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Comunicado: Cientistas enviaram carta aberta à presidente Dilma Rousseff questionando o consenso sobre o aquecimento global tema do seu discurso no Forum Brasileiro de Mudanças Climáticas |
Dezoito dos
principais cientistas do país, entre físicos, geólogos e
climatologistas, enviaram carta à presidente Dilma Rousseff questionando
o consenso de que o aquecimento seja causado pelo homem. Eles dizem que
não há nenhuma influência humana sobre o clima global e que a hipótese
de que o homem influencia o clima "é um desserviço à ciência". Criticam o
que chamam de alarmismo climático e destacam que o gás carbônico (CO2)
não é o vilão do aquecimento global, muito pelo contrário, "é o gás da
vida". Abaixo a íntegra da carta aberta à presidente Dilma.
Carta aberta à presidente Dilma Rousseff
Mudanças climáticas: hora de recobrar o bom senso
Exma. Sra.
Dilma Vana Rousseff
Presidente da República Federativa do Brasil
Excelentíssima Senhora Presidente:
Em uma recente reunião do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas, a senhora afirmou que a fantasia não tem lugar nas discussões sobre um novo paradigma de crescimento - do qual a humanidade necessita, com urgência, para proporcionar a extensão dos benefícios do conhecimento a todas as sociedades do planeta. Na mesma ocasião, a senhora assinalou que o debate sobre o desenvolvimento sustentado precisa ser pautado pelo direito dos povos ao progresso, com o devido fundamento científico.
Assim sendo,
permita-nos complementar tais formulações, destacando o fato de que as
discussões sobre o tema central da agenda ambiental, as mudanças
climáticas, têm sido pautadas, predominantemente, por motivações
ideológicas, políticas, acadêmicas e econômicas restritas. Isto as têm
afastado, não apenas dos princípios basilares da prática científica,
como também dos interesses maiores das sociedades de todo o mundo,
inclusive a brasileira. Por isso, apresentamos-lhe as considerações a
seguir.
1) Não há evidências físicas da influência humana no clima global:
A despeito de
todo o sensacionalismo a respeito, não existe qualquer evidência física
observada no mundo real que permita demonstrar que as mudanças
climáticas globais, ocorridas desde a revolução industrial do século
XVIII, sejam anômalas em relação às ocorridas anteriormente, no passado
histórico e geológico - anomalias que, se ocorressem, caracterizariam a
influência humana.
Todos os
prognósticos que indicam elevações exageradas das temperaturas e dos
níveis do mar, nas décadas vindouras, além de outros efeitos negativos
atribuídos ao lançamento de compostos de carbono de origem humana
(antropogênicos) na atmosfera, baseiam-se em projeções de modelos
matemáticos, que constituem apenas simplificações limitadas do sistema
climático - e, portanto, não deveriam ser usados para fundamentar
políticas públicas e estratégias de longo alcance e com grandes impactos
socioeconômicos de âmbito global.
A influência
humana no clima restringe-se às cidades e seus entornos, em situações
específicas de calmarias, sendo estes efeitos bastante conhecidos, mas
sem influência em escala planetária. Para que a ação humana no clima
global ficasse demonstrada, seria preciso que, nos últimos dois séculos,
estivessem ocorrendo níveis inusitadamente altos de temperaturas e
níveis do mar e, principalmente, que as suas taxas de variação
(gradientes) fossem superiores às verificadas anteriormente.
O relatório de
2007 do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) registra
que, no período 1850-2000, as temperaturas aumentaram 0,74°C, e que,
entre 1870 e 2000, os níveis do mar subiram 0,2 m.
Ora, ao longo
do Holoceno, a época geológica correspondente aos últimos 12.000 anos em
que a civilização tem existido, houve diversos períodos com
temperaturas mais altas que as atuais. No Holoceno Médio, há 5.000-6.000
anos, as temperaturas médias chegaram a ser 2-3°C superiores às atuais,
enquanto os níveis do mar atingiam até 3 metros acima do atual.
Igualmente, nos períodos quentes conhecidos como Minoano (1500-1200
a.C.), Romano (séc. VI a.C.-V d.C.) e Medieval (séc. X-XIII d.C.), as
temperaturas atingiram mais de 1°C acima das atuais.
Quanto às taxas
de variação desses indicadores, não se observa qualquer aceleração
anormal delas nos últimos dois séculos. Ao contrário, nos últimos 20.000
anos, desde o início do degelo da última glaciação, houve períodos em
que as variações de temperaturas e níveis do mar chegaram a ser uma
ordem de grandeza mais rápidas que as verificadas desde o século XIX.
Entre 12.900 e
11.600 anos atrás, no período frio denominado Dryas Recente, as
temperaturas caíram cerca de 8°C em menos de 50 anos e, ao término dele,
voltaram a subir na mesma proporção, em pouco mais de meio século.
