sexta-feira, 7 de setembro de 2012

JOVENS INDIGOS BEM SUCEDIDOS (saiba como) - Parte II

 

Conheça o garoto que pode mudar a história do câncer

Antes de tornar realidade um teste mais sensível, rápido e barato para detectar o câncer de pâncreas, Jack Andraka foi rejeitado por 199 pesquisadores

 
Leoleli Camargo , iG São Paulo |

Jack Andraka – guarde esse nome – tem 15 anos. Em maio deste ano ele venceu a Feira Internacional de Ciência e Engenharia da Intel com um projeto que pode mudar a história do câncer de pâncreas : um teste para detectar a doença 68 vezes mais rápido, 400 vezes mais sensível e 26 mil vezes mais barato que o padrão usado hoje para detectar a doença, inventado nos anos 50.
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A doença que vitimou um familiar de Jack e inspirou o jovem a pesquisar uma forma de detectá-la antes que ela se espalhe para o resto do corpo, tem um prognóstico sombrio: menos de 2% dos diagnosticados em estágio avançado sobrevivem.











Jack com o sensor de nanotubos: potencial revolução no diagnóstico do câncer de pâncreas



“Eu pensei: se fosse possível diagnosticar essa doença em estágios bem iniciais, as chances de sobrevivência aumentariam muito”, conta ele.
Munido de vontade, curiosidade e uma bagagem científica incomum para garotos da idade dele, Jack se embrenhou no tema e bolou o teste unindo conceitos estudados nas aulas de Biologia com o que havia lido em um artigo sobre nanotubos – estruturas milhares de vezes menores do que a espessura de um fio de cabelo.
“Eles têm propriedades incríveis, são como super-heróis da Ciência.”
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Como ele conseguiu fazer isso? Filho mais novo de uma médica e um engenheiro civil, ele foi estimulado desde cedo a encontrar por si as respostas para as dúvidas que tinha sobre as coisas. Além de inteligente e esforçado, claro, Jack foi perseverante. Decidido a concretizar a ideia do teste, ele escreveu para nada menos que 200 pesquisadores norte-americanos apresentando o projeto de pesquisa e pedindo espaço em laboratório para trabalhar nele. Apenas um respondeu que sim. Ainda bem.
Jack conversou com o iG pelo telefone, do laboratório que aceitou abrigá-lo e incentivá-lo. Hoje, ele estuda meios de viabilizar comercialmente o teste. Jack Andraka – guarde esse nome – tem 15 anos. Veja a seguir a entrevista.
iG: Quando você começou a se interessar por ciências?
Jack Andraka: Eu tinha uns três anos quando meu pai comprou para mim e para o meu irmão [ dois anos mais velho ] uma maquete de plástico de um rio, com água e tudo. Nós ficamos brincando com aquilo o dia inteiro, observando a corrente e colocando os mais diferentes objetos nela, para ver o que afundava, o que seguia o curso da água e o que mudava a corrente. A gente queria respostas. Queria entender como aquilo acontecia. Acho que o interesse despertou a partir daí.
iG: Quanto tempo depois disso você começou a participar de competições de ciências?
Jack Andraka: A primeira competição foi na 6ª série, com 12 anos. Eu adaptei um dispositivo de segurança para evitar que o fluxo de água nas quedas d’água de pequenas represas cause afogamentos.
iG: Você venceu?
Jack Andraka: Eu tinha 10 anos e como estava na 6ª série, não podia participar do prêmio da Intel, porque aqui nos EUA ele é apenas para estudantes de ensino médio. Mas tirei segundo lugar na versão internacional do mesmo prêmio com esse projeto.
iG: Como você teve a ideia do projeto vencedor do prêmio internacional deste ano?
Jack Andraka: Eu escolhi um tema que me interessava na época. O câncer de pâncreas teve um impacto importante na minha família, nós perdemos um parente com a doença. Aí fui pesquisar sobre ela e descobri que 85% dos casos são diagnosticados em estágios avançados, quando o câncer já está espalhado pelo corpo e os pacientes em geral têm menos de 2% de chances de sobrevivência. Eu pensei: se fosse possível diagnosticar essa doença em estágios bem iniciais, as chances de sobrevivência aumentariam muito.
