domingo, 1 de julho de 2012
A Programação Monarca é um método de controle mental utilizado por numerosas organizações para fins ocultos. É uma continuação do projeto MK-ULTRA, um programa de controle mental desenvolvido pela CIA, e testado em civis e militares. Os métodos são incrivelmente sádicos (todo o seu propósito é traumatizar a vítima) e os resultados esperados são horríveis: a criação de um escravo de mente controlada que pode ser acionado a qualquer momento para executar qualquer ação exigida pelo manipulador. Enquanto a mídia de massa ignora essa questão, mais de 2 milhões de americanos têm passado pelos horrores desse programa. Este artigo mostra as origens da Programação Monarca e alguns dos seus métodos e simbolismos.
A
Programação Monarca é uma técnica de controle mental que compreende
elementos de abuso em rituais satânicos (Satanic Ritual Abuse) e
Transtorno de Personalidade múltipla (Multiple Personality Disorder).
Ela utiliza uma combinação de rituais, neurociência, psicologia e
ocultismo para criar dentro dos escravos um alter-ego que pode ser
acionado e programado por manipuladores. Escravos Monarcas são
utilizados por várias organizações ligadas à elite mundial, em áreas
tais como a escravidão sexual, militarismo e a indústria do
entretenimento. Este artigo irá atentar às origens da Programação
Monarca, suas técnicas e seu simbolismo.
Origens
Durante
todo o curso da história, várias casos foram registrados, descrevendo
rituais e práticas semelhantes ao de controle mental. Um dos primeiros
escritos dando referência à utilização do ocultismo para manipulação da
mente pode ser encontrada no Livro Egípcio dos Mortos. É uma
compilação de rituais, muito estudada por sociedades secretas de hoje,
que descreve os métodos de tortura e de intimidação (para criar o
trauma), o uso de poções (drogas) e da feitiçaria (hipnotismo),
resultando na escravidão total do iniciado. Outros eventos atribuídos à
magia negra, bruxaria e possessão demoníaca (em que a vítima é animada
por uma força externa) são também anteriores à Programação Monarca.
É,
no entanto, durante o século 20 que o controle mental se tornou uma
ciência no sentido moderno do termo, na qual milhares de pessoas têm
sido sistematicamente observadas, documentadas e já a têm experimentado.
Um
dos primeiros estudos metódicos no controle mental baseado no trauma
foi realizado por Joseph Mengele, um médico que trabalhou nos campos de
concentração nazista. Ele inicialmente ganhou notoriedade por ser um dos
médicos da SS que supervisionava a seleção dos reclusos que chegavam,
determinando quem seria morto e quem viria a se tornar um trabalhador
forçado. No entanto, ele é conhecido principalmente pela realização de
terríveis experimentos em humanos, presos nos campos de concentração,
incluindo crianças, por quem Mengele era chamado de "Anjo da Morte".
Joseph Mengele, 1935
Mengele é famoso por seus sórdidos experimentos em prisioneiros humanos, nos campos de concentração, especialmente em gêmeos. Uma parte do seu trabalho que raramente é mencionado, no entanto, foi sua pesquisa sobre controle mental. Muitas de suas pesquisas nesse campo foram confiscadas pelos aliados e ainda são classificadas até os dias de hoje.
"DR.
GREEN (Dr. Joseph Mengele): Foi o programador mais significativo,
talvez pudessemos dar-lhe o título de pai da programação Monarca, Joseph
Mengele, um ex-nazista, médico dos campos de concentração. Milhares de
escravos de controle mental monarca dos EUA tinham o "Dr. Green" como o
programador-chefe. "
"Dr. Joseph Mengele de Auschwitz teve muita notoriedade, ele foi o principal desenvolvedor do Projeto Monarca baseado no trauma e dos programas de controle mental MK-Ultra da CIA.
