Após ser rejeitada por Dilma, Nobel da Paz Shirin Ebadi recusa convite de audiência com o assessor da Presidência Marco Aurélio Garcia.
Para desfazer mal-estar, ministra dos direitos humanos envia carta à ativista e atesta apoio do Brasil à sua causa.
Para desfazer mal-estar, ministra dos direitos humanos envia carta à ativista e atesta apoio do Brasil à sua causa.
Flávia Foreque - Folha de São Paulo
De passagem por Brasília, a ativista de direitos humanos iraniana e Nobel da Paz (2003) Shirin Ebadi, 63, recusou-se a ser recebida ontem no Palácio do Planalto por Marco Aurélio Garcia, assessor especial da Presidência para assuntos internacionais.
Ebadi tentou, mas não conseguiu uma audiência pública com a presidente Dilma Rousseff, mas foi informada de que Garcia estaria disposto a encontrá-la.
"Ela veio a Brasília para encontrar Dilma Rousseff e se sentiu muito mal com a recusa. Ela entendeu que a recusa foi [resultado de] uma pressão do governo iraniano", disse Flavio Rassekh, coordenador da visita de Ebadi no Brasil.
O Planalto alegou que não faz parte da agenda da presidente receber personalidades que não sejam chefes de Estado e de governo.
Numa tentativa de dirimir o mal-estar provocado pelo episódio, a ministra Maria do Rosário (Direitos Humanos) enviou carta para Ebadi reforçando o apoio da presidente à causa dos direitos humanos.
"Aproveito para manifestar o perene compromisso do Estado brasileiro com a defesa e a proteção da vida humana e a contrariedade às penas de morte cruéis ou degradantes", afirma trecho da carta.
O texto prossegue: "Nesta batalha por um mundo mais justo, sem sombra de dúvidas, a senhora, a presidenta Dilma Rousseff e o Estado brasileiro se encontram no mesmo lado, no lado dos direitos humanos".
Rosário disse ainda estar disposta a "regressar de pronto" para encontrar a ativista em Brasília-a ministra passou o dia no Pará, em compromissos sobre o tema da violência no campo.
Em audiência no Congresso Nacional, Ebadi pediu o apoio do Brasil à causa dos direitos humanos na Assembleia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas), em Nova York.
"Nós vamos ter uma sessão da ONU em setembro, onde o assunto do Irã será discutido novamente. E eu quero de vocês, os bons representantes do povo do Brasil, e da respeitada presidente do país, que com seus votos mostrem o compromisso com os direitos humanos e fiquem ao lado do povo do Irã", disse ela.
Realizado uma vez por ano, o evento reúne todos os 192 países-membros das Nações Unidas e trata de temas variados, sugeridos pelos próprios integrantes. Embora não sejam mandatórias (obrigatórias), as resoluções aprovadas pela assembleia podem ter peso político.
Fonte: http://movimentoordemvigilia.blogspot.com/2011/06/apos-ser-rejeitada-por-dilma-nobel-da.html
O Planalto alegou que não faz parte da agenda da presidente receber personalidades que não sejam chefes de Estado e de governo.
VALE APENAS RELEMBRAR:
1 – DILMA RECEBEU A CANTORA COLOMBIANA SHAKIRA NO PLANALTO: Será que a esta “cantorinha” colombiana é “Chefe de Estado” ?
2 – DILMA RECEBEU O BONO (CHEFE DE ESTADO DO QUÊ?)
3 – DILMA RECEBEU A HEBE: CHEFE DE ESTADO? EU SÓ QUERIA ENTENDER ESTA INCOERÊNCIA!
E JÁ RECEBEU CENTENAS DE OUTROS “ZEROS À ESQUERDA” NO PLANALTO, MAS
BATEU A PORTA NA CARA DA IRANIANA NOBEL DA PAZ...
NOSSA IMAGEM NO EXTERIOR :
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Vorsitzender des Aufsichtsrats / Chairman of the Supervisory Board: Stephan Gemkow
Vorstand / Executive Board: Karl Ulrich Garnadt (Vorsitzender / Chairman), Peter Gerber, Dr. Andreas Otto, Dr. Karl-Rudolf Rupprecht
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Nota: Em janeiro de 2011, logo após ser empossada no cargo, a Presidenta Dilma se negou a autorizar que um navio da armada inglesa com destino as Ilhas Malvinas aportasse no Rio de Janeiro para um simples reabastecimento e o resultado é que pouco tempo depois os illuminatis se vingaram atacando a região serrana do Rio com a HAARP provocando aquela tragédia toda. Região serrana, onde estão as propriedades de lazer da elite brasileira, inclusive o sitio do Ministro da Defesa Nelson Jobim que assinou a referida proibição e cuja propriedade foi uma da mais atingidas. Mas parece que nossa Presidenta ainda não aprendeu, afinal quem pagou o pato mesmo foi o povo.
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