Nancy, foi a primeira a identificar e a escrever a respeito do fenômeno índigo em seu livro Understanding your life through color (entendendo sua vida através da cor)
Nancy Ann Tappe,
entrevistada por Jan Tober
Nancy, o que é uma criança índigo e porque esta designação?
Eu as chamo de índigo porque esta é a cor que eu “vejo” ao redor deles.
Como assim?
Cada pessoa emite uma cor que identifica sua missão na vida. Consigo ver esta cor e por meio dela saber qual é a principal missão no planeta, ou seja, o que veio aprender e fazer aqui. Nos anos 80 imaginei que mais 2 cores viriam, pois fúscia e magenta estava desaparecendo. Fiquei muito surpresa quando encontrei uma pessoa que emitia a cor fúscia em Palm Springs, pois tinha ouvido dizer que tal cor havia desaparecido no começo dos anos 90. Sabia que novas cores surgiriam, mas não sabia quais, até que encontrei um índigo. Estava na Universidade de San Diego fazendo pesquisa sobre os perfis e um psiquiatra chamado McGreggor estava comigo. Outro médico estava conosco também, ele trabalhava num hospital infantil e o que me chamou atenção foi o fato de sua esposa ter tido um filho, embora não pudesse engravidar. A criança tinha nascido com problemas cardíacos e pediu para dizer o que eu “via” nela. Foi quando percebi que umas das novas cores do sistema era índigo. A criança morreu seis semana depois, mas foi quando comecei a pesquisar melhor o assunto. Deixei de lecionar em San Diego em 1975 e não tratei mais do assunto até 80, quando comecei a escrever meu livro. Foi um trabalho de 2 anos. Comecei a pesquisar o processo de classificação e da personalogia, porque, nesta altura, tínhamos algumas crianças com 5, 6, 7 anos que podíamos observar. A única coisa que sabia era que não tinham a mesma “programação de vida” que normalmente temos. E até hoje não tem. Os índigos passam por uma grande mudança por volta dos 26, 27 anos, quando passam a ter noção de sua missão na Terra. Começam a ter uma visão cada vez mais clara do que vieram fazer aqui e seguem seu ideal até tornarem-se mais velhos e poderem concluí-lo. É como se o futuro dependesse de nós.
Parece haver muito interesse e necessidade por parte das pessoas em saber sobre os índigos.
Concordo. As pessoas ainda não os entendem. São crianças com habilidades que vão além do mental e emocional. Agem como computadores e têm grande capacidade de visualização. Sabem que podem obter tudo o que conseguem classificar e dominam a tecnologia com uma facilidade impressionante. Aos 3 ou 4 anos essas crianças conhecem melhor os computadores do que adultos de 65. Conseguem visualizar o que irá acontecer em termos tecnológicos daqui a 10 anos, coisa que ainda nem sonhamos em fazer. Acredito que estas crianças vieram para romper fronteiras e que chegaremos ao ponto em que todo o trabalho humano será realizado mentalmente.
Concordo com você.
Eles tem um objetivo de vida específico, mas creio que em muitos casos o treinamento e as restrições a que são submetidas acabam levando-as até a se matar. E acredito em paradoxos. Temos de ter as trevas e a luz para poder escolher, pois sem elas não existe crescimento. Se fôssemos meros robôs seguindo ordens, não haveria livre-arbítrio, alternativas ou qualquer motivo que justificasse a vida. Sei que pareço estar divagando, mas vou explicar. Costumo dizer aos meus alunos que se quisermos descobrir como as coisas se iniciaram, podemos tomar como base o que está na própria Bíblia, “NO PRINCÍPIO, DEUS CRIOU O CÉU E A TERRA… SEM FORMA E VAZIA; HAVIA TREVAS SOBRE A FACE DO ABISMO… E DISSE: HAJA A LUZ. Deus criou o bem e a luz, mas não as trevas. Elas sempre existiram. Seu processo de criação baseou-se no processo de separação dia e noite, luz e trevas, céu e terra… Separou o homem da mulher, criando macho e fêmea. A criação nada mais foi que a separação dos elementos para que houvesse escolha, pois sem ela não existiria evolução. Por issso vivemos situações extremas, especialmente nesta dimensão. Convivemos ao mesmo tempo com o mais sagrado e o mais cruel, tentando nos manter em meio-termo e aspirando a ser bons, mas ainda cometendo muitos erros. Entretanto, começo a ver os extremos se integrando, tentando estabelecer um equilíbrio. Todas as crianças que mataram colegas na escola ou seus próprios pais, com as quais pude ter contato eram índigos. E apenas um era do tipo humanista. O resto era conceitual.