Mengele e cerca de 5.000 do alto escalão nazista secretamente mudaram
para os Estados Unidos e América do Sul, no rescaldo da II Guerra
Mundial, em uma operação designada 'Paperclip'. Os nazistas continuaram o
seu trabalho no desenvolvimento de tecnologias de controle mental e
tecnologias de foguetes nas bases militares subterrâneas secretas. A
única coisa que nos disseram que eram apenas trabalhos de foguetes com
celebridades-estrelas como o nazista Von Braun. Os assassinos,
torturadores e mutiladores de seres humanos inocentes foram mantidos
discretamente fora de vista, mas havia nos EUA, também, instalações
militares subterrâneas que gradualmente se tornaram o lar de milhares e
milhares de crianças americanas sequestradas, tiradas das ruas (cerca de
um milhão por ano) e colocadas em gaiolas de barra de ferro, empilhadas
do chão ao teto, como parte do "treinamento". Essas crianças seriam
utilizadas para refinar e aperfeiçoar as técnicas de Mengele e de seu
controle mental. Algumas crianças selecionadas (pelo menos as que
sobreviveram ao "treinamento") se tornariam escravas de mente
controlada, que futuramente poderiam ser usadas em milhares de postos
de trabalho diferentes, que variam de escravidão sexual à assassinatos.
Uma parcela significativa dessas crianças, que eram consideradas
dispensáveis, foram deliberadamente mortas em frente (e por) outras
crianças, a fim de traumatizar o indivíduo selecionado em submissão e
cumplicidade total”.
A pesquisa de Mengele serviu de base para os planos secretos ilegais da CIA, o programa de investigação humana chamado MK-ULTRA.
MK-Ultra
Documento MK-Ultra que foi liberado.
O
Projeto MK-ULTRA correu do início dos anos 50, pelo menos, até a década
de 60, utilizando-se de cidadãos americanos e canadenses como cobaias.
As evidências publicadas indicam que o Projeto MK-ULTRA envolveu a
utilização de diversas metodologias para manipular os estados mentais
individuais e alterar as funções cerebrais, incluindo a administração
sub-reptícia de drogas e outras substâncias químicas, privação
sensorial, isolamento, abuso verbal e sexual.
Os
experimentos mais divulgados e conduzidos pelo MK-ULTRA, envolveu a
administração de LSD em seres humanos inconscientes, inclusive em
funcionários da CIA, militares, médicos, outros agentes do governo,
prostitutas, doentes mentais, e no público em geral, a fim de estudar
suas reações.
No
entanto, o escopo do MK-ULTRA, contudo, não não parou. Experimentos
envolvendo eletrochoques violentos, tortura física e mental e abuso
sexual foram utilizados de maneira sistemática, onde se incluía
crianças.
Imagem revelada de uma jovem vítima MK-ULTRA , 1961.
Embora
os objetivos admitidos dos projetos fossem desenvolver a tortura e os
métodos de interrogatório a serem usados em inimigos do país, alguns
historiadores afirmaram que o projeto teve como objetivo criar
"candidatos da Manchúria", programados para realizar vários atos, como
assassinatos e outras missões secretas.
O
MK-ULTRA foi trazido à luz por várias comissões na década de 70,
incluindo a Comissão Rockefeller de 1975. Ainda que se alegue que a CIA
deixou as experiências depois dessas comissões, alguns delatores
afirmaram sucessivamente que o projeto simplesmente era "clandestino" e a
Programação Monarca tornou-se a sucessora do MK-ULTRA.
A
declaração mais incriminadora até à data foi efetuada por um
funcionário do governo quanto à possível existência do Projeto Monarca
foi extraída por Anton Chaitkin, um escritor da publicação The
Federalist News. Quando o ex-diretor da CIA, William Colby, foi
perguntado diretamente: "E sobre o monarca?", Respondeu ele com raiva e
ambiguamente: "Nós paramos entre os anos 60 e início dos anos de 70." (3)
Programação Monarca
Apesar
de nunca ter havido qualquer admissão oficial da existência da
Programação Monarca, pesquisadores de renome têm documentado o uso
sistemático do trauma para fins de controle mental. Alguns
sobreviventes, com a ajuda de terapeutas dedicados, foram capazes de
"desprogramar" a si mesmos para divulgarem os detalhes horríveis de suas
provações.
Escravos
monarcas são utilizados principalmente pelas organizações para
realizarem operações, como bodes expiatórios treinados para executar
tarefas específicas, não questionam ordens, não lembram de suas ações e,
se descobertos, devem automaticamente cometer suicídio. Eles são os
bodes expiatórios perfeitos para os assassinatos de alto nível (veja o caso de Sirhan Sirhan),
os candidatos ideais para a prostituição, a escravidão sexual e a
pornografia. Eles também são os artistas fantoches perfeitos para a
indústria do entretenimento.
"O
que eu posso dizer é que agora eu acredito que a programação de abuso
ritual está generalizada, é sistemática, é muito organizada, com
informações altamente esotéricas, que não são publicadas em nenhum
lugar, não foram escritas em qualquer programa, ou livro ou conversas
que nós encontraríamos ao redor deste país e muito menos em um país
estrangeiro.
