863 índios se suicidaram… e quase ninguém viu ou soube (PLEIADIANOS: O plano illuminati esta em andamento e a midia illuminati não divulga nada)
por Bob Fernandes
Nas últimas semanas, além do futebol de sempre, dois assuntos
ocuparam as manchetes: o julgamento do chamado "mensalão" e, na campanha
eleitoral em São Paulo, o programa de combate à homofobia,
grotescamente apelidado de "Kit Gay". Quase nenhuma importância se deu a
uma espécie de testamento de uma tribo indígena. Tribo com 43 mil
sobreviventes.
A Justiça Federal decretou a expulsão de 170 índios da terra em que
vivem atualmente. Isso no município de Iguatemi, no Mato Grosso do Sul,
à margem do Rio Hovy. Isso diante de silêncio quase absoluto da chamada
grande mídia. (Eliane Brum trata longamente do assunto no site da revista Época nesta segunda-feira, 22). Há duas semanas, numa dramática carta-testamento, os Kaiowá-Guarani informaram:
- Não temos e nem teremos perspectiva de vida digna e justa tanto
aqui, na margem do rio, quanto longe daqui. Concluímos que vamos morrer
todos. Estamos sem assistência, isolados, cercados de pistoleiros, e
resistimos até hoje (…) Comemos uma vez por dia.
Em sua carta-testamento os Kaiowá-Guarani rogam:
- Pedimos ao Governo e à Justiça Federal para não decretar a ordem
de despejo/expulsão, mas decretar nossa morte coletiva e enterrar nós
todos aqui. Pedimos para decretar nossa extinção/dizimação total, além
de enviar vários tratores para cavar um grande buraco para jogar e
enterrar nossos corpos. Este é o nosso pedido aos juízes federais.
Diante dessa história dantesca, a vice-procuradora Geral da
República, Déborah Duprat, disse: "A reserva de Dourados é (hoje) talvez
a maior tragédia conhecida da questão indígena em todo o mundo".
Em setembro de 1999, estive por uma semana na reserva
Kaiowá-Guarani, em Dourados. Estive porque ali já se desenrolava a
tragédia. Tragédia diante de um silêncio quase absoluto. Tragédia que se
ampliou, assim como o silêncio. Entre 1986 e setembro de 1999, 308
índios haviam se suicidado. Em sua maioria, índios com idade variando
dos 12 aos 24 anos.
Suicídios quase sempre por enforcamento, ou por ingestão de veneno.
Suicídios por viverem confinados, abrutalhados em reservas cada vez
menores, cercados por pistoleiros ou fazendeiros que agiam, e agem, como
se pistoleiros fossem. Suicídios porque viver como mendigo ou
prostituta é quase o caminho único para quem é expelido pela vida
miserável nas reservas.
Italianos e um brasileiro fizeram um filme-denúncia sobre a
tragédia. No Brasil, silêncio quase absoluto; porque Dourados, Mato
Grosso, índios… isso está muito longe. Isso não dá ibope, não dá
manchete. Segundo o Conselho Indigenista Missionário, o índice de
assassinatos na Reserva de Dourados é de 145 habitantes para cada 100
mil. No Iraque, esse índice é de 93 pessoas para cada 100 mil.
Desde fins de 1999, quando, pela revista Carta Capital,
estive em Dourados com o fotógrafo Luciano Andrade, outros 555 jovens
Kaiowá-Guarani se suicidaram no Mato Grosso do Sul, descreve Eliane
Brum. Sob aterrador e quase absoluto silêncio. Silêncio dos governos e
da chamada mídia. Um silêncio cúmplice dessa tragédia.
Índios Guarani-Kaiowá anunciam suicídio coletivo no Mato Grosso do Sul
22/10/2012
Uma
carta assinada pelos líderes indígenas da aldeia Guarani-Kaiowá, do
Mato Grosso do Sul, e remetida ao Conselho Indigenista Missionário
(CIMI), anuncia o suicídio coletivo de 170 homens, mulheres e crianças
se a Justiça Federal mandar retirar o grupo da Fazenda Cambará, onde
estão acampados provisoriamente às margens do rio Hovy, no município de
Naviraí. Os índios pedem há vários anos a demarcação das suas terras
tradicionais, hoje ocupadas por fazendeiros e guardadas por pistoleiros.
O líder do PV na Câmara, deputado Sarney Filho (MA), enviou carta ao
ministro da Justiça pedindo providências para evitar a tragédia.
Leia a íntegra da carta dos índios ao CIMI:
Carta da comunidade Guarani-Kaiowá de Pyelito Kue/Mbarakay-Iguatemi-MS para o Governo e Justiça do Brasil
Nós (50 homens, 50 mulheres e 70
crianças) comunidades Guarani-Kaiowá originárias de tekoha Pyelito
kue/Mbrakay, viemos através desta carta apresentar a nossa situação
histórica e decisão definitiva diante de da ordem de despacho expressado
pela Justiça Federal de Navirai-MS, conforme o processo nº
0000032-87.2012.4.03.6006, do dia 29 de setembro de 2012. Recebemos a
informação de que nossa comunidade logo será atacada, violentada e
expulsa da margem do rio pela própria Justiça Federal, de Navirai-MS.