Isso é interessante. Todas essas crianças que matam são índigos?
Isso quer dizer que elas tinham uma visão clara da sua missão, mas algo entrou em seu caminho e elas quiseram se livrar do que imaginavam como obstáculo. Eles não têm medo porque sabem quem são. Eles acreditam plenamente em si mesmos.
Passemos a outra questão .
Quando foram identificadas as primeiras crianças índigos e qual a porcentagem atual do nascimento desse tipo de criança ?
Pelo que pude observar, mais de 80% das crianças com menos de 10 anos no mundo de hoje pertence a categoria índigo. Não posso precisar quando começaram a nascer, apenas quando percebi o fato. Meu livro foi publicado em 1986, mas meu primeiro contato com índigos foi em 82. Já sabia da existência deles, mas ainda não tinha conseguido estabelecer um padrão. Somente em 85 pude fazer essa classificação.
Você diz que há tipos diferentes de índigos. Quais são eles e quais
suas características?
Constatei em minhas pesquisas 4 tipos e cada um com uma missão:
HUMANISTAS:
São do tipo que trabalha com as massas. Serão os médicos, advogados, professores, vencedores, executivos e políticos de amanhã. Hiperativos e extremamente sociáveis, conversam com todos, são sempre muito simpáticos e têm opinião própria. Podem agir de maneira estranha, pois sendo hiperativos acabam às vezes batendo contra uma parede, por exemplo, por se esquecer de parar. Não conseguem brincar com um brinquedo apenas. Têm de tirar todos do armário, nem que seja só para ficar olhando para eles. São do tipo que precisa ser constantemente lembrado de seus deveres, como organizar seu quarto, pois são capazes de iniciar a limpeza, mas ao verem um livro, sentam-se para ler, ficam completamente distraídos e se esquecem do que estavam fazendo. Aliás, os humanistas são os leitores vorazes. Ontem eu estava em um avião e um índigo de 3 anos estava fazendo barulho ao meu lado até que sua mãe lhe entregou o folheto de regras de segurança para ele ler. Ele parou, sentou-se, abriu o folheto e começou a olhar as figuras com o ar muito sério como se estivesse lendo o texto com muita atenção. Ficou ali quieto durante uns cincos minutos. Obviamente não conseguia ler, mas parecia mesmo estar. É tipo índigo humanista.CONCEITUAIS:
Interessam-se mais por projetos do que por pessoas. Serão os engenheiros, arquitetos, designers, astronautas, pilotos e oficiais militares do futuro. Normalmente crianças de porte atlético e grande. Tendem a controlar situações e pessoas, especialmente suas mães, se forem meninos e seus pais se forem meninas. E quando conseguem, podem ter grandes problemas. Este tipo de índigo tem propensão ao vício, principalmente durante sua adolescência. Os pais precisam monitorar de perto o comportamento deste tipo de criança, especialmente quando parecem estar tentando esconder alguma coisa. Quando dizem “não quero que entrem em meu quarto” é porque há algo errado.ARTÍSTICOS:
Costumam ser mais sensíveis e mais acanhados em estatura do que outros tipos. São muito criativos e serão provavelmente professores ou artistas. Tudo o que fazem envolve criatividade. Se estudam medicina, por exemplo, podem acabar sendo cirurgiões ou pesquisadores. Quando decidem estudar teatro, tornam-se excelentes atores, Entre os 4 e 10 anos, costumam se interessar pelos mais diferentes tipos de arte, mas apenas por cinco ou dez minutos, deixando-os de lado para procurar outros. Costumo assemelhar as mães deste tipo de índigo que gosta de música a nunca comprar instrumentos para eles, mas sim alugar. Eles podem tocar 5 ou 6 instrumentos diferentes, mas somente na adolescência decidem entre um deles.INTERDIMENSIONAIS:
São fisicamente mais desenvolvidas que os outros índigos e já aos 2 anos respondem a tudo dizendo: “Eu sei e posso fazer sozinho. Deixe-me em paz”. Trarão novas filosofias e religiões ao mundo. Podem ser briguentos por causa do seu tamanho e por não se encaixarem na sociedade como os outros tipos.Todas estas cores físicas que existem atualmente na humanidade deverão desaparecer nos próximos 20 anos, com exceção do vermelho. Sobram apenas as mentais, como o castanho, o amarelo e o violeta; os conceituais, o castanho, o verde e o violeta; os artísticos, o azul, violeta e os interdimensionais, apenas o violeta, que está presente em todos os níveis.