As
pessoas dizem: "Qual é a finalidade disso?" Meu melhor palpite é que o
propósito disso é que eles querem um exército de 'candidatos da
Manchúria', dezenas de milhares de robôs mentais que vão divulgar a
prostituição, a pornografia infantil, contrabando de drogas,
participação no contrabando internacional de armas, fazer filmes, todo
tipo de coisas muito lucrativas, fazer seu lance e, eventualmente, os
megalomaníacos no topo das elites acreditam que eles vão criar uma Ordem
satânica que vai dominar o mundo". (4)
Programadores
Monarcas causam traumas intensos nos indivíduos através da utilização
de eletrochoque, tortura, abuso sexual e jogos mentais, a fim de
forçá-los a dissociar-se da realidade - uma resposta natural em algumas
pessoas, quando então se deparam com uma dor insuportável. A capacidade
do sujeito de dissociar-se é um requisito importante e é, aparentemente,
mais facilmente encontrada em crianças que vêm de famílias com várias
gerações de abuso. A dissociação mental permite que os manipuladores
criem personas (Alter-egos) que ficam em ''off '' na psique do
indivíduo, e podem ser programadas e acionadas à vontade.
"A
programação de controle da mente baseado em trauma pode ser definido
como tortura sistemática que bloqueia a capacidade da vítima para o
processamento consciente (tortura por meio do terror, dor, das drogas,
da ilusão, privação sensorial, privação de oxigênio, frio, calor,
estimulação cerebral, fiação, e, muitas vezes, EQM, experiência de
quase-morte), e então empregam sugestão e/ou condicionamento clássico e
operante (compatível com o princípios bem-estabelecidos de
modificação comportamental) para implantar pensamentos, diretrizes e
percepções na mente inconsciente, muitas vezes em trauma recém-formado,
induzindo identidades dissociadas, o que força a vítima a fazer, sentir,
pensar ou perceber as coisas para os fins do programador. O objetivo é
que a vítima siga as diretivas sem consciência, incluindo a execução dos
atos em clara violação dos princípios morais dela mesma, convicções
espirituais e volição.
Instalação
de programas de controle mental dependem da capacidade da vítima para
dissociar, o que permite a criação de novas personalidades para
"segurar" e "esconder" a programação. Já as crianças dissociativas são
"candidatas" perfeitas para a programação". (5)
O controle mental é secretamente usado por vários grupos e organizações para diversos fins. Segundo Fritz Springmeier, esses grupos são conhecidos como "A Rede" e formam a espinha dorsal da Nova Ordem Mundial.
As Origens do Nome
A
Programação monarca para o controle mental tem o nome referente à
borboleta monarca - um inseto que começa sua vida como um verme (que
representa um potencial não desenvolvido) e, após um período de
encasulamento (programação) renasce como lindas borboletas (o escravo
Monarca). Algumas características específicas da borboleta monarca
também são aplicáveis ao controle da mente:
"Uma
das razões principais pela qual a programação monarca de controle
mental foi denominada de programação Monarca foi por causa da borboleta
monarca. A borboleta monarca aprende onde nasceu (suas raízes) e passa
esse conhecimento através da genética sobre a sua descendência (de
geração em geração). Esse foi um dos principais animais que intrigava
cientistas afora, por causa de seu conhecimento que pode ser transmitido
geneticamente. A programação Monarca tem os objetivos Illuminati e
nazistas para criar uma raça superior, em parte, pela genética. Se o
conhecimento pode ser transmitido geneticamente (e é), então é
importante que os pais sejam encontrados, que possam passar o
conhecimento correto para essas vítimas selecionadas para o controle
mental Monarca ". (6)
"Quando
uma pessoa está passando por um trauma induzido por eletrochoque, uma
sensação de atordoamento é evidenciada, como se estivesse flutuando ou
esvoaçado como uma borboleta. Há também uma representação simbólica
relativa à transformação ou metamorfose do lindo inseto: a partir de uma
lagarta, de um casulo (dormência, inatividade) até uma borboleta
(criação do novo) que irá retornar ao seu ponto de origem. Esse é o
padrão migratório que faz com que essa espécie seja única ". (7)
Método
A
vítima/sobrevivente é chamada de "escravo" pelo
programador/manipulador, que por sua vez, é percebido como "mestre" ou
"deus". Cerca de 75% são do sexo feminino, já que possuem uma maior
tolerância à dor e tendem a dissociar-se mais facilmente que os homens.
