos concretos a cada elemento da estrutura de guerra - tanto para os homens como para os materiais.
Este processo começa com uma descrição franca e clara dos subsistemas de uma tal estrutura.
O Recrutamento (como serviço militar)
Poucos esforços para a modificação do comportamento humano são tão notáveis e eletivos do que a instituição sócio-militar chamada de Recrutamento. O principal objetivo do recrutamento ou outras instituições similares é instilar, por intimidação, nos jovens machos de uma sociedade a convicção dogmática de que o governo é onipotente. Começa por aprender que uma prece é lenta a reverter o que uma bala faz num instante. Assim, um homem treinado num ambiente religioso por 18 anos da sua vida pode, através deste instrumento do governo, ser quebrado, purgado das suas fantasias e sonhos em alguns meses apenas. Uma vez esta convicção introduzida, tudo o resto é fácil de introduzir.
Ainda mais interessante é o processo pelo qual os pais do jovem, que supostamente o amam, podem ser induzidos a mandá-lo para a guerra para ser morto. Apesar de a natureza deste trabalho não permitir uma descrição detalhada deste processo, no entanto, uma exposição sucinta será possível e pode servir para revelar aqueles fatores que devem ser incluídos de uma maneira numérica numa análise computadorizada dos sistemas sociais e bélicos.
Começamos com uma tentativa de definição do recrutamento.
O Recrutamento é uma instituição de serviço coletivo compulsório e escravagista, concebido pelos de meia idade ou mais velhos para o propósito de pressionarem os jovens a fazer o trabalho sujo público. Serve assim para tornar os jovens tão culpados como os mais velhos, tornando assim o espírito crítico dos mais velhos pelos jovens menos provável (Estabilizador Geracional). É propagandeado e vendido ao público sob o rótulo de serviço "patriótico = nacional".
Uma vez que uma definição econômica clara do Recrutamento seja atingida, essa definição é usada para definir os limites de uma estrutura chamada de Sistema de Valores Humanos, que por si é traduzida para os termos da Teoria dos Jogos. O valor de este trabalhador escravo é atribuído numa Tabela de Valores Humanos, uma tabela que é decomposta em categorias segundo o intelecto, experiência, necessidade laboral pós-serviço, etc.
Algumas destas categorias são normais e podem ser valorizadas em termos do valor de certos empregos para os quais um salário conhecido existe. Alguns empregos são mais difíceis de valorizar porque são únicos para as exigências da subversão social, por exemplo um caso extremo: o valor da instrução de uma mãe à sua filha, levando a que a sua filha coloque certas exigências comportamentais ao seu futuro marido com uma antecedência de 10 ou 15 anos; assim, suprimindo a sua resistência para a perversão de um governo, tornando mais fácil para um cartel bancário comprar o Estado de Nova York em, por exemplo, 20 anos.
Um problema deste tipo apóia-se grandemente em observações e dados de espionagem de guerra e muitos tipos de experimentação psicológica. Mas modelos matemáticos básicos podem ser definidos, se não para predizer, pelo menos para predeterminar estes eventos com o máximo de certeza. O que não acontece por cooperação natural é reforçado por compulsão calculada. Os seres humanos são máquinas, alavancas que podem ser agarradas e premidas, e existe realmente pouca diferença entre automatizar uma sociedade ou uma fábrica de sapatos.
Estes valores derivados são variáveis. (é necessário usar uma Tabela de Valores Humanos para a análise computacional). Estes valores são suma medida real em vez de US Dólares, uma vez que este último é instável, estando de momento inflacionado para além da produção de bens e serviços nacionais para dar à economia uma energia cinética falsa (indutância de "papel").
O valor da prata é estável, sendo possível comprar o mesmo com um grama de prata hoje que em 1920. O valor humano medido em unidade de prata muda muito pouco, graças a alterações na tecnologia de produção.
Compulsão
Fator I - Como em qualquer estudo de um sistema social, a estabilidade só pode ser atingida compreendendo e tendo em conta a natureza humana (ação/padrões de reação). Não o fazer pode ser, e normalmente é, desastroso.
Como em outros esquemas sociais humanos, uma ou outra forma de intimidação (ou o incentivo) é essencial para o sucesso do recrutamento. Princípios físicos de ação e reação devem ser aplicados tanto para subsistemas internos como externos.
Para assegurar o recrutamento, lavagem de cérebro/programação individual tal como a unidade familiar e o grupo social devem ser abordados e colocados sob controlo.
Fator II - O Pai, o senhor da casa, deve ser desautorizado para que o filho cresça com as atitudes e treinamento social certos. A propaganda pelos media, etc. são mobilizados para que o futuro pai seja massacrado antes ou pela altura do seu casamento. É-lhe ensinado que ou ele se integra no seu nicho social ou a sua vida sexual será nula e a sua companhia será zero. Ele é feito acreditar que as mulheres exigem segurança mais do que comportamento baseado em princípios de “lógica e honra”.
Pela altura em que o seu filho deverá ir para a guerra, o pai (com geléia em vez de fibra) preferirá colocar uma arma nos braços de seu filho em vez de se arriscar a criticar os seus superiores, ou tornar-se num hipócrita atraiçoando o investimento que fez em si próprio na imagem de si mesmo ou auto-estima. O filho vai para a guerra ou o pai ficará embaraçado. Portanto o filho irá para a guerra, a razão real não é importante.
Fator III - A Mãe. O elemento feminino da sociedade humana, rege-se por emoção em primeiro lugar e lógica em segundo. Na batalha entre lógica e imaginação, a imaginação ganha sempre, a fantasia prevalece, o instinto maternal domina para que o filho venha em primeiro lugar e o futuro em segundo. Uma mulher com um filho recém-nascido é demasiado dirigida para poder ver a carne para canhão de um homem rico ou uma fonte barata de trabalho escravo. A mulher deve, no entanto, ser condicionada para aceitar a transição para a "realidade" quando acontecer, ou antes.
Como a transição se torna mais difícil de manejar, a unidade familiar deve ser cuidadosamente desintegrada, e sistemas estaduais de educação pública e de creches devem-se tornar mais comuns e obrigatórios, para começar a separação da criança da mãe e do pai numa idade menor. Inoculação de drogas comportamentais (Ritalin) pode acelerar a transição da criança (obrigatória). Cuidado: a raiva impulsiva de uma mulher pode sobrepor-se ao medo. O poder de uma mulher enraivecida nunca deve ser subestimado, e o seu poder sobre o marido reprimido não deve ser também subestimado. Ganhou para as mulheres o poder de voto em 1920.
Fator IV - O Filho. A pressão emocional de sobrevivência em tempo de guerra e a atitude egoísta de evitar o campo de batalha - desde que o filho possa ser persuadido a ir - é a pressão final que atira o filho para a guerra. As suas chantagens brandas são as ameaças: "sem sacrifício, não há amigos, glória ou namoradas"
Fator V - Irmã. E quanto à irmã? A ela são dadas todas as coisas boas da vida, e ensinada a esperar o mesmo do seu futuro marido independentemente do preço
Fator VI - Gado. Aqueles que não usam os seus cérebros não são melhores que aqueles que não têm cérebro, e portanto este grupo acéfalo de pai, mãe, filho e irmã de geléia tornam-se em úteis animais de carga ou treinadores do mesmo.
Isto conclui a totalidade das páginas recuperadas deste documento.