E todos serão intuitivos?
Posso ilustrar a resposta com uma história que ocorreu hoje pela manhã. Uma amiga minha tem um neto de 4 anos, que se chama Zachary. Viajou para Santa Bárbara para fazer uma visita e enquanto estava na cidade levou a nora e o neto para jantar fora. A mãe está sempre se gabando das notas do filho na escola, do seu desempenho nas aulas de natação e dos comentários dos professores sobre o quanto o garoto aprende rápido e do fato de não ter medo de coisa alguma.
Os 3 foram a um bom restaurante, e o garoto estava ansioso para pedir um mousse de chocolate após o jantar. Trouxeram a sobremesa e a colocaram no centro da mesa. Ele riu pegou a taça e começou a comer.
Enquanto isso sua mãe perguntou: ”Zachary, você sabe o que significa ser destemido?
”Ele parou de comer e arqueou as sobrancelhas e disse: “Sei sim“.
“O que é então?” ela perguntou.
“Eu acredito em mim mesmo” foi a resposta.
O garoto tem apenas 4 anos, mas sua resposta não deixa dúvidas. Essas crianças acreditam em si mesmas. Se alguém tenta convencê-las de que estão fazendo algo errado por acreditarem em seus próprios princípios, logo percebem que a pessoa não sabe o que está dizendo. Por isso, minha sugestão é que os pais estabeleçam limites sem dizer-lhes diretamente “Não façam isto”. Em vez , digam: “Por que você não me explica por que quer fazer isto? ou ”Vamos conversar sobre o assunto?”. Quando a criança responder o que acha que pode acontecer, pergunte: “E como você vai lidar com a situação?”. E ela te dirá como pensa que pode lidar com isso. Mas isso só funciona com os índigos enquanto são pequenos, os mais velhos não aceitam este tipo de diálogo, a não ser o do tipo humanista.
Mas o que você qualifica como pequenos? A que idade se refere?
Devemos conversar abertamente com eles a partir do momento que começam a balbuciar as primeiras palavras e ouvir o que têm a dizer.Mas e enquanto são bebês?
Pode-se fazer da mesma maneira. Basta conversar com eles e prestarão atenção em você. Diga: “Vou trocar sua fralda pra você não ficar irritado. Assim você não vai chorar, vai ficar contente e eu também, Vamos lá?”Você mencionou um aspecto interessante: tratar estas crianças como se fossem adultos a partir do momento em que começam a falar.
Esse tipo de criança não aceita ser tratada como menos inteligente ou incapaz. E não respeita as pessoas simplesmente porque são mais velhas. É preciso conquistar o respeito de um índigo.
Gostaria de acrescentar alguma informação sobre este aspecto?
O principal é: ouça-os. Em vez de tentar impor sua autoridade, siga a intuição. Deixe a criança pedir aquilo de que necessita. Explique o motivo de conceder ou não o que ela quer. Na verdade, tudo o que temos a fazer é conversar com elas, pois as crianças índigo são muito sinceras.Ou seja, temos de estar presentes e ouví-las.
Sempre. E se perceberem que alguém cometeu algum tipo de abuso em relação a elas, contam tudo aos professores na escola ou direto para a polícia. Você já deve ter ouvido falar de casos de crianças que salvaram os pais chamando os bombeiros ou a polícia nos últimos anos. São as mesmas que, quando sofrem algum tipo de agressão, vão direto às autoridades.
Costumo brincar dizendo que existe uma “ponte de arco-íris” entre nós e elas...
É verdade. Refiro-me sempre a eles como a ponte da terceira para a quarta dimensão. A terceira dimensão é a dimensão da razão, do pensamento, já a quarta é a do ser completo. Falamos muitas vezes de conceitos como amor, paz, felicidade… porém raramente os colocamos em prática. Na quarta dimensão, teremos oportunidade de ver isto acontecer. Mas já estamos melhorando e começando a ver que as guerras são algo totalmente sem sentido e que ao matarmos as outras pessoas estamos matando a nós mesmos. Essas crianças já sabem de tudo isso.Em minha primeira palestra sobre crianças índigo, os pais levaram seus filhos. Babás foram contratadas e ficaram com elas durante o evento. Na parte da tarde, elas foram trazidas para o auditório para interagir com os pais e fazer perguntas.