Os manipuladores Monarcas buscam a compartimentação da psiquê em
''personas'' múltiplas e separadas, usando o trauma para assim causar a
dissociação.
A seguir está uma lista parcial das formas de tortura:
1. Abuso e tortura
2. Confinamento em caixas, gaiolas, caixões, etc, ou enterro (muitas vezes com uma abertura ou tubo de ar de oxigênio).
3. Contenção com cordas, correntes, algemas, etc.
4. Quase-afogamento.
5. Extremos de calor e frio, incluindo submersão em água gelada e queima de produtos químicos.
6. Esfolamento (apenas camadas superiores da pele são removidas em vítimas destinadas para sobreviver).
7. Fiação.
8. Luz ofuscante.
9. Choque elétrico.
10. Ingestão forçada de fluidos corporais ofensivos e matéria, tais como sangue, urina, fezes, carne, etc.
11. Pendurado em posições dolorosas ou de cabeça para baixo.
12. Fome e sede.
13. A privação de sono.
14 Compressão com pesos e dispositivos.
15. Privação sensorial.
16. Drogas para criar ilusão, confusão e amnésia, frequentemente administradas por injecção intravenosa.
17. Ingestão ou substâncias químicas tóxicas intravenosas para criar dor ou doença, incluindo agentes quimioterápicos.
18. Membros puxados ou deslocados.
19. Aplicação de cobras, aranhas, larvas, ratos e outros animais para provocar o medo e o nojo.
20. Experiências de quase-morte, comumente asfixia por sufocamento ou afogamento, com reanimação imediata.
22. Forçado a realizar ou testemunhar abusos, torturas e sacrifício de pessoas e animais, geralmente com facas.
23. Participação forçada em escravidão.
24.
Abuso para engravidar; o feto é, então, abortado para uso ritualístico,
ou o bebê é levado para o sacrifício ou a escravidão.
25. O abuso espiritual para causar vítima a se sentir possuída, perseguida e controlada internamente por espíritos ou demônios.
26. Profanação de crenças judaico-cristãs e formas de culto; dedicação a Satanás ou outras divindades.
27. Abuso e ilusão para convencer as vítimas que Deus é o mau, tais como convencer uma criança que Deus abusou dela.
28. Cirurgia a tortura, experimento, ou causar a percepção de bombas físicas ou espirituais ou implantes.
29. Dano ou ameaça de dano à família, amigos, entes queridos, animais, e outras vítimas, para forçar o cumprimento.
30. Uso de ilusão e realidade virtual para confundir e criar uma divulgação não-credível . (8)
"A base para o sucesso da programação de controle mental Monarca é que personalidades diferentes ou partes da personalidade chamados de 'alter egos', podem ser criadas e elas não conhecem umas as outras, mas que podem administrar o corpo em momentos diferentes. As paredes de amnésia que são construídas por traumas, formam um escudo protetor de sigilo que protegem os abusadores de serem descobertos, e impedem que as personalidades que administram o corpo por muito tempo saibam como seu sistema de 'alter egos' está sendo usado. O escudo do sigilo permite que os membros da seita vivam e trabalham em torno de outras pessoas e permaneçam totalmente despercebidas. A persona do dia-a-dia pode ser a de um cristão maravilhoso, e os 'alters'mais profundos podem ser o pior tipo de monstro satânico inimaginável, um efeito tipo Dr. Jekyll e Mr. Hyde. A grande preocupação é manter sigilo das agência de inteligência ou dos grupos ocultistas que estão controlando o escravo. A taxa de sucesso desse tipo de programação é alta, mas quando ela falha, as falhas são eliminadas através da morte do escravo monarca. Cada trauma e tortura serve a um propósito. Uma grande parte dos experimentos e das pesquisas se propuseram a descobrir o que se pode e o que não se pode fazer. Gráficos foram feitos mostrando o quanto de tortura um dado peso corpóreo em uma determinada idade pode suportar sem matá-lo ". (9)
"Devido
ao trauma grave induzido pela ECT, abuso sexual e outros métodos, a
mente se divide em personalidades alternativas a partir do núcleo.
