Agora, chega o recente livro “Hunting Hitler: New Scientific Evidence That Hitler Escaped Germany”
(Caçando Hitler: Nova Evidência Científica de que Hitler Escapou da
Alemanha), escrito pelo jornalista veterano do WND Jerome R. Corsi.
Informações de arquivos secretos do FBI e dos serviços de
inteligência dos EUA, finalmente revelados ao público, levantam questões
surpreendentes.
Examinando arquivos que até pouco tempo atrás eram mantidos em segredo
pelo FBI e pelos serviços de inteligência das forças armadas dos EUA,
Corsi confirma de forma convincente o que os investigadores dos EUA
suspeitavam desde o início, que Hitler havia escapado. Por razões
políticas, indica a evidência, eles estavam dispostos a aceitar a
mentira de que nos dias finais da 2ª Guerra Mundial, Hitler se casou com
sua amante, Eva Braun, e os dois tiraram a vida num ritual de suicídio
conjunto logo antes que o exército soviético entrasse em Berlim.
Mas a verdade é, ninguém realmente viu Hitler cometer suicídio. Não existem fotografias documentando um suicídio conjunto de Hitler e Eva Braun, e os corpos dos dois nunca foram recuperados ou preservados para identificação positiva.
Segundo Corsi, em 2009 Nicholas Bellatoni, o arqueólogo do estado de
Connecticut, recebeu permissão do Arquivo do Estado da Federação Russa
em Moscou para examinar os fragmentos de crânio que os russos afirmam
por décadas serem a prova de que Hitler cometeu suicídio.
“O que me fez questionar o suicídio de Hitler foi a análise de DNA que Bellatoni realizou. Essa análise provou de forma conclusiva que os fragmentos de crânio não pertenciam a Hitler, mas a uma mulher de 40 anos que não tinha parentesco nenhum com Eva Braun”, disse Corsi.
Em “Hunting Hitler”, Corsi sugere que Hitler foi para a Argentina com a ajuda de agentes de inteligência dos EUA que vinham trabalhando secretamente com os nazistas desde 1943. Allen Dulles, então um agente do Escritório de Serviços Estratégicos, ou ESE, a agência anterior à CIA, estava se comunicando secretamente com os nazistas mais importantes a partir de seu escritório em Berna, Suíça, disse Corsi.
Corsi traz à tona muitas questões preocupantes, inclusive:
* Por que os americanos não conseguiram obter evidência física dos
restos mortais de Hitler depois que os russos esconderam o corpo dele?
* Por que Stálin e Eisenhower duvidavam da morte de Hitler?
* Por que ninguém no abrigo subterrâneo de Hitler ouviu tiros?
* Os agentes de inteligência dos EUA na Europa, inclusive o ESE e Allen Dulles (que mais tarde dirigiu a CIA sob o presidente Eisenhower), ajudaram Hitler a escapar, assim como haviam ajudado muitos outros nazistas?
* Por que ninguém no abrigo subterrâneo de Hitler ouviu tiros?
* Os agentes de inteligência dos EUA na Europa, inclusive o ESE e Allen Dulles (que mais tarde dirigiu a CIA sob o presidente Eisenhower), ajudaram Hitler a escapar, assim como haviam ajudado muitos outros nazistas?
Os meios de comunicação da Argentina noticiaram que Hitler havia chegado
ao país e continuaram a noticiar sua presença. Por que essas
descobertas não chegaram aos EUA?
Corsi contou com relatórios de autópsia, transcrições de interrogatórios, documentos dos arquivos soviéticos, relatórios da CIA, pesquisas extensivas na Arquivos e Registros da Administração Nacional em Washington, D.C., e em College Park, Md., e muito mais para dar respaldo ao seu argumento.
Os serviços de inteligência dos EUA ajudaram Hitler a escapar?
Sua evidência é chocantemente abundante, e seu argumento claro dá crédito a uma nova teoria que desentranha o relato do duplo suicídio.
“A estória de que Hitler e Eva Braun cometeram suicídio era uma mentira planejada por agentes de inteligência dos EUA no final da 2ª Guerra Mundial para facilitar a fuga não só de Hitler e Eva Braun, mas também de importantes nazistas que eram criminosos de guerra, como Adolf Eichmann, que foi descoberto em 1960 escondido na Argentina”, argumentou Corsi.
Ele apresenta evidência documentada de que a missão em tempo de guerra
de Allen Dulles na Suíça incluía ajudar Martin Bormann, secretário de
Hitler, a canalizar bilhões de dólares de lucros financeiros mal obtidos pela Alemanha e investir no mercado de valores dos EUA e Argentina para
fornecer uma proteção financeira para eles sobreviverem escondidos depois da
guerra.
Nos Arquivos Nacionais em College Park, Corsi descobriu um recorte do
jornal militar americano “The Stars and Stripes”, publicado em 8 de
outubro de 1945, relatando uma declaração chocante feita pelo General
Dwight D. Eisenhower, então o supremo comandante das Forças Aliadas.
O curto texto diz: “Há ‘razão para crer’ que Hitler pode ainda estar
vivo, de acordo com um comentário feito pelo General Eisenhower para
jornalistas holandeses. A declaração do general anulou sua opinião
anterior de que Hitler estava morto.”
Corsi pergunta por que a chocante declaração de Eisenhower ficou, em
grande parte, sem ser noticiada em jornais e livros de história dos EUA
até mesmo hoje.
Hitler estava no U-530?
Investigando o rastro da rota de fuga de Hitler, Corsi descobriu evidência documentada nos Arquivos Nacionais de que Hitler conseguiu chegar a Argentina num submarino alemão, o U-530 que misteriosamente emergiu no porto de Mar del Plata sob o comando de Otto Wermuth e seu subcomandante, Karl Felix Schuller, depois de terem passado semanas fazendo desembarques clandestinos de passageiros ao longo das praias argentinas no Oceano Atlântico.
Bem escondido nos Arquivos Nacionais, Corsi descobriu um relatório dos
serviços navais de inteligência dos EUA, escrito em 18 de julho de 1945,
pelo adido naval em Buenos Aires, que notificou Washington de que havia
razão para acreditar que o U-530 havia desembarcado Adolf Hitler e Eva
Braun no sul da Argentina antes que o submarino fizesse sua viagem para
se entregar em Mar del Plata.
Corsi tinha as reportagens traduzidas dos jornais mostrando Hitler e Braun
recebendo as boas vindas de ricos simpatizantes nazistas da grande
comunidade alemã da Argentina. Os alemães ali haviam construído uma
mansão escondida nas densas florestas montanhosas de Bariloche para dar
conforto e segurança ao führer nazista em seus anos de velhice.
Corsi escreve: “Em 1945, o arquiteto Alejandro Bustillo, a pedido de
apoiadores alemães de Hitler, então vivendo na Argentina, planejaram e
construíram uma muito bem planejada residência de resort para Hitler e
Eva Braun, a Residência Inalco, localizada numa região remota entre San
Carlos de Bariloche e Villa La Angostura, que tem limite no lago Nahuel
Haupi, fora da cidade de Bariloche, na província de Rio Negro,
Argentina.”
Corsi ainda escreve:
“No sul da Argentina, na região dos Andes vizinha do Chile, as cercanias da residência de Hitler foram especialmente selecionadas e projetadas
para dar a mesma sensação do refúgio Obersalzberg que Hitler tinha acima
da cidade de Berchtesgaden, nos Alpes da Bavária. Hitler se mudou para a
residência em junho de 1947.”
Fonte: http://www.wnd.com/2014/01/shocking-evidence-hitler-escaped-germany/ e juliosevero.com
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