Informação Global

 Cidadãos ou Suspeitos?

O que distingue um Estado Policial de um Estado de Direito? Fundamentalmente, a assunção de que qualquer é inocente até prova em contrário. E o garante legal de que cada cidadão tem direitos e direito de exercê-los.
E um dos direitos fundamentais do Cidadão é o direito à privacidade.
Por isso é que os estados de direito se preocuparam em restringir o acesso a qualquer base de dados privada. Só num caso em que um cidadão seja suspeito de um crime e apenas por ordem de um juiz pode a polícia aceder, por exemplo, à base de dados bancária de um cidadão, ou ao seu registro médico ou qualquer base de dados.
Tem sido uma preocupação constante dos legisladores tornar ilegal o cruzamento de informações constantes em diversas bases de dados que possam conter dados sobre um indivíduo.
Por isso é que está habituado, quando fornece informações suas na internet, por exemplo, a lhe ser apresentado um conjunto de regras a respeito do tratamento a que os seus dados serão sujeitos e dentro de que limites. Isso é feito porque é obrigatório por lei, e é-lhe sempre dada a possibilidade de não aceitar as condições.
Isso por uma razão muito simples: tornou-se claro que o mundo informatizado fornece a qualquer governo os meios com que nenhuma ditadura no passado sonhou sequer: o acesso instantâneo a TODOS os dados de TODOS os cidadãos, o sonho de qualquer ditadura.
Como já vimos, a Informação Total é um dos objetivos da elite.
Então, isso significa que, de alguma maneira, a elite já arranjou maneira de contornar o problema.
De fato, já foram criadas leis de exceção para permitir o cruzamento da informação em casos específicos. Foram criados pretextos para aplicá-las.
O primeiro foi a "guerra à droga". (A propósito, este é um assunto interessante. Quem, realmente, está por detrás do tráfico de drogas. Comece por conhecer o fato de que a produção de drogas no Afeganistão decuplicou desde a sua invasão pelas forças multinacionais. Mais uma vez o princípio de "criar o problema para à seguir oferecer a solução").
Seria de esperar uma escalada depois do 11 de Setembro.

 
Seria impossível escolher um melhor emblema para esta organização
A escalada chama-se Total Information Awareness, dirigida pelo general Poindexter, sob a égide do Pentágono. Um sistema de base de dados mundial contendo TODA a informação. E, sob a Lei de Segurança Interna, a autorização de vasculhar todas as bases de dados privadas.
O Congresso quis investigar por duvidar da constitucionalidade de tal projeto.
Rumsfeld foi claro e franco: "se o congresso se opuser, a única coisa que conseguirá é que o projeto se torne secreto".
Isto significa que o Estado Policial é já uma realidade, não uma possibilidade.
Os seus mecanismos?
A busca intensiva da internet como meio de recolher todas as informações possíveis, desencadeadas por palavras-chave que tornam imediatamente determinado texto suspeito, e-mail, mensagens instantâneas, websites, tudo.
O fornecimento de serviços na internet para puxarem para dentro da internet o máximo de informação possível, ou acham que a Google ou a Yahoo, ao vos oferecerem gigabytes de espaço gratuito nos seus próprios servidores, estão simplesmente a ser bonzinhos?
Há a capacidade de aceder a todas as bases de dados, privadas ou não, bastando para isso a simples informação de que determinado indivíduo é um suspeito de atividades terroristas, provinda não de um juiz mas sim de qualquer agência de informações.
Note-se a tentativa recente dos EUA de aceder às bases de dados privadas dos cidadãos europeus que queiram embarcar em viagens aéreas para os Estados Unidos, e que foi (por enquanto) recusada. E sempre em nome da "segurança".


O COMEÇO

Jesus expulsa os vendilhões do Templo

Quem eram os vendilhões do templo?
Não existe nenhum documento histórico acerca desta cena, com exceção da Bíblia. Mas existem documentos históricos que mostram claramente quem eram os vendilhões do Templo.
Jerusalém e o seu templo era uma encruzilhada de povos. Era um entreposto comercial de monta e o centro religioso de toda uma região. A classe sacerdotal bem como os aristocratas de então, os escribas e fariseus, cedo aprenderam a explorar ao máximo os povos que, por mandamento religioso, vinham ao templo todos os anos para pagar os dízimos e os sacrifícios.
O templo estava dividido em duas grandes áreas: Uma área interior, reservada aos judeus, e a área exterior, para os gentios, que vinham adorar e trazer tributos principalmente por altura da Páscoa.
Os visitantes, ao chegarem ao pátio dos gentios, deparavam com os "cambistas". É interessante de notar que Jesus se ficava normalmente pelo pátio dos gentios, e mais de uma vez ajudou os não judeus.

Os Cambistas

O abuso e a exploração dos estrangeiros eram consideráveis. Freqüentemente, até os sacerdotes participavam em verdadeiros atos de intimidação para com os estrangeiros. Faziam grandes lucros à custa dos peregrinos.
Qualquer israelita, rico ou pobre, ao atingir a idade de 20 anos, era obrigado a pagar meio “schekel” para o tesouro do templo como uma oferta a Javé. O pagamento tinha obrigatoriamente de ser feito em moeda hebraica. Por altura da Páscoa, toda a gente, judeus ou gentios, que quisesse adorar no templo, trazia a sua "oferta" ou comprava um animal para o sacrifício no templo.
Como nenhuma moeda estrangeira era aceite no templo, os cambistas vendiam as "moedas do templo" a alto preço, além de cobrarem uma taxa fixa pelos seus serviços.
Os juízes, que inspecionavam as ofertas trazidas pelos peregrinos, detectavam todos os defeitos possíveis nos animais oferecidos. Isso saía muito caro aos peregrinos, que tinham então de comprar a "moeda de templo" para a seguir comprar ao templo um animal sem defeito para ser oferecido. Os peregrinos não tinham qualquer meio de se defenderem, o julgamento do juiz era final e inapelável. Os sacerdotes recebiam uma percentagem dos pagamentos ao templo.
O templo funcionava também como o banco nacional. Continha um grande tesouro com cofres contendo depósitos privados. Esses depósitos eram utilizados em empréstimos pelo templo com altíssimas taxas de juros.
O historiador judeu Josephus contabilizou a destruição dos registros em Jerusalém e dá-nos uma imagem vívida das quantias exorbitantes que os pobres deviam aos ricos. Acredita-se que o propósito do incêndio dos arquivos era destruir as hipotecas dos "emprestadores de dinheiro" e assim escapar à execução das dívidas.
Ao lermos como uma multidão, cerca de 30 anos depois, assaltou as bancas do templo e arrastou os filhos de Anás para massacrá-los, dá-nos uma idéia do ódio que o povo devotava às autoridades judaicas.
Havia uma tremenda riqueza em Jerusalém. Muitos dos publicanos ricos (os cobradores de impostos) e líderes com influência viviam em Jerusalém. Não só lá tinham as suas casas, mas também nas suas residências de verão, nos seus parques e propriedades. A sua vasta riqueza atingiu proporções inimagináveis nos tempos de Herodes. Estas famílias plutocráticas tinham grande influência no governo e "orgulhavam-se dos seus excessos". O abismo entre ricos e pobres era enorme e as famílias pobres eram freqüentemente arrastadas das suas casas para irem limpar os esgotos de Jerusalém.
Nos tempos de Jesus, Jerusalém tinha-se tornado numa cidade parasítica, alimentando-se das centenas de milhares de peregrinos que acorriam aos festivais. Por altura da Páscoa, cerca de um milhão de peregrinos acorriam e Josephus multiplica esta quantidade por 4.
Como podemos ver, cedo o homem percebeu que o monopólio é a melhor maneira de maximizar os lucros.
Criaram uma moeda, o “scheckel” de prata, que era a única moeda aceita pelo templo, sob a alegação de que o templo não podia aceitar moedas com imagens de chefes pagãos. E, como em qualquer monopólio, subiram o preço até onde podiam. E nasce uma classe parasita, a dos cambistas, que vendiam as moedas "oficiais" aos diversos povos que traziam bens e dinheiro das mais diversas procedências.
Segundo a lei de Moisés, os judeus não estavam autorizados a cobrar juros. Mas criaram uma moeda da qual eram os únicos emissores e que vendiam ao preço que queriam. E os cambistas repartiam os lucros com os sacerdotes.
Desde muito cedo que os homens se aperceberam do poder do controle da moeda. E os Reis cedo aprenderam a controlar a economia emitindo moeda que tinha de ser obrigatoriamente utilizada para pagar os impostos. Controlando a moeda, controlavam a economia e extraíam o lucro que queriam.
Compreende-se a ira de Jesus ao ver esse sistema aplicado no próprio templo de Jerusalém. Esta cena, quer tenha sido verídica quer não, mostra o ressentimento popular contra essa classe parasita que se alimentava da necessidade do povo em pagar os impostos e os seus sacrifícios no templo.

