Por Rony
Estou enviando um fato, que ocorreu com minha família, junto com mais três famílias de amigos.
Reunimos-nos em um restaurante relativamente novo, que abriu na cidade, fizemos todos nossos pedidos ao garçom, enquanto isso as crianças foram brincar no parquinho do restaurante, quando a comida chegou, chamamos as crianças que vieram comer, todos sentados à mesa, se aproximou da mesa o “chef” do restaurante, um ser magro, muito magro e pálido, muito pálido.
Educadamente chegou perguntando como estava a comida, todos elogiaram, e ele permaneceu parado ao lado da mesa, como se observasse as pessoas comendo, nós nos olhamos e continuamos a comer. Em seguida ele começou a tentar assuntos sobre o tempo, falou do antigo dono do local e de como não sabia fazer dinheiro... nós voltamos a nos olhar e não demos importância, mas ele não saiu do lado da mesa e continuava nos observando comer, então como seus assuntos não nos entusiasmavam em continuar papeando com ele, resolveu mostrar sua mão que até então estava pra trás, dizendo:
- Olhem só! Já viajei este mundo todo, nasci no Iraque, onde perdi um dedo da mão na guerra.
Estou enviando um fato, que ocorreu com minha família, junto com mais três famílias de amigos.
Reunimos-nos em um restaurante relativamente novo, que abriu na cidade, fizemos todos nossos pedidos ao garçom, enquanto isso as crianças foram brincar no parquinho do restaurante, quando a comida chegou, chamamos as crianças que vieram comer, todos sentados à mesa, se aproximou da mesa o “chef” do restaurante, um ser magro, muito magro e pálido, muito pálido.
Educadamente chegou perguntando como estava a comida, todos elogiaram, e ele permaneceu parado ao lado da mesa, como se observasse as pessoas comendo, nós nos olhamos e continuamos a comer. Em seguida ele começou a tentar assuntos sobre o tempo, falou do antigo dono do local e de como não sabia fazer dinheiro... nós voltamos a nos olhar e não demos importância, mas ele não saiu do lado da mesa e continuava nos observando comer, então como seus assuntos não nos entusiasmavam em continuar papeando com ele, resolveu mostrar sua mão que até então estava pra trás, dizendo:
- Olhem só! Já viajei este mundo todo, nasci no Iraque, onde perdi um dedo da mão na guerra.
Mas não entendemos, quando ele disse Iraque, então meu amigo disse:
- Onde? Qual guerra?
Então todo mundo ficou esperando a resposta olhando pra ele, e ele respondeu rapidamente:
- Sou Iraquiano!
Quando ele disse isso, todos que estavam na mesa, eu e minha esposa, mais três casais e oito crianças de 6 a 14 anos viram que os olhos dele de repente se transformaram em olhos de gato, ficaram com as pupilas, como um risco, iguais os de gatos, lagartos, cobras.
Eu fiquei sem reação, olhando aquilo, lembro de ter escutado um dos meus amigos, dizer:
- Jesus!
Minha esposa segurou no meu braço, e neste momento as crianças começaram a chorar de medo, os menores queriam até fugir do restaurante. Acredito que a cena tenha durado uns 30 segundos, tempo bastante pra todo mundo que estava na mesa ver e não entender o fato.
Ele ficou assustado, olhou pra baixo, nervoso, ansioso, e quando subiu o olhar novamente estava normal e nós homens ficamos parados sem reação e olhando pra ele, tentando entender, enquanto as mulheres corriam atrás das crianças. Ele levantou a cabeça olhando no sentido do balcão de atendimento e pediu licença.
Conseguimos sentar todo mundo novamente, mas as crianças ainda muito nervosas, e um perguntando pro outro o que cada um tinha realmente visto, e cada um repetiu a mesma coisa.
Todos viram os olhos dele! Ninguém conseguia explicar, e como as crianças não conseguiram se acalmar novamente, levantamos para ir embora. As mulheres levaram as crianças para os carros e ficamos pagando a conta, enquanto isso pedimos que chamassem o “chef”, para agradecermos a boa comida, pois queríamos ver ele novamente. O garçom foi até a cozinha, demorou um pouco e voltou dizendo que o “chef” pedia desculpas, pois estava muito ocupado com a cozinha e não podia comparecer no salão.
Por muitos dias não conseguimos falar de outra coisa, uns dos que estavam lá preferiram entender que era uma loucura em conjunto, ou uma ilusão, mágica, ou algo parecido, mas sabemos o que vimos, e não foi nada comum.
Foi muito estranho e ainda não conseguimos entender. Voltei lá sozinho outro dia, mas era folga dele. Ainda vou voltar lá e ver se acontece novamente e qualquer novidade, envio para vocês.
Obrigado,
Rony
- Onde? Qual guerra?
Então todo mundo ficou esperando a resposta olhando pra ele, e ele respondeu rapidamente:
- Sou Iraquiano!
Quando ele disse isso, todos que estavam na mesa, eu e minha esposa, mais três casais e oito crianças de 6 a 14 anos viram que os olhos dele de repente se transformaram em olhos de gato, ficaram com as pupilas, como um risco, iguais os de gatos, lagartos, cobras.
Eu fiquei sem reação, olhando aquilo, lembro de ter escutado um dos meus amigos, dizer:
- Jesus!
Minha esposa segurou no meu braço, e neste momento as crianças começaram a chorar de medo, os menores queriam até fugir do restaurante. Acredito que a cena tenha durado uns 30 segundos, tempo bastante pra todo mundo que estava na mesa ver e não entender o fato.
Ele ficou assustado, olhou pra baixo, nervoso, ansioso, e quando subiu o olhar novamente estava normal e nós homens ficamos parados sem reação e olhando pra ele, tentando entender, enquanto as mulheres corriam atrás das crianças. Ele levantou a cabeça olhando no sentido do balcão de atendimento e pediu licença.
Conseguimos sentar todo mundo novamente, mas as crianças ainda muito nervosas, e um perguntando pro outro o que cada um tinha realmente visto, e cada um repetiu a mesma coisa.
Todos viram os olhos dele! Ninguém conseguia explicar, e como as crianças não conseguiram se acalmar novamente, levantamos para ir embora. As mulheres levaram as crianças para os carros e ficamos pagando a conta, enquanto isso pedimos que chamassem o “chef”, para agradecermos a boa comida, pois queríamos ver ele novamente. O garçom foi até a cozinha, demorou um pouco e voltou dizendo que o “chef” pedia desculpas, pois estava muito ocupado com a cozinha e não podia comparecer no salão.
Por muitos dias não conseguimos falar de outra coisa, uns dos que estavam lá preferiram entender que era uma loucura em conjunto, ou uma ilusão, mágica, ou algo parecido, mas sabemos o que vimos, e não foi nada comum.
Foi muito estranho e ainda não conseguimos entender. Voltei lá sozinho outro dia, mas era folga dele. Ainda vou voltar lá e ver se acontece novamente e qualquer novidade, envio para vocês.
Obrigado,
Rony
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