segunda-feira, 13 de maio de 2013

CRIANÇAS ÍNDIGO: Menino autista gênio da física é cotado para um dia levar Nobel



 Foto: BBC  
Jacob Barnett e sua mãe Kristine Barnett em entrevista à BBC (Foto: BBC)



13 de Maio de 2013

Aos dois anos de idade, o jovem americano Jacob Barnett foi diagnosticado com autismo, e o prognóstico era ruim: especialistas diziam a sua mãe que ele provavelmente não conseguiria aprender a ler ou sequer a amarrar seus sapatos.

Mas Jacob acabou indo muito além. Aos 14 anos, o adolescente estuda para obter seu mestrado em física quântica, e seus trabalhos em astrofísica foram vistos por um acadêmico da Universidade de Princeton como potenciais ganhadores de futuros prêmios Nobel.

O caminho trilhado, no entanto, nem sempre foi fácil. Kristine Barnett, mãe de Jacob, diz à BBC que, quando criança, ele quase não falava e ela tinha muitas dúvidas sobre a melhor forma de educá-lo.

"(Após ser diagnosticado), Jacob foi colocado em um programa especial (de aprendizagem). Com quase 4 anos de idade, ele fazia horas de terapia para tentar desenvolver suas habilidades e voltar a falar", relembra.

"Mas percebi que, fora da terapia, ele fazia coisas extraordinárias. Criava mapas no chão da sala, com cotonetes, de lugares em que havíamos estado. Recitava o alfabeto de trás para frente e falava quatro línguas."

Jacob diz ter poucas memórias dessa época, mas acha que o que estava representando com tudo isso eram padrões matemáticos. "Para mim, eram pequenos padrões interessantes."


Estrelas

Certa vez, Kristine levou Jacob para um passeio no campo, e os dois deitaram no capô do carro para observar as estrelas. Foi um momento impactante para ele.

Meses depois, em uma visita a um planetário local, um professor perguntou à plateia coisas relacionadas a tamanhos de planetas e às luas que gravitavam ao redor. Para a surpresa de Kristine, o pequeno Jacob, com 4 anos incompletos, levantou a mão para responder. Foi quando teve certeza de que seu filho tinha uma inteligência fora do comum.

Alguns especialistas dizem, hoje, que o QI do jovem é superior ao de Albert Einstein.

Jacob começou a desenvolver teorias sobre astrofísica aos 9 anos. No livro The Spark (A Faísca, em tradução livre), que narra a história de Jacob, ela conta que buscou aconselhamento de um famoso astrofísico do Instituto de Estudos Avançados de Princeton, que disse a ela que as teorias do filho eram não apenas originais como também poderiam colocá-lo na fila por um prêmio Nobel.

Dois anos depois, quando Jacob estava com 11 anos, ele entrou na universidade, onde faz pesquisas avançadas em física quântica.

Questionada pela BBC que conselhos daria a pais de crianças autistas - considerando que nem todas serão especialistas em física quântica -, Kristine diz acreditar que "toda criança tem algum dom especial, a despeito de suas diferenças. No caso de Jacob, tivemos que encontrar isso e nos sintonizar nisso. O que sugiro é cercar as crianças de coisas que elas gostem, seja isso artes, ciências ou música, por exemplo, para que elas possam se descobrir e desenvolver a sua criatividade."



Fonte:  http://noticias.terra.com.br/ciencia/



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VEJAM TAMBEM ESTE VÍDEO DESTA OUTRA CRIANÇA:

Menino de 9 anos falando sobre a vida e o universo






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NOTA:
Atentem bem para o que diz a mãe ao final da matéria e sobre a reflexão que colocamos acima.
Para estas crianças a melhor terapia é o amor incondicional, o carinho, a compreensão e respeito ao livre-arbítrio delas, ao tempo e ritmo delas, ao padrão de desenvolvimento delas, que é diferente do nosso. Temos que parar de pensar que somos "donos" de nossos filhos e que vamos fazer deles o que queremos e transforma-los naquilo que não conseguimos ser. Devemos entender que somos apenas os seus amparadores e os seus animadores de torcida, mas que quem decide são elas. Não estão vindo para cá para serem ensinadas, mas apenas estimuladas a desenvolver o seu potencial, pois são elas que irão nos ensinar. Vão nos ensinar uma outra forma de ser, nos ensinar uma forma de fazer este mundo melhor, o que nós até hoje não conseguimos fazer. Por isso devemos deixar de lado a nossa arrogancia de adultos "sabe tudo" e sermos humildes. Aceitar este novo papel que cabe aos pais destas crianças e exerce-lo com amor, desprendimento, dedicação e respeito. Devemos apenas dar a elas as condições de desenvolverem as suas pesquisas e a sua criatividade na área e na forma que desejarem e termos pacência. Respeitar o tempo, o ritmo e a forma de desenvolvimento delas, com muita paciência, dando-lhes atenção, carinho e liberdade. Devemos dar-lhes liberdade, mas com responsabilidade, dando-lhes noção de virtudes e valores e mostrando os limites do que podem e do que não podem fazer e das consequências de cada uma de suas ações, com muito dialogo, negociação, firmeza e amorosidade, sem imposições, sem violências, sem arbitrariedades ou qualquer forma de intimidação ou chantagens, como infelizmente é muito comum nos pais de hoje.
E lembrem-se, a edução deve começar no lar e não deve ser delegada a TV, ao video-game, a empregada, a avó ou à escola. A missão é vossa, pais e mães, não se omitam... "muito trabalho" não é uma boa desculpa, aliás NADA será uma boa desculpa. VOCÊS escolheram esta missão, agora cumpram-na com amor, dedicação e responsabilidade e estarão dando o melhor exemplo que podem dar aos seus filhos.

Ibiatan Upadian
Instituto Mensageiros do Amanhecer


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