A longa luta contra os parasitas

Vezes sem conta estes parasitas se estabeleceram em diversos mercados, acabando mais tarde ou mais cedo por ser escorraçados. Voltavam, então, à carga noutro local. Descobriram, também, que a chave para conseguir impor uma moeda era o ouro. E procuraram controlar o comércio do ouro.
O ouro é valioso porque é escasso, muito mais escasso que a prata. Mas, controlando o ouro, pode-se fazer o ouro tão escasso quanto se queira, e vendê-lo mais caro.
O Império Romano possuía um sistema de moeda centralizado, e enquanto o império existiu esta classe de parasitas limitava-se aos mercados periféricos, tais como Jerusalém.
A queda do Império abriria todo um novo conjunto de possibilidades. O controlo foi disputado na Europa Ocidental entre gregos e latinos, e os latinos venceram. O Vaticano tornou-se no centro político e religioso da Europa. Os Reis, para poder ser coroados, precisavam de uma autorização do Vaticano, que julgava sobre o seu direito em governar.
Desde então a história da Europa não passa de uma sucessão de guerras e jogos de interesse entre o Vaticano e aqueles reis que se queriam libertar deste jugo. Carlos Magno vence os bárbaros, e dirige-se ao Vaticano para se coroar a si próprio, afirmando não reconhecer nenhuma autoridade acima dele. Desde Carlos Magno, a história da Europa é a história da guerra permanente entre os que querem a restauração do império romano e os que defendem o poder do vaticano.
Os judeus são expulsos de Portugal (tal como dos outros países) não por questões rácicas ou religiosas, mas porque os reis não querem permitir o florescimento de economias paralelas, autênticos sangradouros da economia nacional em proveito de uma pequena classe parasita.
Até que acontece a Reforma. Finalmente, uma parte da Europa liberta-se do controlo do Vaticano e decide governar-se a si própria. Nos países do norte da Europa, o Vaticano não entra mais.
Os nossos "Vendilhões do Templo" passam a ter liberdade de manobra. Depois de escorraçados de praticamente todos os países da Europa, podem estabalecer-se na Alemanha ou Inglaterra, mas encontraram o seu lugar predileto naquele que se tornou no porto mais movimentado da Europa: Amsterdã.

O Dinheiro

O dinheiro é como qualquer outro produto. Se possuir o monopólio de dinheiro, tal como de qualquer outra mercadoria, há mil e uma maneiras de se tirar lucro da situação.
Benjamim Franklin afirmou que a causa real da revolução americana foi a necessidade do governo inglês em cobrar taxas injustas às colônias para pagar a dívida que tinha acumulado para com o Bank of England.
A maior parte dos promotores da revolução americana tinha consciência do perigo representado pelos banqueiros, principalmente os bancos centrais emissores privados.
Thomas Jefferson: "acredito que as instituições bancárias são mais perigosas para as nossas liberdades do que qualquer exército. O poder da emitir dinheiro deve ser retirado das mãos dos bancos e devolvido ao povo, que é o seu legítimo proprietário."
James Madison: Chama-os de "money changers", ou traduzindo para português, os "cambistas" se bem que a tradução não reproduza corretamente o termo: "A história mostra-nos que os cambistas têm recorrido a todos os tipos de abuso, intriga, traição e meios violentos para manter o seu controlo sobre os governos controlando o dinheiro e a sua emissão."
O poder de emitir moeda mudou de mãos 8 vezes desde a fundação da república americana até hoje. Não encontra estas histórias nos meios de comunicação, naturalmente. Desde muito cedo os banqueiros adquiriram o controlo dos meios de comunicação. A Federal Reserve Board, o banco mais poderoso do mundo, assenta sobre um conceito que não é original. Onde é que este conceito nasceu?

Os cambistas

200 anos antes de cristo, Roma já tinha problemas com os cambistas. Dois imperadores romanos tentaram minorar o seu poder criando um conjunto de leis contra a usura e limitando a posse de terras por um único indivíduo. Foram ambos assassinados.
Em 48 a.c, Júlio César recuperou o poder de emitir moeda dos cambistas e emitiu moeda para o benefício de todos. Graças à capacidade de emitir moeda, César foi capaz de erigir grandiosos projetos de construção, sem onerar com isso os impostos. Ao tornar a moeda abundante, César ganhou o amor do seu povo, mas os cambistas odiaram-no. Alguns historiadores acreditam que esse foi o fator principal para o seu assassinato.
Uma coisa é certa: com a morte de César, o dinheiro tornou-se escasso de novo. Os impostos subiram, tal como a corrupção. A quantidade de dinheiro disponível foi reduzida em 90%. Como resultado, o povo perdeu as suas terras e as suas casas e perdeu a confiança no governo, o que levou ao irreversível declínio do Império e à sua queda.

Os ourives

1000 anos após a morte de Cristo, os cambistas, que controlavam a quantidade de dinheiro disponível e cunhavam a moeda, estavam ativos em Inglaterra. Já nessa altura tinham poder para, agindo concertadamente, manipular inteiramente a economia inglesa.
Aqueles que cunhavam a moeda eram os ourives. Não eram propriamente banqueiros, mas como trabalhavam com ouro, começaram a guardar o ouro dos particulares nos seus cofres.
O primeiro papel-moeda era apenas um recibo do recebimento do ouro, emitido pelos ourives. O papel-moeda tornou-se rapidamente popular, por ser muito mais fácil de usar do que as moedas de ouro.
Eventualmente, os ourives perceberam, que apenas uma fração dos depositantes voltavam para levantar os seus depósitos. A maioria deixava-os ficar nos cofres dos ourives.

