quinta-feira, 6 de março de 2014

A MUTAÇÃO GENÉTICA DOS ÍNDIGOS: Universidade da Califórnia (UCLA) comprova mutação genética destas crianças







por Drunvalo Melchizedek


Todos lemos e escutamos certos pesquisadores sugerindo que a nova evolução incluiria mudanças no ADN humano. 
As pessoas imaginam mudanças futuras como o aumento do número de faixas de ADN, que chegaria a 12, ou o aumento do número de cromossomos. 
Isto, claro, poderia acontecer, mas ainda não havia sido observado pela comunidade científica mundial. 
Contudo, há mudanças reais no ADN humano, descobertas recentemente pela ciência. 
Essas mudanças poderiam facilmente alterar todo o caminho evolutivo humano e, muito provavelmente, seu caminho pessoal.
Atualmente estão nascendo crianças que desafiam a compreensão lógica. 
Parecem estar surgindo três grupos separados de crianças, mas de fato pode ser o mesmo fenômeno se expressando de maneira diferente. 
Estão sendo chamadas de supervidentes crianças da China, crianças Índigo e os filhos da AIDS.
A relação exata entre esses três grupos de crianças neste momento não me é clara. 
Suponho quando nos dermos conta de sua presença, entenderemos.  
Aparentemente estão surgindo na Terra hoje crianças que não são normais segundo os padrões humanos. 
De fato, de acordo com padrões científicos, os "filhos da AIDS" sequer são humanos. 
Não possuem ADN humano. O ADN humano é muito específico, e o ADN dessas crianças é diferente o bastante para receber um novo nome.  
Comecemos pelo começo. 
Por volta de 1984, o governo chinês pela primeira vez descobriu uma criança, um menino, que era vidente além de tudo que já se vira. 
Quando suas habilidades psíquicas foram testadas pelo governo, constatou-se que eram 100% exatas. 
Então o governo encontrou outra dessas crianças, a seguir muitas, depois centenas e milhares.  
A revista Omni (Homem) foi investigar esse fenômeno a convite do governo chinês. 
Quando o pessoal da Omni chegou, supôs que pudesse estar havendo fraude, então procederam com grande cautela. 
O governo lhes deu cerca de 100 crianças para trabalhar.
A Omni criou testes, tais como pegar um livro ao acaso, arrancar aleatoriamente uma página, amassar a página, colocando-a sob à axila do pesquisador. 
As crianças leram perfeitamente cada palavra da página! Depois de muitos tipos diferentes de testes, a Omni acreditou que essas crianças eram incríveis, mas não entendeu como, nem por quê, estava ocorrendo este fenômeno. 
Vocês podem ler sobre isto no exemplar de janeiro de 1985 da Omni.  
Desde então, essas crianças foram descobertas em muitos outros países, como Rússia, Japão, Canadá, Europa e Estados Unidos. 
Creio que essas crianças estão vindo de um nível muito mais elevado de vida, e estão aqui para nos ajudar com nossa transição evolutiva para um novo mundo. 
Elas nos ajudam com sua simples presença.  
Não tenho certeza do que estou prestes a dizer, mas acredito que seja verdade. 
Quando essas crianças começaram a nascer em países que não a China, receberam rótulos diferentes. 
Nos Estados Unidos, Kryon, através do canal Lee Carroll, as chamou crianças Índigo. Kryon as vê vindo da profunda luz púrpura-azul. 
Os pais dessas crianças estão sendo transformados simplesmente por estar na presença delas.  
Atualmente está acontecendo um novo fenômeno na Terra que ultrapassa o das crianças supervidentes. Aproximadamente dez ou onze anos atrás nasceu uma criança com AIDS. 
Fizeram exames e descobriram que realmente estava com AIDS. 
Fizeram exames novamente quando o menino estava com seis meses e depois um ano, ele ainda tinha AIDS.
Só fizeram novos exames quando ele estava com cerca de cinco anos, e não acharam nenhum indício de AIDS ou do HIV em seu corpo. 
Era como se ele nunca tivesse tido a doença. Foi então que a UCLA (Universidade da Califórnia, campus de Los Angeles) entrou na história. 
Querendo saber por que esta criança estava livre de todos os indícios de AIDS, começaram a fazer exames.
Um exame foi feito no ADN dele. Encontraram um novo resultado chocante: aquela criança não tinha ADN humano. 
Parecia humana, mas não era.  
Como sabem, no ADN humano há quatro ácidos nucléicos que se reúnem em 64 combinações possíveis chamadas códons. 
Os seres humanos têm 20 desses códons em funcionamento, sem incluir os três que funcionam como os códigos de desligar e iniciar de um computador. 
Esse garoto tinha 24 códons funcionando! 