Quanto ao nível
do mar, ele subiu cerca de 120 metros, entre 18.000 e 6.000 anos atrás,
o que equivale a uma taxa média de 1 metro por século, suficiente para
impactar visualmente as gerações sucessivas das populações que habitavam
as margens continentais. No período entre 14.650 e 14.300 anos atrás, a
elevação foi ainda mais rápida, atingindo cerca de 14 metros em apenas
350 anos - equivalente a 4 m por século.
Por
conseguinte, as variações observadas no período da industrialização se
enquadram, com muita folga, dentro da faixa de oscilações naturais do
clima e, portanto, não podem ser atribuídas ao uso dos combustíveis
fósseis ou a qualquer outro tipo de atividade vinculada ao
desenvolvimento humano.
Tais dados
representam apenas uma ínfima fração das evidências proporcionadas por,
literalmente, milhares de estudos realizados em todos os continentes,
por cientistas de dezenas de países, devidamente publicados na
literatura científica internacional. Desafortunadamente, é raro que
algum destes estudos ganhe repercussão na mídia, quase sempre mais
inclinada à promoção de um alarmismo sensacionalista e desorientador.
2) A hipótese "antropogênica" é um desserviço à ciência:
A boa prática
científica pressupõe a busca permanente de uma convergência entre
hipóteses e evidências. Como a hipótese do aquecimento global
antropogênico (AGA) não se fundamenta em evidências físicas observadas, a
insistência na sua preservação representa um grande desserviço à
ciência e à sua necessária colocação a serviço do progresso da
humanidade.
A história
registra numerosos exemplos dos efeitos nefastos do atrelamento da
ciência a ideologias e outros interesses restritos. Nos países da antiga
URSS, as ciências biológicas e agrícolas ainda se ressentem das
consequências do atraso de décadas provocado pela sua subordinação aos
ditames e à truculência de Trofim D. Lysenko, apoiado pelo ditador Josef
Stálin e seus sucessores imediatos, que rejeitava a genética, mesmo
diante dos avanços obtidos por cientistas de todo o mundo, inclusive na
própria URSS, por considerá-la uma ciência "burguesa e
antirrevolucionária". O empenho na imposição do AGA, sem as devidas
evidências, equivale a uma versão atual do"lysenkoísmo", que tem custado
caro à humanidade, em recursos humanos, técnicos e econômicos
desperdiçados com um problema inexistente.
Ademais, ao
conferir ao dióxido de carbono (CO2) e outros gases produzidos pelas
atividades humanas o papel de principais protagonistas da dinâmica
climática, a hipótese do AGA simplifica e distorce um processo
extremamente complexo, no qual interagem fatores astrofísicos,
atmosféricos, geológicos, geomorfológicos, oceânicos e biológicos, que a
ciência apenas começa a entender em sua abrangência.
Um exemplo dos
riscos dessa simplificação é a possibilidade real de que o período até a
década de 2030 experimente um considerável resfriamento, em vez de
aquecimento, devido ao efeito combinado de um período de baixa atividade
solar e de uma fase de resfriamento do oceano Pacífico (Oscilação
Decadal do Pacífico, ODP), em um cenário semelhante ao verificado entre
1947-1976. Vale observar que, naquele intervalo, o Brasil experimentou
uma redução de 10-30% nas chuvas, o que acarretou problemas de
abastecimento de água e geração elétrica, além de um aumento das geadas
fortes, que muito contribuíram para erradicar o café no Paraná. Se tais
condições se repetirem, o País poderá ter sérios problemas, inclusive,
nas áreas de expansão da fronteira agrícola das regiões Centro-Oeste e
Norte e na geração hidrelétrica (particularmente, considerando a
proliferação de reservatórios "a fio d'água",impostos pelas restrições
ambientais).
A propósito, o
decantado limite de 2°C para a elevação das temperaturas, que,
supostamente, não poderia ser superado e tem justificado todas as
restrições propostas para os combustíveis fósseis, também não tem
qualquer base científica: trata-se de uma criação "política" do físico
Hans-Joachim Schellnhuber, assessor científico do governo alemão, como
admitido por ele próprio, em uma entrevista à revista Der Spiegel
(17/10/2010).
3) O alarmismo climático é contraproducente:
O alarmismo que
tem caracterizado as discussões sobre as mudanças climáticas é
extremamente prejudicial à atitude correta necessária frente a elas, que
deve ser orientada pelo bom senso e pelo conceito de resiliência, em
lugar de submeter as sociedades a restrições tecnológicas e econômicas
absolutamente desnecessárias.