A multiplicação do dinheiro

Os ourives começaram então a fazer batota. Descobriram que podiam imprimir mais recibos do que o ouro que possuíam em depósito. Então, emprestavam esse "dinheiro" extra, e cobravam juros por ele, isto é, cobravam juros sobre dinheiro inexistente. Este foi o nascimento do sistema bancário.
Assim, se 1.000 euros fossem depositados em ouro, eles emitiam 10.000 euros em recibos, que emprestavam com juros, e ninguém dava por isso. Isso significa que eles recebiam juros 10 vezes mais altos sobre o dinheiro que realmente tinham.
Por este processo, os ourives acumularam riquezas cada vez maiores, que usaram para obter mais e mais ouro.
Hoje, esta prática é generalizada entre os bancos, e nem é sequer considerada uma fraude. Hoje em dia, qualquer banco é autorizado a emprestar 10 vezes mais dinheiro que as reservas que realmente possui. Oficialmente. Na prática, essas 10 vezes podem ser 20, ou até 50 vezes.
Como é que este estado foi atingido?

A Idade Média

Na idade média, o código canônico do Vaticano proibia a cobrança de juros sobre empréstimos, porque entendia que a função do dinheiro era ajudar as transações econômicas entre as populações, sem lhes impor qualquer encargo adicional.
Por outras palavras, juros eram contrários à razão e à justiça.
Seguindo a orientação do vaticano, a Europa proibiu a cobrança de juros e estabeleceu o crime de usura.
Pelo fim da idade média, foi reconhecido que emprestar dinheiro tinha os seus custos, de modo que algumas taxas foram autorizadas, mas não a cobrança de juros em si.
Os ourives descobriram que podiam tirar lucro através da rotação da economia, tornando o dinheiro alternadamente escasso e abundante. Tornavam o dinheiro fácil de emprestar, fazendo com que a quantidade de dinheiro em circulação aumentasse. As pessoas aproveitavam-se do crédito barato e fácil de obter para expandir os seus negócios.
Então, tornavam o dinheiro difícil de obter de novo e aumentavam os juros. Como conseqüência, uma percentagem dos devedores não era capaz de pagar as suas dívidas, e os ourives apoderavam-se, então, da sua riqueza, comprando os restos dos seus negócios por uma ninharia.
O que se passa hoje é exatamente a mesma coisa. Mas passa-se ao nível de países inteiros, ou mesmo a nível mundial. Mas o processo é exatamente o mesmo. E, a cada ciclo, mais e mais riqueza passa para as mãos dos banqueiros.

Os "Talley Sticks"

Tal como Júlio César, o Rei Henrique I de Inglaterra decidiu, finalmente, por volta do ano 1100, tirar o poder de emitir dinheiro aos ourives e instaurou aquele sistema que foi, talvez, o mais bizarro de todos, mas que durou 726 anos, terminando em 1826.
Chamavam-se "Talley Sticks". Eram tiras de madeira, recortadas de maneira a que o Rei ficava com uma metade, para evitar falsificações, e o particular com a outra. Entenda-se: dinheiro pode ser feito de qualquer coisa. Dinheiro não passa de uma convenção, um símbolo que representa uma riqueza real.
Os Talley Sticks foram o sistema criado para evitar a manipulação monetária dos ourives. O truque estava no fato de o rei ter ordenado que o pagamento dos impostos fosse feito em talley sticks. Isso obrigou à sua circulação, e à sua aceitação como dinheiro.
O sistema funcionou bem. Aliás, nenhuma outra forma de dinheiro funcionou tão bem e por tanto tempo. E isso apesar do ataque constante dos ourives, que ofereciam as moedas de ouro que cunhavam em concorrência. Aquilo que manteve o sistema em pé e a funcionar era o simples fato de que os talley sticks eram a "moeda" aceite no pagamento dos impostos. Simples e eficaz.
Finalmente, no século XVII, o Rei Henrique VIII relaxou as leis relativas à usura. Os cambistas imediatamente começaram a estabelecer-se. Tornaram o seu sistema de moedas de ouro e prata abundantes por algumas décadas. Quando a rainha Mary apertou de novo as leis contra  usura, os cambistas tornaram o dinheiro escasso, provocando a recessão generalizada da economia. Quando a rainha Isabel I assumiu o trono, estava determinada em assegurar o controlo da emissão de moeda, e seguiu a via da emissão de moedas de ouro pelo tesouro público.

Oliver Cromwell

Os cambistas financiaram, então, Oliver Cromwell, que derrubou e executou o rei Carlos. Os cambistas foram então autorizados a estabelecer-se e consolidar o seu poder econômico. A partir daí, o regime político em si já nada significava. Os banqueiros tinham a economia sob controlo. Foi por essa altura que os cambistas se apoderaram de uma área no centro de Londres, ainda hoje chamada de "city".
Como resultado, pelos 50 anos seguintes, os cambistas arrastaram a Inglaterra para uma série de guerras onerosas.
Conflitos com a Holanda permitiram aos cambistas em Inglaterra e na Holanda financiarem em conjunto a invasão de Guilherme de Orange, que derrubou a dinastia Stuart e se apoderou do trono de Inglaterra.
Pelo fim do século XVII, a Inglaterra estava em estado de bancarrota financeira, fruto de 50 anos de guerra ininterrupta com a Holanda e frança, financiada concertadamente pelos cambistas em Inglaterra e na Holanda.
O governo teve de recorrer aos cambistas para arranjar os empréstimos necessários para prosseguir com a sua agenda política. Conseguiram os empréstimos por um preço muito alto: o governo teve de autorizar um banco privado a emitir dinheiro criado do nada. Este viria a ser o primeiro banco central emissor do mundo moderno: o Bank of England.

O Bank of England

O seu nome era enganoso: o público foi levado a crer que o Bank of England fazia parte do estado, mas não. Era e sempre foi um banco privado com o lucro por objetivo. Como qualquer outra corporação privada, o Bank of England emitiu ações para se estabelecer. Os acionistas, cujos nomes nunca foram revelados, deveriam contribuir com 1.250.000 libras em ouro para comprar as suas ações, mas só foram recebidas 750.000 libras.
Apesar disso, o banco foi autorizado a iniciar o negócio em 1694, emprestando várias vezes o dinheiro que tinha em reservas, todo com juros. Em troca, o governo de Inglaterra recebia do Bank of England, quantos empréstimos quisesse, desde que assegurasse o pagamento da dívida através de impostos diretos sobre a população britânica.
Assim, o estabelecimento do Bank of England não foi mais que a instauração de um sistema de falsificação legal de dinheiro. E a instauração da corrupção a nível governamental como sistema. Os políticos eram comprados para se endividarem.
O Bank of England serviu de modelo para os bancos centrais de praticamente todos os países do mundo. Tal é o poder destes bancos centrais, que cedo assumiram o controlo total da economia do país. Estabeleceu-se uma plutocracia, isto é, o governo do país pelos ricos e para os ricos.
O sistema de banco central é na realidade um imposto escondido. O governo emite obrigações de tesouro ao banco central para financiar aquilo onde não tem o poder ou a vontade política de exigir ao povo em impostos. Mas o banco central paga essas obrigações com dinheiro criado do nada. Mais dinheiro em circulação faz com que o dinheiro valha menos. O governo recebe o dinheiro que precisa, e o povo paga em inflação.
O esquema é mascarado pelos políticos e mantido incompreensível para o homem comum por detrás de um conjunto de frases sonantes de políticos e economistas, mas por detrás de todo o palavreado caro, esta é a verdade pura e simples.
Com a criação do Bank of England, a economia ficou inundada de papel-moeda. Os preços duplicaram, mas os empréstimos eram fáceis de conseguir e baratos. Em 1698, a dívida do governo cresceu dos iniciais 1,25 milhões de libras para 16 milhões de libras. Naturalmente, os impostos tiveram de ser novamente aumentados para pagar tudo isso.
Com a economia firmemente sob controlo pelos bancos centrais, seguiu-se uma seqüência de booms e depressões, exatamente o contrário daquilo que deveria ser a função de um banco central. E, em cada recessão, o banco ia adquirindo mais e mais riqueza.
E não se esqueça disto: numa recessão, a riqueza não se perde. Apenas muda de dono
Chegou talvez a altura de falarmos dos Rothchild, os Donos do Mundo.