iG: E você simplesmente decidiu fazer isso?
Jack Andraka: Bem, eu fui atrás de todas as formas conhecidas de diagnóstico desse tipo de câncer e descobri uma proteína chamada mesotelina, que está presente no câncer de pâncreas, assim como nos de ovário e pulmão. A ideia veio mesmo numa aula de biologia. Estávamos aprendendo sobre anticorpos, essas estruturas produzidas pelo sistema imunológico. No câncer que eu estava estudando, os anticorpos se ligavam apenas à mesotelina. Na mesma época, li um artigo muito legal sobre nanotubos de carbono. Você sabia que essas estruturas têm o diâmetro 150 mil vezes menor do que o de um fio do seu cabelo?
iG: Nossa, não tinha ideia de que eram tão pequenas...
Jack Andraka: Sim, os nanotubos têm propriedades incríveis, são como super-heróis da Ciência. Ok, o que fiz foi meio que conectar essas duas ideias. Eu inventei um sensor de nanotubos de carbono e anticorpos capaz de identificar a presença da mesotelina e dizer, baseado no quanto dessa proteína se liga aos anticorpos, se a pessoa tem câncer de pâncreas.
iG: Quanto tempo você levou para concretizar a ideia?
Jack Andraka: Foram ao todo 7 meses de muito trabalho.
iG: Onde você trabalhou? Em casa? No laboratório da escola?
Jack Andraka: Não, eu contatei 200 pesquisadores na Universidade Johns Hopkins e nos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos pedindo espaço em laboratório e apoio para desenvolver a minha pesquisa. Apenas um me disse sim [ Anirban Maitra, professor de Patologia, Oncologia e Engenharia Química e Biomolecular da Escola de Medicina da Johns Hopkins ]. Uns me responderam que não tinham espaço, outros que não tinham o equipamento, outros simplesmente não responderam. Quando finalmente fui aceito, cumpri um rigoroso processo para me transformar em um pesquisador e iniciei o trabalho.
iG: Durante a pesquisa, como ficou a escola? Você conseguia dar conta de tudo?
Jack Andraka: Normalmente eu consigo fazer todas as coisas da escola durante o período das aulas. Enquanto desenvolvia o projeto, eu ficava até tarde da noite no laboratório fazendo e refazendo os testes, então aproveitava o tempo entre eles para completar o dever de casa.
iG: Os seus pais não reclamavam de você ficar até tarde da noite trabalhando?
Jack Andraka: Meus pais não reclamavam, pelo contrário. Eles sempre valorizaram o trabalho e o esforço. Acho que só consegui chegar até aqui porque como pais eles me ajudaram e me incentivaram.
iG: Com todas essas atividades, você consegue passar algum tempo com os amigos e a família? Aliás, você tem namorada?
Jack Andraka: Não tenho namorada. Mas eu gosto de socializar sim. Este ano, com todo o trabalho no projeto, a minha vida social ficou um pouco comprometida, mas os meus amigos me apoiam e entendem isso. E continuam meus amigos.
iG: Depois da vitória no prêmio da Intel você foi contatado por algum interessado em produzir e vender o seu teste?
Jack Andraka: Sim, já fui contatado por sete empresas de biotecnologia interessadas em produzir o teste. Estou aguardando a conclusão do processo de patente, ainda não decidi que direção quero tomar.
iG: Além do câncer, quais outras áreas você ainda gostaria de pesquisar?
Jack Andraka: Eu definitivamente gosto de Biologia, mas também tenho interesses em Física e Química. Então venho tentando combinar essas três coisas nos meus próximos projetos.
iG: Já pensou sobre a faculdade? O que pretende cursar e onde deseja estudar?
Jack Andraka: Hum...não tenho a mínima ideia de onde ou o que vou estudar. Há tantas opções hoje em dia e tanta gente com diploma. Não sei se quero seguir esse caminho.
iG: O seu histórico e a sua mais recente invenção geraram uma grande expectativa em torno da sua performance no concurso do próximo ano. Como você lida com isso?
Jack Andraka: Acho que será um novo desafio. Quero participar do concurso do ano que vem e pretendo me divertir com isso. Só quero seguir pesquisando.