Havia uma máquina de escrever daquelas das antigas em um armário e colocamos no chão e espalhamos objetos ao redor. Não tínhamos um computador disponível, mas como eu disse, essas crianças são voltadas para tecnologia e acabaram datilografando na máquina. Uma experiência bem interessante. Enquanto uma delas brincava com a máquina, outra se sentava ao lado e observava. Depois de algum tempo, a que estava brincando se levantava e a que estava esperando tomava o seu lugar. Então uma outra vinha do meio delas e observava. Todas vieram observar e depois brincar como se estivesse em fila, mesmo sem haver qualquer tipo de fila.
É verdade estas crianças índigo não gostam de fila?
Sim, os pais perceberam isto. E outro detalhe interessante é que das 15 crianças que estavam no auditório, apenas um foi se sentar no colo dos pais. O restante não prestou a menor atenção neles.
E que ano foi isto?
Em 1984. Essas crianças só desejam ser respeitadas e tratadas como seres humanos, sem diferença de idade. Há um história bastante engraçada sobre meu neto.
Minha filha não o deixava brincar com armas de brinquedo ou com qualquer tipo de jogo que envolvesse guerra. E também não lhe dava brinquedos eletrônicos. Mas um dia quando ele ainda tinha 3 anos, eu estava no banheiro enrolando meus cabelos e tinha 2 secadores sobre a pia. Ele pegou o que estava desligado e apontou em minha direção e disse: “BANG-BANG”
Eu apontei para ele e respondi: “Bang-Bang-Bang”. Começamos a correr pela casa e brincar. Minha filha disse: “Mãe, não brinque com ele assim”.Eu respondi: “Foi ele quem começou e saí correndo. Quando ele estava com 8 anos ele me disse: “Vovó, sabe o que quero de natal, um videogame”. Minha filha me olhou com um ar muito sério e disse: ”Nem pense nisso”. Eu ri e fiquei pensando: “Ele é meu neto e me pediu um presente, ela vai entender”. Antes de ir embora da cidade onde eles moram, comprei um videogame e deixei pra ele. Ela me telefonou 2 meses depois e disse: “Mãe, quero lhe agradecer por ter dado o videogame a Colin”, ela explicou que não estava brava, pois percebeu que tinha apenas de controlar aquela situação. Minha filha começou a “vender” horas de videogame pra ele. Todas as vezes em que ele fazia a lição de casa ele ganha um número de horas pra jogar. E como ela estava recebendo bilhetes dos professores informando que ele não participava das aulas, negociou um número ainda maior de horas se ele começasse a cooperar com os professores e tirar notas melhores. Cada nota ruim seriam menos tempo no videogame. Seu comportamento se modificou. Ele passou a chegar em casa, fazer as lições e ainda perguntava se ela queria que ele fizesse mais alguma coisa. Seu conceito em matemática subiu de D para A.
O que aconteceu com Colin????
É o melhor aluno da sala agora. Vem até perguntar se ela precisa de ajuda. Muitas pessoas falam que internet é ruim e tem conteúdo impróprio e perigoso para crianças. Mas se os pais falam abertamente com as crianças e explicam o que não devem fazer e porque, elas aprendem a evitar armadilhas. São crianças muito inteligentes. Mas também fazem escolhas erradas quando estão carentes, assim como nós.
POR ISSO SE LHES DAMOS CARINHO E ACOMPANHAMENTO, ELES NÃO TÊM COMO ERRAR. SÃO CRIANÇAS MUITO ESPECIAIS.
MAS SERÁ QUE ISSO É MESMO VERDADE?
Talvez você não acredite em pessoas que “veêm” cores. Apresentamos então alguns relatórios e resultados de pesquisas de alguns professores doutores universitários e de ensino fundamental.
A classificação estabelecida por Ann Tappe, quanto aos tipos de índigo é
semelhante dos profissionais da área?
A doutora Barbra Dillenger afirma
que sim.Barbra Dillenger, Ph.D é conselheira. Especialista em relações humanas, seu trabalho consiste em ajudar as pessoas a perceber melhor o sentido e as lições que a vida tem a oferecer. Concorda que a humanidade esteja passando por mudanças e sabe que a “classificação por tipos” nos ajuda a entender melhor a nós mesmos.
Fonte: http://revolucaodosindigos.wordpress.com/
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