Para mim, o códon é como programa de software de computador, e esse menino tinha quatro a mais que nós.
Quando a UCLA fez exames no sistema imunológico dele, descobriram algo ainda mais espetacular. 
Pegaram uma dose letal de HIV, muitas vezes mais alta que a necessária para infectar um ser humano normal, e a colocaram numa placa de petri (recipiente raso, de vidro, com tampa frouxa, usado para o desenvolvimento de microorganismos animais e vegetais em laboratório), acrescentaram então algumas células dessa criança. Elas não foram afetadas. 
Aumentaram a quantidade de HIV a níveis incríveis, mesmo assim nada aconteceu. 
Depois de aumentar várias vezes o nível de HIV, chegando afinal a uma quantidade três mil vezes maior que a dose infectante, as células da criança permaneceram inalteradas. 
Passaram, então, a realizar experimentos nas células dessa criança com outras doenças, obtendo o mesmo resultado: parecia imune a todas as doenças.  
Então acharam outras dessas crianças, então cem, depois mil. 
A UCLA agora estima, a partir da observação dos testes de ADN realizados no mundo, que 1% da população tem esse novo ADN não humano. 
Isso se traduz em mais de 60 milhões de pessoas (agora não apenas crianças) que de alguma maneira passaram por uma mutação e alteração de seu ADN, que se transformou, produzindo este novo padrão não humano.
Existe tanta gente agora com esse novo ADN que os cientistas acreditam que neste momento está nascendo uma nova raça humana na Terra. 
Será que a verdadeira razão de a AIDS ter diminuído em 47% em 1998, a maior queda na história de qualquer doença num período de um ano, tem relação com esses "filhos da AIDS?" 
Vocês podem ler mais sobre isto no livro de Gregg Braden, Walking between the Worlds (Caminhando entre os Mundos).
Acho muito interessante que a AIDS, a doença que tinha a possibilidade de eliminar a raça humana, tenha se tornado o catalisador capaz de agora, talvez, nos tornar imunes a todas as doenças. (Vocês podem ler sobre isto no livro de Jeffrey Satinover, Cracking the Bible Code, página 164.)
Agora então parece que na Terra existem pelo menos 60 milhões de pessoas (e esse número está aumentando muito rápido, acredito eu) que não ficam doentes e estão vivendo "o fim de todas as doenças." 
O que é ainda mais importante é que talvez haja outro fenômeno associado com essas crianças e adultos, que pode realmente surpreender o mundo e do qual ainda não temos consciência. 
Poderiam essas pessoas estar interligadas de um modo com o qual podemos apenas sonhar? 
Elas têm um propósito coletivo na Terra? 
Poderiam mesmo ser imortais? 
O tempo e a história dirão.  
Embora todos os três grupos de crianças sejam quase inteiramente desconhecidos do mundo, provavelmente logo passarão a imprimir sua marca na história. 
Estão aqui na Terra por amor. E estão aqui agora. É aqui que vocês entram, se ainda não entraram. 
A UCLA registrou que os pesquisadores acreditam que a mutação no ADN está ocorrendo por meio de uma resposta emocional/mental/corporal específica das crianças. 
O ADN apresenta um padrão de forma de onda muito específico, assim como todas as emoções, pensamentos e respostas corporais humanos. 
Observou-se que uma resposta emocional/mental/corporal em particular apresenta um padrão de forma de onda (assinatura de onda senoidal) quase idêntico ao do ADN. 
Alguns, inclusive Gregg Braden, agora acreditam que é dessa forma que as pessoas alteram o ADN ou realizam mutações. 
A resposta emocional/mental/corporal une-se ao ADN, ou entra em ressonância com ele, permitindo que ocorra uma mutação — neste caso, no número de códons.
Claro que as informações exatas sobre como isto é feito estaria nas malhas e no inconsciente de todos, à disposição de todos aqueles que souberem pedir com o coração... 
Outros porém, acreditam numa intervenção do Criador a nível de ADN, visando gerar corpos mais evoluídos para que possam corresponder à altura às necessidades dos seres mais evoluídos que estão vindo à terra através dessas crianças. 
Quem sabe?


 



Fonte: http://www.amaluz.com.br/










2 comentários:

  1. Sem comentários no momento. Isto é algo muito incrível. Que não sejam reptilianos.

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  2. conheci uma pessoa assim,e ate hoje ela não tem aids sendo q a mãe dela era portadora do hiv.quando criança fazia exames periodicamente e nunca constataram que ela precisava de remedios.sera ela uma dessas pessoas.

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