Os Rothschild

Em 1743, Ancho Moses Bauer abriu uma loja de cunhagem em Frankfurt. Por cima da porta, colocou um letreiro, que incluía uma águia romana e um escudo vermelho. A loja ficou conhecida como a loja do escudo vermelho, ou em alemão, Rothschild. Quando o seu filho, Ancho Mayer Bauer, herdou o negócio, decidiu mudar o seu nome
para Rothschild.
Ancho acabou por aperceber-se de que emprestar dinheiro a governos e reis dava mais lucro do que emprestá-lo a particulares. Não só os empréstimos eram maiores, mas eram seguros, assegurados pelos impostos do país.
Entretanto, em 1800 o Banque de France é criado, nos mesmos moldes que o Bank of England, mas Napoleão nunca confiou nele: "A mão que dá está acima da mão que recebe. O dinheiro não tem pátria. Os banqueiros não têm patriotismo nem decência. O seu único objetivo é o lucro"."
Rothschild teve 5 filhos. Treinou-os a todos nos truques da criação de dinheiro, e enviou cada um para um lugar estratégico diferente, para abrirem filiais do negócio bancário de família.
O seu primogênito, Ancho Mayer, ficou em Frankfurt, para suceder ao pai. O segundo filho, Solomón, foi enviado para Viena. O seu terceiro filho, Nathan, era claramente o mais esperto. Foi enviado para Londres em 1728, 100 anos após a fundação do Bank of England. O seu quarto filho, Carl, foi para Nápoles, e o seu quinto filho Jacob, foi para Paris.
Em 1725, Mayer Rothschild mudou toda a família para uma nova casa, que partilhava com a família Shiff, e que se tornou conhecida como a casa Greenshield. Estas duas famílias iriam ter um papel preponderante na história financeira da Europa e dos Estados Unidos.

 A Grande Jogada

Os Rothschild começaram por encetar um relacionamento com o Príncipe Guilherme de Áustria, o nobre mais rico da Europa. Mas quando Napoleão o forçou ao exílio, ele enviou 550.000 libras, uma soma exorbitante nesse tempo, para Nathan Rothschild em Londres com instruções para que comprasse títulos do tesouro ingleses, mas Nathan usou o dinheiro em seu próprio proveito.
Com Napoleão à solta pela Europa, as oportunidades de negócios em tempo de guerra eram enormes. Guilherme voltou pouco antes da batalha de Waterloo, em 1815. Convocou Rothschild e exigiu o seu dinheiro de volta. Os Rothschild devolveram o dinheiro, acrescido dos juros que teriam rendido se empregues em títulos do tesouro. Mas ficaram com o lucro que tinham tirado do uso do dinheiro de Guilherme. Um lucro exorbitante.
Por exemplo: em Inglaterra, Nathan Rothschild vê a oportunidade de montar um golpe que lhe permitiria apoderar-se do mercado de capitais ou mesmo do Bank of England, em vésperas de batalha de Waterloo.
Rothschild enviou um espião para Waterloo. Mal a batalha acabou, o seu espião partiu rapidamente de volta a Inglaterra. Entregou a notícia a Rothschild 24 horas antes do próprio correio de Wellington. Rothschild correu para a bolsa com um ar triste e abatido. Todos o seguiam com o olhar. Subitamente, Nathan começa a vender. Os outros investidores viram que ele tinha começado a vender. A resposta só poderia ser uma: Napoleão tinha ganho em Waterloo e Rothschild sabia. Em poucos minutos, todos vendiam. Os preços caíram em flecha. Entretanto, agentes de Rothschild começaram a comprar secretamente os títulos por uma fração do seu valor real. Numa questão de horas, Nathan Rothschild passou a dominar a bolsa de Londres, assim como, segundo se supõe, o Bank of England.
Nathan mais tarde gabou-se de, nos 17 anos que passou em Inglaterra, ter multiplicado as 20.000 libras que recebera do pai para se estabelecer em 2500 vezes. Graças à cooperação familiar, os Rothschild tornaram-se incrivelmente ricos. Em meados do século XIX, dominavam o sistema bancário europeu e eram, sem dúvida, a família mais rica do mundo.
Por volta de 1850, James Rothschild, o herdeiro do ramo francês da família, tinha um ativo de 600 milhões de francos franceses, 150 milhões mais que todos os outros banqueiros franceses somados. Os Rothschild eram, portanto, a família mais rica do mundo. O resto do século XIX foi denominado de "Era dos Rothschild".
Financiaram Cecil Rodes, permitindo-lhe adquirir o monopólio dos diamantes e ouro na África do Sul. Na América, financiaram os Harriman dos caminhos de ferro, os Vanderbild, nos caminhos de ferro e imprensa, Carnegie, no aço, entre muitos outros.
Durante a primeira guerra mundial, J.P. Morgan era supostamente o homem mais rico da América. De fato, quando morreu, comprovou-se que era apenas um agente dos Rothschild. J.P. Morgan possuía apenas 19% das suas empresas.
No fim do Século XIX, a família Rothschild controlava metade da riqueza do mundo.
No entanto, os seus projetos hegemônicos sofreram um revés: A Revolução Americana. Vamos ver a seguir o que se passou.

A Revolução Americana

Por volta de 1750, o império britânico afirmou-se como o mais forte do mundo. Mas teve de sustentar 4 guerras na Europa desde a criação do Bank of England, e para isso endividou-se grandemente perante o banco. Em 1750, a dívida do governo perante o Bank of England ascendia a 140 milhões de libras. O governo viu-se obrigado a aumentar as receitas das suas colônias para poder pagar os juros da sua dívida com o banco.
Na América, a história era diferente. A América não tinha um banco emissor central privado. A colônia era relativamente pobre. Tinha poucos recursos em ouro ou prata.
Assim, o governo decidiu-se pela emissão do seu próprio papel-moeda. A experiência funcionou. Benjamin Franklin era um dos apoiadores da emissão de papel-moeda para a colônia. Em 1757, Franklin foi enviado a Londres, e acabaria por ficar pelos próximos 17 anos. Durante esse período, os americanos começaram a emitir o seu próprio papel-moeda. Chamadas de "coloniais", estas notas tiveram um grande sucesso.

