terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

OS SUICIDADOS DE CADA DIA - A misteriosa onda de suicídios que ataca as elites economicas.

 Mais um suicidado, quem será o autor de mais este suicídio?

 


Suicídios - Parte 1


 

24 de Fevereiro de 2014



Anda por aí uma virose que mata pessoas ligadas ao mundo dos bancos e das grandes corporações.

Na verdade não é este o primeiro surto, mas nas últimas semanas o vírus parece ter ganho força.

19 de Janeiro: morre Tim Dickenson, Diretor das Comunicações na Swiss Re AG, sede inglesa. As causas da morte são ainda desconhecidas.

26 de Janeiro: um ex top executive da Deutsche Bank, William Broeksmit, é encontrado morto na sua casa de Kensington (Londres). Causa da morte: suicídio por enforcamento. A polícia afirma que a morte não é suspeita. Broeksmith tinha fortes ligações com o chef-executive Anshu Jain.

27 de Janeiro: Gabriel Magee, 39 anos, Senior Manager da sede de JP Morgan’s Europe, envia um e-mail para a namorada, diz-lhe que acabou o trabalho e que vai ter com ela; depois atira-se do telhado da empresa (Londres), o que não é uma boa ideia, pois o telhado encontra-se a 300 do chão.

29 de Janeiro: Mike Dueker, Chefe Economista da Russell Investments e ex-assistente da Federal Reserve de St. Louis, salta uma vedação da autoestrada no Estado de Washington e atira-se para uma ravina de 30 metros, naquele que a polícia define como "suicídio".

06 de Fevereiro: Richard Talley, 57 anos, fundador da American Title Services Centennial (Colorado, EUA), dispara com uma pistola para pregos. Infelizmente, do outro lado da pistola está sempre ele, o bom Richard, que consegue assim suicidar-se com 8 pregos no tórax e na cabeça.

12 de Fevereiro: o Executive Director da J P Morgan Ryan Henry Crane, 37 anos, morre por causas desconhecidas em New York (EUA). Os exames toxicológicos tentam estabelecer a causa da morte, o que vai demorar cerca de 6 semanas.

18 de Fevereiro: Li Jie, 33 anos, Foreing Trader da JP Morgan's de Hong Kong (China), atira-se do telhado da empresa e voa o longo de 30 andares, depois pára de repente.

Estes as mortes das últimas semanas. Mas, como afirmado, o vírus já tinha atingido antes:

10 de Junho de 2013: o CEO Daniel Eicher, da ABC Verlag, suicida-se na sua casa de Berna (Suíça)

23 de Julho de 2013: o CEO Carsten Schloter, 49 anos, do Grupo Swiss Telecom, é encontrado enforcado

26 de Agosto de 2013: O CEO Pierre Wauthier, 53 anos, do Grupo Zurich Insurance AG, enforca-se em casa.

Pausa de alguns meses e depois outra vez o vírus de volta:
 
23 de Dezembro de 2013: o Executivo de Wall Street Robert Wilson, 87 anos, suicida-se com um salto do 16 º andar.

Como é possível observar, trata-se dum vírus que atinge os banqueiros de topo, pessoas bem sucedidas, com um nível de vida acima da média e que, numa certa altura e sem razões aparentes, decidem pôr fim a uma triste existência feita de restaurantes de luxo e outras mordomias que a maior parte das pessoas nem sonham. É da para entender a tristeza que os leva ao suicídio.

O vírus ainda não tem um nome oficial, no entanto, os pesquisadores parecem inclinados para o termo Vírus Banqueiro-morto-não-fala ou Vírus Queima-de-Arquivo.


 



Fontes: Bloomberg (1, 2, 3), Daily Mail (1, 2, 3), Bangkok Post, Reuters, CNN Money, Blindspot
Publicado em: http://informacaoincorrecta.blogspot.com.br/

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 Karl Slym, 51 anos, foi suicidado duma forma um pouco estranha.

 

Suicídios - Parte 2


25 de Fevereiro de 2014




Karl Slym, 51 anos, decidiu suicidar-se duma forma um pouco estranha.

Encontrava-se num quarto do Hotel Shangri-La, em Bangkok, com a sua esposa. No quarto uma janela, muito pequena, ao ponto que teve de fazer um esforço considerável para passar. Mas conseguiu e acabou para parar só 22 andares mais em baixo.

O tenente-coronel Somyot Boonnakaew, da polícia:

"Não encontrámos qualquer sinal de luta. A janela estava aberta. A janela era muito pequena, assim não é possível um acidente. Teve que enfiar-se através da janela pois era um homem grande. Pela minha investigação inicial pensamos tenha sido suicídio." 
No quarto, também uma carta de três páginas de despedida, logo enviada para a análise.
A esposa demasiado "chocada " para responder às perguntas dos investigadores.

O que há de esquisito nesta morte? Aparentemente nada, a não ser que Slym, Diretor Geral da Tata Motors (Índia), decidiu suicidar-se poucos dias antes do lançamento do carro que promete revolucionar o mercado.


Tata e o ar

O veículo em questão é fruto do trabalho de Guy Negré, engenheiro ex-membro de uma equipa de Fórmula 1: o sistema chama-se MDI e utiliza ar comprimido para empurrar os pistões do motor e mover o carro. E o nome do novo modelo da Tata é Cat Mini.

Trata-se dum veículo simples, urbano, muito leve, com um chassis tubular, um corpo de fibra de vidro colado e não soldado. Um microprocessador é utilizado para controlar todas as funções electrónicas do carro. Um pequeno transmissor de rádio os comandos para as luzes, indicadores de direcção e todos os outros equipamentos elétricos (que na verdade não são muitos).

O Cat Mini emite ar limpo, a uma temperatura entre 0 e 15 graus abaixo de zero, pelo que pode ser reutilizado para arrefecer o habitáculo, evitando assim o gás do ar condicionado e as relativas perdas energéticas.

Não há chaves, apenas um cartão de acesso, do tamanho dum cartão de crédito. Segundo os técnicos, o consumo é inferior a 50 Rúpias (€ 1 = 69 Rúpias) por cada 100 km: um décimo do custo de um carro a gasolina.

Outra mais valia é a autonomia, cerca de duas vezes a do carro eléctrico mais avançado, um factor que torna o Cat Mini a escolha ideal para o trânsito urbano. O carro tem uma velocidade máxima de 105 km/h e a autonomia situa-se na casa dos 300 quilômetros.

Para encher o depósito é necessário um compressores de ar adequado, enquanto o tempo de recarga é de dois ou três minutos. É também possível reabastecer em casa, mas neste caso o tempo aumenta até as 4 horas.

Dado que não há um processo de combustão, o motor pode utilizar óleo vegetal e o consumo é de cerca 1 litro por cada 50.000 km. Muito reduzida é a manutenção, devido à simplicidade do projeto.

Falta apenas um pormenor: o custo do veículo.
A Tata prevê vender o Cat Mini a partir das 365.757 Rúpias, cerca de 8.177 Dólares (5.225 Euros).

Não admira, portanto, que os Diretores Gerais voem pelas janelas afora...

A seguir, uma reportagem do Discovery Channel que testou um dos protótipos (o vídeo já tem mais de dois anos), com entrevista ao engenheiro Negré:


Parte 1







Parte 2 










Fontes: Le Monde, Syndicat CGT Inergy Groupe Plastic Omnium, Libération, Youtube Canal Tecnoandrelz
Publicado em: http://informacaoincorrecta.blogspot.com.br/





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