sábado, 13 de setembro de 2014

ESPECIALISTA JURÍDICA: Não Seria a Fluoretação uma Experiência Cientifica com Humanos sem Consentimento?






"A cessação de todos os regimes de fluoretação obrigatórios da água devem ser o objetivo de todos os órgãos de saúde pública, legisladores éticos e cidadãos informados", argumenta  Rita Barnett-Rose,  professora de direito associada da universidade Chapman,  (online agosto 2014), relata o New York State Coalition Opposed to Fluoridation (NYSCOF).

As evidências de danos do flúor são ignoradas, minimizadas ou não estudadas; benefícios exagerados e consentimento informado desconsiderados. "As alegações de que a fluoretação não é medicação em massa não são convincentes", escreve ela.

Depois de cientistas refutarem a teoria de 1945 assumindo que o flúor ingerido era essencial para dentes saudáveis, os promotores de fluoretação especulam recentemente, sem provas, que os benefícios de fluoretação em crianças de baixa renda que têm mais cáries e menos acesso a cuidados dentários - um problema que persiste até hoje, apesar de sete décadas de fluoretação. Na verdade, as divergências socioeconômicas da odontologia aumentaram.

O  Conselho Nacional de Pesquisa  dos EUA reconhece que uma pesquisa significativa do flúor na saúde ainda ser feita - especialmente sobre o efeito do fluoreto no cérebro jovem.

Utilizando jurisprudência, pareceres jurídicos e relatórios científicos, Barnett-Rose argumenta que os sistemas de fluoretação permitem que as autoridades de saúde pública faça experimentos em seres humanos sem o seu consentimento.

"Adicionar uma droga ao abastecimento de água para tratar ou prevenir a doença de cárie dentária é, sem dúvida, uma intervenção médica, e o fato de que os riscos desta droga ainda estão sendo determinados pelos órgãos públicos, apoia o argumento de que a fluoretação da água é uma experiência médica humana em curso", escreve ela.

"A imposição contínua de sistemas de fluoretação obrigatória da água viola inúmeros protocolos de pesquisa éticos e legais em humanos", afirma Barnett-Rose.

"Não é mais aceitável que as autoridades de saúde pública simplesmente ignorem os dados negativos existentes e continuem a insistir que os níveis de  flúor que crianças e adultos estão recebendo diariamente são sem qualquer consequências graves para a saúde", escreve ela.

O advogado Paul Beeber, presidente da NYSCOF diz: "Os políticos tem uma mão pesada na política da fluoretação e promoção, a qual parece proteger os grupos de interesses especiais, empresas e agências governamentais, em vez do público americano [e brasileiro] que são cobaias involuntárias neste experimento de fluoretação em curso."

Barnett-Rose escreve: "Tirando as políticas e agendas de longo prazo do contexto, os riscos de cárie dentária, embora talvez ainda significativos para uma minoria de indivíduos, são significativamente compensados ​​pelos encargos dos direitos humanos, custos econômicos e os riscos de outras lesões corporais para a maioria das pessoas afetadas".




Fonte: http://www.anovaordemmundial.com/





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