Os Coloniais

Os coloniais eram apenas papel. Não estavam sujeitos a juros e também não tinham qualquer suporte em ouro.
Quando os banqueiros do Bank of England perguntaram a Franklin a causa da nova prosperidade da colônia americana, a sua resposta foi: "é muito simples. Nas colônias, emitimos o nosso próprio dinheiro. Emitimo-lo nas proporções necessárias às exigências do comércio e indústria de maneira a que os produtos passem facilmente dos produtores para os consumidores. Deste modo, criando o nosso próprio papel-moeda, controlamos o seu poder de compra, e não temos de pagar juros a ninguém".
Apesar de lógica e óbvia, esta explicação teve um enorme impacto no Bank of England. A América tinha aprendido o segredo do dinheiro, e esse segredo não podia ser espalhado.
O resultado foi o "Colonial Act" emitido pelo Parlamento 1764, que proibia os gestores coloniais de emitir o seu próprio dinheiro e os obrigava a pagar todos os impostos em moedas de ouro ou prata. Por outras palavras, obrigava as colônias a aderir ao padrão ouro ou prata.
O que se seguiu? Segundo Franklin, mais uma vez: "em um ano, as condições foram tão invertidas que a era de prosperidade terminou, a depressão instalou-se, ao ponto das ruas das colônias ficarem cheias de desempregados".
Franklin mais tarde afirmou que esta foi a razão principal para a Revolução Americana: "As colônias pagariam prontamente pequenas taxas sobre o chá ou outras mercadorias, se a Inglaterra não lhes tivesse tirado a sua própria moeda, o que provocou desemprego e insatisfação generalizados. A impossibilidade das colônias conseguirem de George III e dos banqueiros internacionais o poder de emitirem a sua própria moeda foi a PRINCIPAL razão para a guerra revolucionária."
Por altura do começo da guerra, a colônia tinha sido exaurida de todas as moedas de ouro e prata que possuía pelas taxas que tinha sido forçada a pagar aos ingleses. Assim, o governo continental não teve outro remédio senão imprimir dinheiro para financiar a guerra. Por altura da revolução, a quantidade de dinheiro existente era de 12 milhões de dólares. Pelo fim da guerra, era de quase 500 milhões. Como resultado, a moeda não tinha praticamente valor. Um par de sapatos era vendido a 5.000 dólares.
Os coloniais tinham mantido o valor porque tinham sido emitidos apenas na quantidade necessária para facilitar as trocas comerciais. Como George Washington disse tristemente, um vagão de dinheiro mal chegava para comprar um vagão de provisões. Este episódio é apontado hoje pelos defensores do padrão ouro como um exemplo dos malefícios do papel-moeda, esquecendo que esse mesmo sistema tinha funcionado perfeitamente 20 anos antes.
O governo continental estava desesperadamente necessitado de dinheiro. Em 1781, permitiram a Robert Morris, o seu superintendente financeiro, que abrisse um banco central privado. Morris era um homem rico, que tinha ganho muito dinheiro durante a revolução com o comércio de suprimentos de guerra.

O Bank of North America

O Bank of North America seguiu o modelo do Bank of England. Foi-lhe permitido praticar banca com reserva fracional, isto é, era-lhe permitido emprestar mais dinheiro que as reservas que tinha, e cobrar juros sobre ele. E, tal como com o Bank of England, foi-lhe garantido o monopólio sobre a emissão da moeda.
Foi requerido aos investidores privados que cobrissem a verba de 400.000 dólares
para o capital inicial, mas quando Morris se viu incapaz de angariar esse dinheiro, usou a sua influência política para conseguir depósitos em ouro, que tinham sido emprestados pela França à América. Ele emprestou então esse dinheiro a si próprio e aos seus amigos para reinvesti-lo em ações do seu próprio banco.
O valor da moeda continuou a cair, porque não havia reserva nenhuma por detrás do dinheiro que o banco emitia. Assim, 4 anos depois, a licença para o banco funcionar não foi renovada.
O líder do movimento contra o Bank of North America, William Findley, explica a situação claramente: "esta instituição, seguindo apenas o princípio da avareza, nunca se desviará do seu objetivo .... acumular toda a riqueza e poder do estado"
Os homens por detrás do Bank of North America, Alexander Hamilton, Robert Morris e o seu presidente, Thomas Willing, não desistiram. Apenas 6 anos depois, Hamilton fez passar pelo congresso um novo banco central privado.

O First Bank of the United States

Chamado de First Bank of the United States, Thomas Willing é de novo o seu presidente. Os homens chave eram os mesmos, a única diferença estava no nome do banco.
Em 1787, os líderes coloniais reuniram-se em Filadélfia para substituir as leis da
confederação. Thomas Jefferson então diz: "Se o povo americano alguma vez permitir que bancos privados controlem a emissão da moeda, primeiro pela inflação e em seguida pela deflação, os bancos e as corporações que surgirão irão despojá-los de toda a sua riqueza até que os seus filhos um dia acordem privados da terra do continente que os seus pais conquistaram."
Gouvernor Morris, um ex-colaborador do bank of North America, e que conhecia bem o sistema, afirmou: "os ricos lutarão para estabelecer o seu domínio e escravizar o resto. Sempre o fizeram, sempre o farão .... farão o mesmo aqui que fizeram nos outros lados, se, pelo poder do governo, não os circunscrevermos ao seu próprio meio."
Hamilton e companhia não desistem. Tentam convencer os congressistas a inserir na
constituição a proibição de emissão de moeda ao governo. O resultado foi a constituição ser omissa nesse assunto. Isso deixou a porta aberta aos banqueiros, tal como tinham planeado.
Em 1790, os banqueiros atacam de novo. Hamilton, então secretário do tesouro, propõe ao congresso uma lei que autoriza um novo banco central privado. Esta ação coincide com um pronunciamento de Amshel Rothschild a partir de Frankfurt: "deixem-me emitir e controlar o dinheiro de uma nação, e não me importo com quem faz as leis".
Depois de um ano de debates, o congresso acaba por aprovar a lei, concedendo uma concessão de 21 anos. O novo banco era para ser chamado de First Bank of the United States, ao qual foi dado o monopólio sobre a moeda, apesar de 80% do seu capital ser privado. Os restantes 20% seriam pagos pelo governo. A razão disto foi para esses 20% fornecerem capital para os donos privados subscreverem as suas cotas. Mais uma vez, o banco emprestou dinheiro aos particulares para estes pagarem os restantes 80%. Tal como no Bank of England, o nome dos investidores privados foi mantido secreto. Anos mais tarde tornou-se evidente que os Rothschild eram o poder real por detrás do Bank of the United States.
Contrariamente ao que seria de exigir dum banco central, isto é, controlar a economia, nos 5 anos que se seguiram o governo faz uma dívida de 8 milhões de dólares e os preços sobem 75%. Thomas Jefferson observa tristemente o resultado, e afirma: "gostaria que fosse acrescentada à Constituição um simples parágrafo proibindo o governo americano de pedir emprestado."
Em 1800, Thomas Jefferson é eleito presidente. Em 1803, Jefferson e Napoleão fazem um acordo: os USA dão a Napoleão 3 milhões de dólares em ouro, em troca do território de Louisiana. Com esses 3 milhões de dólares, Napoleão financiou um exército e parte à conquista de Europa. Mas o Bank of England não tardou a reagir: financiou todas as nações que se opuseram a Napoleão, fazendo enormes lucros com a economia de guerra. A Prússia, a Áustria e a Rússia endividam-se fortemente numa tentativa de parar Napoleão.
4 anos depois, estando o principal exército francês na Rússia, Nathan Rothschild, então o chefe do Bank of England, cria um plano para contrabandear um carregamento de ouro através da França para financiar um ataque do Duque de Wellington a partir de Espanha. Nathan mais tarde gabou-se que este foi o melhor negócio que jamais fez. Nem sabia das oportunidades que iria ter no futuro próximo.
Wellington virou o curso da guerra na Europa, até à abdicação de Napoleão e coroação de Luís XVIII.