No caso,
resiliência significa a flexibilidade das condições físicas de
sobrevivência e funcionamento das sociedades, além da capacidade de
resposta às emergências, permitindo-lhes reduzir a sua vulnerabilidade
às oscilações climáticas e outros fenômenos naturais potencialmente
perigosos. Tais requisitos incluem, por exemplo, a redundância de fontes
alimentícias (inclusive a disponibilidade de sementes geneticamente
modificadas para todas as condições climáticas), capacidade de
armazenamento de alimentos, infraestrutura de transportes, energia e
comunicações e outros fatores.
Portanto, o
caminho mais racional e eficiente para aumentar a resiliência da
humanidade, diante das mudanças climáticas inevitáveis, é a elevação
geral dos seus níveis de desenvolvimento e progresso aos patamares
permitidos pela ciência e pela tecnologia modernas.
Além disso, o
alarmismo desvia as atenções das emergências e prioridades reais. Um
exemplo é a indisponibilidade de sistemas de saneamento básico para mais
da metade da população mundial, cujas consequências constituem, de
longe, o principal problema ambiental do planeta. Outro é a falta de
acesso à eletricidade, que atinge mais de 1,5 bilhão de pessoas,
principalmente, na Ásia, África e América Latina.
No Brasil, sem
mencionar o déficit de saneamento, grande parte dos recursos que têm
sido alocados a programas vinculados às mudanças climáticas, segundo o
enfoque da redução das emissões de carbono, teria uma destinação mais
útil à sociedade se fossem empregados na correção de deficiências reais,
como: a falta de um satélite meteorológico próprio (de que dispõem
países como a China e a Índia); a ampliação e melhor distribuição
territorial da rede de estações meteorológicas, inferior aos padrões
recomendados pela Organização Meteorológica Mundial, para um território
com as dimensões do brasileiro; o aumento do número de radares
meteorológicos e a sua interligação aos sistemas de defesa civil; a
consolidação de uma base nacional de dados climatológicos, agrupando os
dados de todas as estações meteorológicas do País, muitos dos quais
sequer foram digitalizados.
4) A "descarbonização" da economia é desnecessária e economicamente deletéria:
Uma vez que as
emissões antropogênicas de carbono não provocam impactos verificáveis no
clima global, toda a agenda da"descarbonização" da economia, ou
"economia de baixo carbono", se torna desnecessária e contraproducente -
sendo, na verdade, uma pseudo-solução para um problema inexistente. A
insistência na sua preservação, por força da inércia do status quo, não
implicará em qualquer efeito sobre o clima, mas tenderá a aprofundar os
seus numerosos impactos negativos.
O principal
deles é o encarecimento desnecessário das tarifas de energia e de uma
série de atividades econômicas, em razão de: a) os pesados subsídios
concedidos à exploração de fontes energéticas de baixa eficiência, como a
eólica e solar - ademais, inaptas para a geração elétrica de base (e já
em retração na União Europeia, que investiu fortemente nelas); b) a
imposição de cotas e taxas vinculadas às emissões de carbono, como
fizeram a Austrália, sob grande rejeição popular, e a União Europeia,
para viabilizar o seu mercado de créditos de carbono; c) a imposição de
medidas de captura e sequestro de carbono (CCS) a várias atividades.
Os principais
beneficiários de tais medidas têm sido os fornecedores de equipamentos e
serviços de CCS e os participantes dos intrinsecamente inúteis mercados
de carbono, que não têm qualquer fundamento econômico real e se
sustentam tão somente em uma demanda artificial criada sobre uma
necessidade inexistente. Vale acrescentar que tais mercados têm se
prestado a toda sorte de atividades fraudulentas, inclusive, no Brasil,
onde autoridades federais investigam contratos de carbono ilegais
envolvendo tribos indígenas, na Amazônia, e a criação irregular de áreas
de proteção ambiental para tais finalidades escusas, no estado de São
Paulo.
5) É preciso uma guinada para o futuro:
Pela primeira
vez na história, a humanidade detém um acervo de conhecimentos e
recursos físicos, técnicos e humanos, para prover a virtual totalidade
das necessidades materiais de uma população ainda maior que a atual.
Esta perspectiva viabiliza a possibilidade de se universalizar - de uma
forma inteiramente sustentável - os níveis gerais de bem-estar
usufruídos pelos países mais avançados, em termos de infraestrutura de
água, saneamento, energia, transportes, comunicações, serviços de saúde e
educação e outras conquistas da vida civilizada moderna. A despeito dos
falaciosos argumentos contrários a tal perspectiva, os principais
obstáculos à sua concretização, em menos de duas gerações, são mentais e
políticos, e não físicos e ambientais.
Para tanto, o
alarmismo ambientalista, em geral, e climático, em particular, terá que
ser apeado do seu atual pedestal de privilégios imerecidos e substituído
por uma estratégia que privilegie os princípios científicos, o bem
comum e o bom senso.