Fonte: http://saude.ig.com.br/minhasaude/
Colaboração: Analia Fernandes da Rocha

NOTA IMPORTANTE: Estes são apenas alguns exemplos de crianças indigo que tiveram oportunidades, apoio e educação apropriada e se tornaram jovens de sucesso. Quantas outras crianças indigo iguais a estas, com altas habilidades ou superdotadas, que poderiam estar usando o seu potencial para fazer algo assim ou até mais pela humanidade não estão hoje se suicidando, buscando as drogas, a bebida, o crime ou abandonando o lar por falta de amparo, de compreensão de seu potencial e de uma educação adequada? E o que o sitema ou o governo esta fazendo sobre isto.... NADA!!!
Mas nós iremos fazer alguma coisa. 
Estamos no momento trabalhando no desenvolvimento de um projeto que nos foi passado pelos pleiadianos e nossos mentores espirituais e para tanto estamos criando com um grupo de pessoas o INSTITUTO MENSAGEIROS DO AMANHECER, uma ONG que irá dar amparo, apoio e assistencia às Crianças Índigo (crianças especiais superdotadas ou com altas habilidades) e suas famílias.
Estas crianças indigo e suas gerações mais avançadas, como as crianças cristal, crianças safira, crianças diamante e crianças arco-iris, são na verdade espíritos muito evoluídos que estão se encarnando pela primeira vez no planeta e tem dificuldades de adaptação.
Elas serão as sementes da nova civilização que habitarão a terra na 5ª dimensão e precisam ser amparadas.
Suas famílias não sabem como lidar com elas e as escolas consideram-nas hoje como crianças problemas em razão do nosso sistema educacional não estar preparado para elas (na verdade as escolas é que são o problema). 
As escolas fazem pressão para os pais levá-las aos médicos que normalmente receitam remédios fortíssimos (como ritalina e outros do gênero) para mante-las dopadas e isto as revolta e faz com que elas se sintam rejeitadas e se rebelem ainda mais contra os pais e contra a escola resultando em um numero crescente de suicídios, evasão escolar, envolvimento com drogas e com o crime, agressões contra professores, violências no lar e abandono do lar.
Estas crianças são altamente criativas, intuitivas, inteligentes, sensíveis, hiperativas, possuem altas habilidades e um grande numero delas são super dotadas (gênios) e precisam de um sistema educacional apropriado para o seu desenvolvimento.
Uma escola com um sistema pedagógico Montessori, Waldorf, Construtivista, Centros de Interesse (Decroly) ou de preferência com um pouco de cada um deles que possa atender aos anseios destes seres e estimular o desenvolvimento de todo o potencial que trazem para que possam cumprir com a sua missão e contribuir para a evolução da humanidade.
Assim, esta instituição sem fins lucrativos, com a ajuda de voluntários, pretende criar as Casas Índigo onde, com um corpo de profissionais especializados (pedagogos, psicólogos, sociólogos, terapeutas, etc.), fará funcionar as Escolas de Criatividade (com oficinas de artes, oficinas técnicas, hortas comunitárias, áreas de esportes solidários, etc., para através da criatividade estimular o desenvolvimento das altas habilidades destas crianças e jovens e ajudá-las a se adaptar a escola e a sociedade), as Escolas de Pais (para preparar os pais, conscientizando-os de quem são estas crianças e de como elas precisam ser educadas) e Clinicas e Ambulatórios de Atendimento Terapêutico Holístico (para através de terapias alternativas, promover o equilíbrio físico, energético e psicológico destes seres) e Acompanhamento Psico-social (para promover a integração social destes jovens e suas famílias).
Como parte deste projeto esta prevista também a criação de um núcleo rural onde funcionara uma comunidade rural auto-sustentável, com uma produção agrícola orgânica natural e uma fazenda escola onde serão abrigadas, criadas e educadas as crianças índigos órfãs ou abandonadas, através de um sistema educacional apropriado.
Os interessados em participar deste projeto devem entrar em contato conosco através de nosso e-mail: indigo.upadian@gmail.com

Ibiatan Upadian 

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