James Madison

Entretanto, na América, os americanos tentavam-se também libertar do banco central. Em 1811, foi colocado um projeto-lei perante o congresso para renovar a concessão do First Bank of the United States. A reação foi quase unânime contra o First Bank. Nathan Rothschild tinha avisado os Estados Unidos que o país se veria perante uma guerra desastrosa se não renovasse a concessão. A lei acabou por não passar por apenas um voto. James Madison era então o presidente.
Em 5 meses, a Inglaterra atacou os Estados Unidos e começou a guerra de 1812. Mas os ingleses estavam enfraquecidos com a guerra com Napoleão, e a guerra de 1812 acabou num empate 2 anos depois.
Os banqueiros tinham perdido uma batalha, mas não tinham perdido a guerra. Em apenas 2 anos, conseguiram reintroduzir o seu banco.
Entretanto, na Europa, em 1815 Napoleão escapa e volta a Paris. As tropas juntam-se a ele. Napoleão consegue 5 milhões de libras do banco para refazer o seu exército.

O Second Bank of the United States

Voltando à América, em 1815 passa pelo Congresso mais uma lei permitindo a criação de mais um banco central privado. Foi chamado de "Second Bank of the United States".
Mais uma vez, o esquema repete-se: o estado entra com 20% do capital, que é usado para financiar a compra dos outros 80% pelos investidores privados. Mais uma vez, os investidores eram desconhecidos, mas soube-se que cerca de 1/3 das ações foram vendidos para o estrangeiro. Portanto, em 1816, os Rothschild tinham o controle do Bank of England e de uma parte do novo banco central americano.
Passados 12 anos, o povo americano não suportava mais o Second Bank. Apoiou um forte opositor do Second Bank na sua candidatura para presidente: Andrew Jackson.
Para surpresa dos banqueiros, Jackson é eleito em 1828. Jackson assume a presidência determinado em acabar com o banco logo que possa. Mas a concessão do banco durava até 1837, isto é, ao último ano do seu segundo mandato, se conseguisse manter-se até lá.

Andrew Jackson

Jackson começou por despedir dos funcionalismo público todos os agentes do Second Bank. Despediu cerca de 2.000 funcionários. Em 1832, próximo das eleições, o banco atacou: pediram ao congresso para passar a renovação da concessão com 4 anos de antecedência. A lei passou pelo congresso, mas Jackson vetou-a. A sua mensagem de veto é um dos mais memoráveis documentos da história americana: "não são só os cidadãos deste país que irão receber os juros deste governo. Mais de 8 milhões de ações deste banco pertencem a estrangeiros ... Não existirá perigo para a nossa liberdade e independência num banco que pela sua natureza tem tão pouco que o ligue a este país? Controlando a nossa moeda, recebendo o nosso dinheiro, e mantendo milhares dos nosso cidadãos na sua dependência ... seria mais formidável e perigoso que o poder militar do inimigo. Se o governo assumisse este cargo, e espalhasse as suas bênçãos por todos, ricos ou pobres, seria uma grande bondade. Na lei que me foi apresentada parece existir um largo e desnecessário afastamento destes princípios de justiça."
O congresso não conseguiu ultrapassar o veto de Jackson. Agora Jackson tinha de se reeleger. Jackson apelou diretamente ao povo. Pela primeira vez na história americana, Jackson fez a sua campanha na estrada. O seu slogan foi "Jackson e nenhum banco".
Apesar de os banqueiros terem financiado a campanha dos republicanos com 3 milhões de dólares, Jackson foi reeleito. Depois de reeleito, Jackson ordenou ao seu secretário do tesouro que começasse a remover os depósitos do governo do Second Bank e os colocasse em bancos estaduais. O secretário recusou-se a fazê-lo. Jackson despediu-o e substituiu-o. O sucessor recusou-se também. Jackson despediu-o e substituiu-o. O novo secretário do tesouro começou a remover os depósitos em 1 de outubro de 1833.

A Grande Chantagem

O presidente do Second Bank, Biddle, não só apresentou uma moção ao congresso para rejeitar a nomeação do novo secretário do tesouro, como, numa demonstração de arrogância, ameaçou com uma depressão se o mandato do banco não fosse renovado. Afirmou que iria tornar o dinheiro escasso e provocar uma recessão até que o congresso restaurasse a concessão do banco.
E assim fez. Começou a executar os empréstimos e a não os renovar ou conceder, o que provocou um pânico generalizado na bolsa e mergulhou o país numa depressão profunda. Depois acusou o governo de ter provocado a crise ao retirar os seus fundos do banco.
Tão grande era já o poder do banco, que Biddle acreditava fortemente que submeteria o país inteiro a uma chantagem econômica até que o país cedesse.
Uma gigantesca campanha dos jornais é montada contra Jackson. O Second Bank prometia abertamente financiamentos a quem o apoiasse. Em alguns meses, o congresso reuniu-se numa sessão extraordinária. Seis meses depois de ter retirado os fundos públicos do banco, Jackson recebeu um voto de censura do congresso. Começou uma corrida contra o tempo. Se o congresso conseguisse reunir votos suficientes para anular o veto do presidente, o Second Bank receberia novo mandato por mais 21 anos. Tempo suficiente para se instalar firmemente no poder.

A Virada

Tudo parecia perdido. Então, aconteceu o milagre. O governador da Pensilvânia dá o seu apoio publico ao presidente. Por outro lado, tornou-se pública a bravata de Biddle de que iria provocar o crash da economia americana. A maré mudou.
Em 1834, o congresso votou contra o novo mandato do Second Bank. Foi criada uma comissão para investigar a responsabilidade do banco no crash econômico. Quando esta comissão chegou ao banco com um mandato do tribunal para investigar a contabilidade do banco, Biddle recusou-se a entregá-la. Nem permitiu o acesso à sua correspondência privada com os políticos e congressistas, prometendo financiamentos tal como pagamentos feitos aos congressistas. Biddle também se recusou a testemunhar em Washington. A 8 de Janeiro, 1835, Jackson pagou a ultima prestação da dívida pública, tendo se tornado o único presidente que pagou a dívida pública. À 30 de janeiro, Lawrence, um assassino, tentou matar Jackson, mas por um acaso da sorte as duas pistolas não dispararam. Lawrence foi mais tarde inocentado do atentado, por insanidade mental. Depois de ser solto, gabou-se que gente poderosa na Europa o tinham contratado e prometido proteção no caso de ser apanhado.
No ano seguinte, no fim do seu mandato, o Second Bank encerrou as operações. Biddle foi mais tarde acusado de fraude e preso, mas morreu pouco depois, não chegando a ser julgado.
O Second bank estava morto e enterrado. No entanto, os bancos estaduais ainda funcionavam com o sistema de reservas fracionais, o que criava instabilidade econômica. Os banqueiros internacionais tentaram reconquistar a sua influência através dos bancos estaduais, mas não o conseguiram.