Anteriormente conhecido como desvio de personalidade múltipla, é
atualmente reconhecido como Transtorno bipolar ou Transtorno
Dissociativo de Identidade e é a base para a programação monarca. Mais
condicionamento da mente da vítima é reforçada através do hipnotismo,
coerção, reversões de dor-prazer, alimentos, água, sono e privação
sensorial, juntamente com várias drogas que alteram certas funções
cerebrais ". (10)
A
dissociação é, portanto, alcançada pelo trauma, utilizando-se o abuso
sistemático e rituais ocultistas aterrorizantes. Depois de dividir a
personalidade núcleo, pode ocorrer de ser criado um "mundo interno" e
personas podem ser programadas e alteradas utilizando-se ferramentas
como música, filmes (em especial as produções da Disney) e fadas. Esses
recursos visuais e de áudio melhoram o processo da programação, usando
imagens, símbolos, significados e conceitos. As personas podem ser
acessadas através de palavras ou símbolos, que funcionam como gatilhos
programados no psiquismo do indivíduo pelo manipulador. Ele fala uma
palavra que só ele e o escravo conhecem; ele fala a palavra e
automaticamente o escravo é hipnotizado e fica sujeito aos desejos do
manipulador. Algumas das imagens mais comuns internas vistas pelos
escravos de controle mental são: árvores, a cabalística árvore da vida, loops
do infinito, antigos símbolos e letras, teias de aranha, espelhos,
vidro estilhaçado, máscaras, castelos, labirintos, demônios, borboletas,
óculos, relógios e robôs. Esses símbolos são geralmente inseridos em
filmes e vídeos de cultura popular, por duas razões: para
dessensibilizar a maioria da população, usando mensagens subliminares e
programação neuro-linguística e deliberadamente construir gatilhos
específicos e as chaves para a programação base de crianças MONARCAS
altamente impressionáveis. (11) Alguns dos filmes utilizados na Programação
Monarca incluem O Mágico de Oz, Alice no País das Maravilhas, Pinóquio e a Bela Adormecida.
O filme O Mágico de Oz é usado pelos manipuladores Monarcas para programar
seus escravos. Símbolos e significados no filme se desencadeiam na mente do escravo
que permite o acesso fácil à mente do escravo pelo manipulador. Na cultura popular,
veladas referências à programação Monarca costumam usar analogias a
O Mágico de Oz e Alice no País das Maravilhas
Em
cada caso, ao escravo, é dada uma interpretação particular da história
do filme, a fim de melhorar a programação. Por exemplo, um escravo
assistindo O Mágico de Oz é lhe ensinado que "Somewhere Over The
Rainbow (Em Algum Lugar além do Arco-íris)" é o "lugar feliz" onde os
escravos com trauma dissociativo vão até o fim para escapar da dor
insuportável infligida sobre eles. Usando o filme, programadores
incentivam escravos a irem "over the rainbow" (além do arco-íris) e se
dissociarem, efetivamente separando suas mentes de seus corpos.
"Como mencionado anteriormente, para o hipnotizador será mais fácil encontrar crianças para hipnotizar se eles souberem como fazê-lo com crianças pequenas. Um método que é eficaz é dizer para as crianças pequenas, "Imagine que você está assistindo a um programa de televisão favorito." É por isso que os filmes da Disney e outros programas são tão importantes para os programadores. Eles são a ferramenta perfeita e hipnóticas para obter a mente da criança à dissociação na direção certa. Os programadores têm utilizado filmes durante quase um dia para ajudar as crianças aprenderem os scripts hipnóticos. Para as crianças eles precisam ser parte do processo hipnótico. Se o hipnotizador permitir à criança fazer a sua própria imagem, a sugestão hipnótica vai ser mais forte. Ao invés de dizer à criança a cor de um cão, o programador pode perguntar à criança. Esse é o lugar onde os livros e os filmes exibidos à criança ajudam a orientar a sua mente na direção certa. Se o hipnotizador fala para uma criança, ele deve tomar cuidado extra para não alterar o tom de sua voz e ter transições suaves. A maioria dos filmes da Disney são utilizados para fins de programação. Alguns deles são projetados especificamente para controle mental." (12)
Níveis da Programação Monarca
Os
níveis de Programação Monarca identificam as "funções" do escravo e é
nomeado após a eletroencefalografia (EEG) das ondas cerebrais associadas
a eles.
