quarta-feira, 9 de novembro de 2011

ATENÇÃO!!! JACKIE KENNEDY REVELA: LYNDON JOHNSON ESTAVA POR TRÁS DO ASSASSINATO DE JOHN KENNEDY

"LA REPUBBLICA" - ROMA, 09/8/2011

Tradução do Italiano: Giovanni G. Vieira



 

Foto de Lyndon Johnson prestando juramento como presidente dos Estados Unidos, logo após o assassinato de John Kennedy.

A primeira dama dos Estados Unidos estava convicta que por trás do atentado de Dallas e a morte do marido, John Kennedy, estava o então vice-presidente e um lobby da indústria bélica e petrolífera do Texas. A revelação foi feita a Arthur Schlesinger, colaborador íntimo de Kennedy. O trigésimo quinto presidente norte-americano foi assassinado em Dallas, Texas, no dia 22 de novembro de 1963.

Da teoria do complô, que contesta as conclusões da comissão Waren, segundo a qual Lee Oswald agiu sozinho na organização e execução do plano para assassinar Keneddy, muito já foi escrito.

Oliver Stone em seu JFK (1991) teceu a trama de um plano urdido pelo então vice-presidente Lyndon Johnson em conluio com a CIA, Pentágono, FBI e a máfia com o objetivo de remover o obstáculo John Kennedy e obter o sinal verde para a escalada da guerra no Vietnan, tudo para favorecer a indústria bélica norte-americana.

A gravação teria sido oferecida recentemente pela filha do casal, Caroline Kennedy, 53 anos, à rede norte-americana ABC em troca da supressão da minisérie "The Kennedys" (Os Kennedys), o que seria motivo de grandes transtornos para o clã Kennedy.

Na época Jackie concordou em dar a entrevista sob condição de só ser tornada pública 50 anos após sua morte, talvez por temer represálias contra os familiares.

Jaqueline Kennedy morrreu em Nova Iorque no dia 19 de maio de 1994. As fitas do encontro com Schlesinger deveriam permanecer secretas até 2044, ocultas nos arquivos inacessíveis da biblioteca Kennedy de Boston, instituição inaugurada  pelo ex-presidente Jimmy Carter em 1979.

Transcorridos apenas 17 anos da morte de Jackie, elas virão a público pelas mãos da filha Caroline  Kennedy e serão tema central de um documentário da rede ABC.

As fitas contém outras revelaçações surpreendentes sobre a vida sentimental de Jackie durante os anos como primeira dama dos Estados Unidos. Jackie, por exemplo, suspeitava que seu marido, o então presidente John Keneddy, estivesse tendo uma aventura amorosa com uma jovem de 19 anos, estagiária da Casa Branca. Na entrevista Jackie contou ter encontrado no quarto de dormir do casal um par de calcinhas pertencentes, segundo ela, à tal estagiária. Para vingar-se, Jackie teria mantido relações extraconjugais, por exemplo, com o ator William Holden e com o então herdeiro da Fiat, Giovanni (Gianni) Agnelli. Poucas semanas antes do assassinato de John Kennedy, o casal voltara a estar mais unido e contou que queria ter outros filhos.


Comentário do tradutor: 

Não só Lyndon Johnson, mas também a CIA, FBI, máfia e grupos econômicos belicistas do país.
É o caso da atual grave crise econômico-financeira que faz estremecer os alicerces do sistema capitalista/imperialista mundial sob a liderança de Uncle Sam - "Tio Sam" (EUA).
Por que não incitar e financiar conflitos armados aqui e acolá??? A indúsria bélica é fonte de altíssimos lucros.
Afinal, a morte de mais alguns milhões de filhos da classe trabalhadora, os chamados cannon-fodder (buchas de canhão) não representa nada diante da cobiça e ganância desses grupos militaristas.

A eliminação física de políticos norte-americanos contrários também não é um acontecimento inusitado na história dos Estado Unidos, muito pelo contrário, é uma constante. John Kennedy, seu irmão Robert Kennedy, Martin Luther King e outros são algumas dessas vítimas do sistema.
Ciao,
Giovanni


FONTE: PORTAL LUIS NASSIF

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