A Europa Contra-Ataca

Então, os banqueiros voltaram à velha fórmula: guerra, para criar endividamento e dependência. A América poderia ser manietada se entra-se numa guerra civil, tal como acontecera em 1812, com o First Bank.
Um mês depois de Lincoln ser eleito, a guerra civil começava. Escravatura foi uma das causas da guerra civil, mas não foi a causa principal. Lincoln sabia que a economia do Sul era dependente da escravatura, e não tinha intenção de a eliminar. Do seu discurso de tomada de posse: "não tenho qualquer intenção de interferir direta ou indiretamente na instituição da escravatura nos estados onde ela existe. Acredito que não tenho o direito de o fazer, e não estou inclinado a fazê-lo".
Mesmo depois de a guerra civil começar, diz: "O meu objetivo primordial é salvar a União, e não é destruir ou assegurar a escravatura. Se pudesse salvar a União sem libertar qualquer escravo, fá-lo-ia."
Os estados do norte tinham criado tarifas protetoras para impedir os estados do sul de comprar os produtos europeus, que eram mais baratos. A Europa retaliou, deixando de importar o algodão americano. Os estados do sul estavam numa situação nada invejável. Eram obrigados a pagar mais caro pelos produtos de consumo, e viram as suas fontes de receitas fecharem-se.
Os banqueiros europeus ainda estavam em choque pela sua perda do controle dos Estados Unidos. Desde então, a economia americana tinha crescido, tornando o país rico. Um mau exemplo para o resto do mundo. Os banqueiros viam agora uma oportunidade de dividir a nova nação. Dividir e conquistar, pela guerra.

A Guerra Civil

Temos uma testemunha credível: Otto Von Bismark. Ele diz: "a divisão dos Estados Unidos em dois blocos de força comparável foi decidida muito antes da guerra civil pelos poderes financeiros europeus. Estes banqueiros tinham medo que, se a nação se mantivesse unida, adquirisse independência econômica e financeira, o que prejudicaria o seu domínio financeiro sobre o resto do mundo."
Mal a guerra começou, os banqueiros internacionais financiaram Napoleão III com 210 milhões de francos, para se apoderar do México e colocar tropas ao longo da fronteira sulista americana, aproveitando-se da guerra civil para violar os tratados internacionais e transformar o México de novo numa colônia. Uma vez acabada a guerra, os Estados Unidos, enfraquecidos e endividados, seriam presa fácil para os banqueiros europeus.
Ao mesmo tempo, 11.000 soldados ingleses foram despachados para o Canadá, onde foram dispostos ameaçadoramente ao longo da fronteira norte dos Estados Unidos.
Lincoln precisava desesperadamente de dinheiro. Então, foi a Nova York com o seu secretário do tesouro, Salmon P. Chase, ter com os banqueiros internacionais. Os banqueiros, ansiosos por verem o Norte perder, ofereceram empréstimos a juros de 24 a 36%. Lincoln recusou e voltou para Washington.

Os "Green Backs"

Lincoln entrou em contato com um velho amigo, Cor. Dick Taylor, de Chicago, e apresentou-lhe o problema de arranjar financiamento para a guerra. A sua resposta foi: "Mas isso é fácil. Basta que o Congresso aprove uma lei autorizando o governo a emitir títulos do tesouro. Use-os para pagar aos seus soldados e ganhe a guerra com eles". Lincoln exprimiu as suas dúvidas quanto ao povo aceitar estes títulos como dinheiro. Taylor respondeu: "O povo ou qualquer outro não terão voto na matéria. Terão garantia total do governo e serão tão bons como dinheiro. O congresso tem poderes para o fazer garantidos expressamente pela Constituição."
Foi o que Lincoln fez. O governo emitiu em 2 anos 450 milhões de dólares dessas notas, sem qualquer endividamento ou juros. Por terem o verso todo verde, estas notas ganharam rapidamente o nome de "Green Backs". Mais tarde, Lincoln diz: "O governo devia criar, distribuir e circular todo o dinheiro e crédito necessários para satisfazer as suas despesas e o poder de compra dos seus clientes... O poder de emitir dinheiro não é só prerrogativa do governo, mas também a sua maior oportunidade criadora. Pela adoção destes princípios, os contribuintes pouparão enormes somas em juros. O dinheiro cessará de ser o senhor para ser o servo da humanidade."
Um editorial do Times de Londres de então: mostra-nos o impacto deste exemplo na Europa dominada pelos banqueiros: "Se esta política financeira irresponsável, que tem a sua origem na América do Norte, se transformar numa realidade, então esse governo poderá satisfazer as suas necessidades de dinheiro sem qualquer custo. Pagará as sua dívidas e não terá dívida. Terá todo o dinheiro necessário para garantir o comércio. Tornar-se-á próspero numa escala sem precedentes na história universal. Os cérebros e a riqueza de todos os países irão para a América do Norte. Esse país deve ser destruído ou destruirá todas as monarquias do globo".
O esquema funcionou. No entanto Lincoln foi levado mais tarde a aceitar o "nacional banking act", permitindo a criação de bancos nacionais. Estes bancos funcionariam sem juros e teriam coletivamente o monopólio exclusivo sobre a emissão desta nova forma de dinheiro.
Lincoln teve uma ajuda inesperada do Czar Alexandre II da Rússia, que tal como Bismark, conhecia bem os banqueiros internacionais e recusou a instalação de um banco central privado na Rússia. E percebeu que era do seu interesse ajudar os americanos. Então, emitiu uma declaração dizendo que, se a Inglaterra ou a França interviessem na guerra ou ajudassem o sul, a Rússia consideraria esse ato como uma declaração de guerra. Fez o mesmo com a sua frota no pacífico, e enviou-a para S. Francisco.
Lincoln teria revogado o banking act depois da guerra, se tivesse sobrevivido. Tinha escrito, entretanto: "o poder do dinheiro parasita a nação em tempos de paz e conspira contra ela em tempos de guerra. É mais despótico que a monarquia, mais insolente que a autocracia, mais egoísta que a burocracia."
O seu secretário do tesouro, Salmon P. Chase, diria também: "O meu auxílio em fazer passar o Nacional Banking Act foi o maior erro financeiro da minha vida. Criou um monopólio que afeta todos os interesses deste país."
4 dias depois do fim da guerra, Lincoln foi assassinado. Bismark foi claro: "A morte de Lincoln foi um rude golpe para toda a cristandade. Não havia nenhum homem nos Estados Unidos capaz de ocupar o seu lugar ... Receio que os banqueiros internacionais, com a sua manha e tortuosidades, acabarão por controlar completamente a enorme riqueza da América, e usá-la para sistematicamente corromper a civilização moderna. Não hesitarão em mergulhar toda a cristandade na guerra e no caos para que possam herdar a Terra."
Provas de que os banqueiros internacionais estiveram por detrás do assassinato de Lincoln acabaram por aparecer 70 anos depois, em 1934.
Com Lincoln fora do caminho, o primeiro passo foi dado para destruir o dinheiro nacional americano. 8 anos depois de Lincoln morrer, os banqueiros internacionais conseguiram não só acabar com o padrão prata como que a moeda americana aderisse ao padrão ouro. Porquê? Porque havia muita prata nos Estados Unidos. Os banqueiros internacionais não podiam controlar a prata, mas já controlavam o ouro.

Fonte: http://verdadeoculta.uni.cc/viewpage.php?page_id=24

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