Tipos de ondas cerebrais no EEG
Considerado como "geral" ou programação regular, ALPHA
está dentro do controle da personalidade de base. É caracterizada pela
retenção de memória extremamente pronunciada, juntamente com um aumento
substancial da força física e acuidade visual. A Programação ALPHA
é realizada deliberadamente subdividindo a personalidade das vítimas
que, em essência, causam uma divisão cerebral no esquerdo ao lado
direito do cérebro, permitindo uma união programada de esquerda e
direita através da estimulação via neurônio.
BETA
- É referida como programação “sexual” (escravos sexuais). Essa
programação elimina tudo que aprendemos sobre nossas convicções morais e
estimula o instinto primitivo sexual, sem inibições. O alter "kitten"
pode sair e alterar a esse nível. Conhecida como a programação
Sex-kitten, ela é o tipo mais visível da programação visto que algumas
celebridades femininas, modelos, atrizes e cantoras têm sido submetidas a
esse tipo de programação. Na cultura popular, roupas com estampas
felinas frequentemente denotam quem é vitima dessa programação.
DELTA
- É conhecida como programação "assassino" e foi originalmente
desenvolvida para formação de agentes especiais ou soldados de elite (ou
seja, Delta Force, Primeiro Batalhão da Terra, a Mossad, etc) em
operações secretas. A ótima saída adrenal e agressão controlada é
evidente. Os indivíduos são desprovidos de medo e são muito sistemáticos
na realização de sua missão. Instruções de auto-destruição ou suicídio
são colocadas nesse nível.
THETA - Considerada a programação “psíquica”. Bloodliners
(aqueles que vêm de várias gerações de famílias satânicas) foram
determinados para apresentar uma maior propensão para habilidades
telepáticas do que outros. Devido às suas limitações evidentes, no
entanto, várias formas de sistemas electrônicos de controle mental foram
desenvolvidos e introduzidas, isso é, dispositivos bio-médicos de
telemetria humana (implantes cerebrais), os lasers de energia dirigida a
utilização e/ou eletromagnéticos. É relatado que estes sejam utilizados
em conjunto com computadores altamente avançados e sistemas de
rastreamento por satélite sofisticados. (13)
Conclusão
É
difícil manter a objetividade ao descrever os horrores sofridos pelos
escravos Monarcas. A extrema violência, o abuso sexual, tortura mental e
jogos sádicos infligidos em vítimas por "cientistas notáveis" e
funcionários de alto nível provam a existência de um "lado escuro" na
verdade dos poderes constituídos. Apesar das revelações, dos
documentos e dos denunciantes, a grande maioria da população ignora,
nega ou evita o problema completamente. Mais de dois
milhões de americanos foram programados por controle mental desde 1947, a
CIA admitiu publicamente seus projetos de controle mental em 1970.
Filmes como "Sob o Dominio do Mal" têm encaminhado diretamente ao
assunto, descrevendo técnicas atuais, tais como o eletrochoque, o uso
de palavras gatilho e aplicação do microchip. Várias figuras
públicas que vemos em nossos televisores e telas de cinema são escravos
de controle mental. Pessoas famosas, como Candy Jones, Celia Imrie e
Sirhan Sirhan têm em seu registro a divulgação de suas experiências de
controle mental...e ainda assim o público em geral alega que "isso não
pode existir".
As pesquisas e os
fundos investidos no Projeto Monarca, no entanto, não se aplicam somente
à mente de escravos controlados. Muitas das técnicas de programação
desses experimentos são aplicadas em grande escala por meio da mídia, de
vídeos de notícias, filmes, músicas, propagandas e programas de
televisão que são ocom base nos dados mais avançados sobre o
comportamento humano jamais compilados. Muito disso vem da Programação
Monarca.Referências:
- Fritz Springmeier, The Illuminati Formula to Create a Mind Control Slave
- Ken Adachi, Mind Control the Ultimate Terror
- Anton Chaitkin, “Franklin Witnesses Implicate FBI and U.S. Elites in Torture and Murder of Children”, The New Federalist
- D. Corydon Hammond, Ph.D.
- Ellen P. Lacter, Ph.D., The Relationship Between Mind Control Programming and Ritual Abuse
- Ibid.
- Ron Patton, Project Monarch
- Ellen P. Lacter, Ph.D., Kinds of Torture Endured in Ritual Abuse and Trauma-Based Mind Control
- Springmeier, op. cit.
- Patton, op. cit.
- Ibid.
- Springmeier, op. cit.
- Patton, op. cit.
- Traduzido de: Secret Arcana
Extraído de: http://danizudo.blogspot.com.br/2012/07/o-controle-mental-monarca-suas-origens.html
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