A conferência Rio+20 poderá ser uma oportuna plataforma para essa necessária reorientação.
Kenitiro Suguio
Geólogo, Doutor em Geologia Professor Emérito do Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo (USP)
Membro titular da Academia Brasileira de Ciências
Luiz Carlos Baldicero Molion
Físico, Doutor
em Meteorologia e Pós-doutor em Hidrologia de Florestas
Pesquisador Sênior (aposentado) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
Pesquisador Sênior (aposentado) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
Professor Associado da Universidade Federal de Alagoas (UFAL)
Fernando de Mello Gomide
Físico, Professor Titular (aposentado) do Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA)
Co-autor do livro Philosophy of Science: Brief History (Amazon Books, 2010, com Marcelo Samuel Berman)
José Bueno Conti
Geógrafo, Doutor em Geografia Física e Livre-docente em Climatologia
Professor Titular do Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo (USP)
Autor do livro Clima e Meio Ambiente (Atual, 2011)
José Carlos Parente de Oliveira
Físico, Doutor
em Física e Pós-doutor em Física da Atmosfera
Professor Associado (aposentado) da Universidade Federal do Ceará (UFC)
Professor Associado (aposentado) da Universidade Federal do Ceará (UFC)
Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE)
Francisco Arthur Silva Vecchia
Engenheiro de
Produção, Mestre em Arquitetura e Doutor em Geografia
Professor Associado do Departamento de Hidráulica e Saneamento da Escola de Engenharia de São Carlos (USP)
Professor Associado do Departamento de Hidráulica e Saneamento da Escola de Engenharia de São Carlos (USP)
Diretor do Centro de Recursos Hídricos e Ecologia Aplicada (CRHEA)
Ricardo Augusto Felicio
Meteorologista, Mestre e Doutor em Climatologia
Professor do Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo (USP)
Antonio Jaschke Machado
Meteorologista, Mestre e Doutor em Climatologia
Professor do Departamento de Geografia da Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (UNESP)
João Wagner Alencar Castro
Geólogo, Mestre
em Sedimentologia e Doutor em Geomorfologia
Professor Adjunto do Departamento de Geologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
Professor Adjunto do Departamento de Geologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
Chefe do Departamento de Geologia e Paleontologia do Museu Nacional / UFRJ
Helena Polivanov
Geóloga, Mestra em Geologia de Engenharia e Doutora em Geologia de Engenharia e Ambiental
Professora Associada do Departamento de Geologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
Gustavo Macedo de Mello Baptista
Geógrafo, Mestre em Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos e Doutor em Geologia
Professor Adjunto do Instituto de Geociências da Universidade de Brasília (UnB)
Autor do livro Aquecimento Global: ciência ou religião? (Hinterlândia, 2009)
Paulo Cesar Soares Geólogo,
Doutor em Ciências e Livre-docente em Estratigrafia
Professor Titular da Universidade Federal do Paraná (UFPR)
Professor Titular da Universidade Federal do Paraná (UFPR)
Gildo Magalhães dos Santos Filho
Engenheiro Eletrônico, Doutor em História Social e Livre-docente em História da Ciência e Tecnologia
Professor Associado do Departamento de História da Universidade de São Paulo (USP)
Paulo Cesar Martins Pereira de Azevedo Branco
Geólogo, Pesquisador em Geociências (B-Sênior) do Serviço Geológico do Brasil - CPRM
Especialista em Geoprocessamento e Modelagem Espacial de Dados em Geociências
Daniela de Souza Onça
Geógrafa, Mestra e Doutora em Climatologia
Professora da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)
Marcos José de Oliveira
Engenheiro Ambiental, Mestre em Engenharia Ambiental e Climatologia Aplicada
Doutorando em Geociências Aplicadas na Universidade de Brasília (UnB)
Geraldo Luís Saraiva Lino
Geólogo, coeditor do sítio Alerta em Rede
Autor do livro A
fraude do aquecimento global: como um fenômeno natural foi convertido
numa falsa emergência mundial (Capax Dei, 2009)
Maria Angélica Barreto Ramos
Geóloga, Pesquisadora em Geociências (Senior) do Serviço Geológico do Brasil - CPRM
Mestre em
Geociências - Opção Geoquímica Ambiental e Especialista em
Geoprocessamento e Modelagem Espacial de Dados em Geociências
Fonte: http://diariodovale.uol.com.br
Nota: Já postamos vários assuntos aqui sobre a fraude que é o aquecimento global, isso já nem é mais novidade pra nós, o que os governos querem é criar mais taxas como a do carbono pra continuar tirando o dinheiro do bolso do povo.
Aquecimento global, isso é conversa pra boi dormir, e como diz o Boris Casoy:
Isso é uma vergonha!
Abraços a todos.
Célio Siqueira
Fonte: http://celiosiqueira.blogspot.com.br/
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