FBI classifica todos os céticos sobre a estória oficial do 11/SET (50% da população dos EUA) como potenciais terroristas

Por Ralph Lopez19 de setembro de 2013
 
O FBI está instruindo os departamentos de polícia locais e "comunidades contra o terrorismo" para considerar qualquer um que abriga as "teorias da conspiração" sobre o 11/Set como um potencial terrorista, em um memorando circular enviado para todos os departamentos de polícia locais.O memorando, assim, acrescenta os céticos da história oficial de 11/set a uma lista crescente de alvos estabelecidos para aplicação da lei federal por serem ameaças à segurança, entre eles os que expressam "filosofias libertárias", as "orientadas a pedir vistas da Segunda Emenda", "os com medo de Big Brother ou governo da Nova Ordem Mundial", e os interessados em assuntos como "auto suficiência (armazenar alimentos, munição, ferramentas manuais, suprimentos médicos, etc.), "o medo de um colapso econômico", "declarações dos direitos constitucionais e as liberdades civis, etc."Uma pesquisa nacional recém-lançada mostra que 48%  dos norte-americanos tem alguma dúvida sobre a versão oficial do 11/9, ou não acreditam em tudo.A circular do FBI intitulada "Indicadores potenciais de atividades terroristas relacionadas com Sleepers", diz que entre as pessoas que devem ser "consideradas suspeitas" de possível envolvimento em "atividade terrorista" incluem-se aqueles que detêm a "atitude", descrita como "adeptos de teorias conspiratórias sobre os ocidentais". A circular continua citando: "por exemplo, (sic) a opinião de que a CIA organizou 11/9 para legitimar a invasão de terras estrangeiras."




Seção do FBI circular a polícia local, "Indicadores potenciais de terroristas atividades relacionadas com Sleepers" (fbi.gov). 

"Sleepers" refere-se a "células terroristas adormecidas", no jargão do FBI, que quer dizer "terroristas aguardando ordens para ser ativados em atividades terroristas".Em 1998 foi desclassificado pelo Pentágono de que a Joint Chiefs of Staff (Chefia de Articulação) que em 1962 tinha aprovado um plano para atacar e matar cidadãos dos EUA (um ataque de falsa bandeira) para "fornecer justificativas para a intervenção militar dos EUA em Cuba."  
O plano foi codificado como Operação Northwoods, vide abaixo a página de rosto do documento desclassificado: 

Página de rosto, a Operação Northwoods memorando (arquivos do governo).



O plano foi assinado pelo presidente do Estado-Maior Conjunto, General Lyman Lemnitzer. Ele foi rejeitado pelo presidente John F. Kennedy, que rebaixou Lemnitzer. (Será esta uma das razão pela qual Kennedy foi assassinado???)De acordo com a empresa de pesquisas YouGov, 38% dos americanos têm algumas dúvidas sobre a história oficial do 11/9, 10% não acreditam em tudo e 12% não tem certeza sobre isso.A circular FBI, emitida pela Assistência do Departamento de Justiça, um braço do Departamento de Justiça dos EUA, foi enviado, entre outros departamentos, ao website do departamento de polícia de Columbus, Ohio e ao site New Hampshire do governo do estado.  
O documento do FBI inclui também a razão da suspeita de envolvimento em atividades terroristas: 
"Desculpando violência contra os americanos, alegando que o foi problema que provocou as ações americanas ."

Bem como o documento cita a "fúria" com as "políticas globais dos EUA"Entre céticos bem conhecidos da "estória" oficial do 11/9 estão muitos oficiais militares, agentes da lei, bombeiros e pilotos, todos trabalhando por meio de grupos de afinidade. Um deles é do Exército dos EUA, o Major General Albert Stubblebine, que disse dos três edifícios que caíram em 11/set: 
"Eles não caíram porque porque foram atingidos pelos aviões. Eles caíram por causa de explosivos que explodiu por dentro. Demolição."


 
http://patriotsquestion911.com/Exército dos EUA Major General Albert Stubblebine

Mais recentemente, o ex-âncora da Fox News, Ben Swann, questionou a história oficial do 11/9.Neste 11 de setembro um grupo de cidadãos, arquitetos e engenheiros, liderados por famílias de vítimas do 11/9, divulgou uma campanha publicitária internacional questionando a versão oficial do 11/9. A campanha está patrocinando publicidades e outdoors em todo o mundo com a pergunta : "Você sabia que uma terceira torre caiu em 11/set ?"

Rethink911.org cartaz em Dallas.http://rethink911.org
A questão do 11/9 prosseguiu ativamente na Internet, apesar de grande parte ignorada pelos grandes meios de comunicação. No entanto, as organizações de notícias como a Time tem dado cobertura aos arquitetos e engenheiros na campanha dos outdoors, patrocinada por um grupo chamado "2000 Architects and Engineers for 9/11 Truth".Bloggers e outros cidadãos têm sustentado que a ciência empregada pela história oficial é impossível, e que as três torres devem ter sido destruídas por outros meios.  
Como cita a circular do FBI para os estados, "alguns argumentam que 11/9 foi planejado por uma facção secreta do governo dos EUA para legitimar a invasão de terras estrangeiras", principalmente no Iraque e no Oriente Médio.  
Em 2005, o general Wesley Clark, ex-candidato presidencial, disse que ele recebeu uma cópia de um memorando através de um membro do ranking da administração Bush, que revelou que os falcões de guerra do Pentágono planejou atacar "sete países em cinco anos", sendo o Iraque só o início.Outras agências policiais federais foram criticadas por caracterizações radicais, que demonizam atividades constitucionalmente protegidas, em terroristas em potencial.  
Em 2011, o veterano James Wesley Rawles advertiu que, 18 anos antes da aplicação da lei, já vinha sendo treinado pelo Departamento de Segurança Interna para considerar como potenciais terroristas, entre outras pessoas, aquelas que tinham manifestado "filosofias libertárias", "orientadas a pedir vistas da Segunda Emenda", "auto suficiência (armazenar alimentos, munição, ferramentas manuais, suprimentos médicos, etc.), "o medo de um colapso econômico", "medo de Big Brother ou governo da nova ordem mundial", e "as declarações de direitos constitucionais e as liberdades civis." Consultores de estocagem de alimentos e comerciantes relataram preocupação com isto, pois desde o furacão Katrina, há mais do que nunca um maior interesse e uma maior atividade no armazenamento de suprimentos de longo prazo de alimentos não perecíveis e água.



 


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