Assim, fica evidente para nós, que a
própria ação da Justiça Federal gera e aumenta as violências contra as
nossas vidas, ignorando os nossos direitos de sobreviver à margem do rio
Hovy e próximo de nosso território tradicional Pyelito Kue/Mbarakay.
Entendemos claramente que esta decisão da Justiça Federal de Navirai-MS é
parte da ação de genocídio e extermínio histórico ao povo indígena,
nativo e autóctone do Mato Grosso do Sul, isto é, a própria ação da
Justiça Federal está violentando e exterminado e as nossas vidas.
Queremos deixar evidente ao Governo e Justiça Federal que por fim, já
perdemos a esperança de sobreviver dignamente e sem violência em nosso
território antigo, não acreditamos mais na Justiça brasileira. A quem
vamos denunciar as violências praticadas contra nossas vidas? Para qual
Justiça do Brasil? Se a própria Justiça Federal está gerando e
alimentando violências contra nós. Nós já avaliamos a nossa situação
atual e concluímos que vamos morrer todos mesmo em pouco tempo, não
temos e nem teremos perspectiva de vida digna e justa tanto aqui na
margem do rio quanto longe daqui. Estamos aqui acampados a 50 metros do
rio Hovy onde já ocorreram quatro mortes, sendo duas por meio de
suicídio e duas em decorrência de espancamento e tortura de pistoleiros
das fazendas.
Moramos na margem do rio Hovy há mais de
um ano e estamos sem nenhuma assistência, isolados, cercado de
pistoleiros e resistimos até hoje. Comemos comida uma vez por dia.
Passamos tudo isso para recuperar o nosso território antigo Pyleito
Kue/Mbarakay. De fato, sabemos muito bem que no centro desse nosso
território antigo estão enterrados vários os nossos avôs, avós, bisavôs e
bisavós, ali estão os cemitérios de todos nossos antepassados.
Cientes desse fato histórico, nós já vamos e queremos ser mortos e
enterrados junto aos nossos antepassados aqui mesmo onde estamos hoje,
por isso, pedimos ao Governo e Justiça Federal para não decretar a ordem
de despejo/expulsão, mas solicitamos para decretar a nossa morte
coletiva e para enterrar nós todos aqui.
Pedimos, de uma vez por todas, para
decretar a nossa dizimação e extinção total, além de enviar vários
tratores para cavar um grande buraco para jogar e enterrar os nossos
corpos. Esse é nosso pedido aos juízes federais. Já aguardamos esta
decisão da Justiça Federal. Decretem a nossa morte coletiva Guarani e
Kaiowá de Pyelito Kue/Mbarakay e enterrem-nos aqui. Visto que decidimos
integralmente a não sairmos daqui com vida e nem mortos.
Sabemos que não temos mais chance em
sobreviver dignamente aqui em nosso território antigo, já sofremos muito
e estamos todos massacrados e morrendo em ritmo acelerado. Sabemos que
seremos expulsos daqui da margem do rio pela Justiça, porém não vamos
sair da margem do rio. Como um povo nativo e indígena histórico,
decidimos meramente em sermos mortos coletivamente aqui. Não temos outra
opção esta é a nossa última decisão unânime diante do despacho da
Justiça Federal de Navirai-MS.
Colaboração de: Hugo Olmedo
* * * * * * *
NOTA: Segundo os Pleiadianos os indios das américas são os únicos remanescentes da 3ª Raça Raiz (Lemuria), que chegaram aos nossos dias e por isso eles trazem um linhagem genética rica que contem todo o material genetico original da humanidade. Embora os indios tambem tenham passado pela manipulação genetica promovida pelos nossos deuses manipuladores quando ha 300.000 anos atras invadiram o planeta, os indios foram de certa forma preservados e não sofreram miscigenações ou manipulações geneticas posteriores. Eles são de todos os povos os descendentes mais diretos e os que mais conservam a constituição genetica original dos lemurianos, ou seja, dos humanos criados pelos Pleiadianos e a prova disto são as tradições, crenças e culturas destes povos que falam da presença costumeira de seres das estrelas entre eles, lhes dando assistência, assim como é prova a estreita ligação dos pleiadianos com o xamanismo nativo e com a natureza. Em razão disto os indios tem sido massacrados, perseguidos e dizimados pelas elites illuminatis e maçonicas desde a "descoberta das Américas", pois os nossos deuses manipuladores extraterrestres (os reptilianos, draconianos, insectoides, nibiruanos, etc) não querem correr o risco de ver este rico material genetico contribuindo para o despertar da humanidade e para a reativação das 12 fitas de DNA que a humanidade tinha antes que eles promovessem a desativação de 10 destas fitas. Assim, os nossos indios precisam ser preservados pois eles são a mais rica e pura herança genetica, cultural e espiritual humana que ainda temos em nossos dias.
Meus Amigos,
Acabei de ler e assinar este abaixo-assinado online:
«Não á Extinção do povo Guarani-Kaiowás - Revogação do despacho
expresso pela Justiça Federal de Navirai-MS, conforme o processo nº
0000032-87.2012.4.03.6006, do dia 29 de setembro de 2012.»
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Tudo isso que você e o pleiadianos falam é idêntico ao que falava um xamã brasileiro cujo nome era Nuvem que Passa. Assinei a petição. Um abraço
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