O presidente Barack Obama pediu para continuar as negociações sobre o orçamento federal na segunda-feira, depois de não chegar a um acordo com os republicanos para evitar um default dos Estados Unidos. Os líderes do Congresso prosseguirão com as conversas e Obama oferecerá uma coletiva de imprensa na segunda-feira, disse Dan Pfeiffer, diretor de comunicação da Casa Branca, em mensagem pelo Twitter.
Obama recebeu neste domingo os líderes parlamentares republicanos e democratas na Casa Branca para tentar avançar nas negociações sobre a alta do teto legal da dívida pública e evitar um default em 2 de agosto. O governo pretende conseguir um acordo que lhe permita alterar o limite da dívida pública, estabelecido legalmente em US$ 14,29 trilhões, e já alcançado em meados de maio. O Departamento do Tesouro advertiu que, em caso de esse teto não se modificar, o país entrará em default em 2 de agosto.
Na noite de sábado, o presidente do Congresso, John Boehner, anunciou, em nome dos republicanos, que as negociações estavam bloqueadas porque seu partido rejeitava as contrapartidas oferecidas pelo governo federal democrata para aumentar o teto da dívida. A oposição republicana, majoritária no Congresso, nega-se a alterar esse limite se o governo não cortar o gasto público em US$ 4 trilhões. Os democratas, majoritários por sua vez no Senado, rejeitam esses cortes e propõem em troca aumentar os impostos para os mais ricos.
O governo propôs em abril uma combinação de cortes sociais com aumentos de impostos com o objetivo de economizar US$ 4 trilhões em dez anos, mas Bienner disse no sábado que rejeitava essa ideia. "Apesar dos esforços feitos, de boa fé, para encontrar um consenso, a Casa Branca anunciou que não continuará buscando um acordo mais amplo de redução da dívida sem proceder com altas de impostos. Creio que o melhor será concentrar-se em uma medida mais limitada", afirmou Boehner.
Ele propôs retomar um projeto anterior de reduzir o déficit em US$ 2,4 trilhões em 10 anos com base em cortes nos gastos sociais do Estado. Os democratas insistem em uma redução maior do déficit, mas que não carregue "todo o peso dos sacrifícios sobre as classes médias e os idosos", segundo disse neste domingo o secretário do Tesouro, Timothy Geithner.
O endividamento americano alcançou soma recorde de US$ 14,29 trilhões e continua crescendo ao ritmo do déficit orçamentário, que neste ano deve ficar em US$ 1,6 trilhão.
Fonte: http://not.economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspx?idNoticia=201107110044_AFP_79820273
Obama recebeu neste domingo os líderes parlamentares republicanos e democratas na Casa Branca para tentar avançar nas negociações sobre a alta do teto legal da dívida pública e evitar um default em 2 de agosto. O governo pretende conseguir um acordo que lhe permita alterar o limite da dívida pública, estabelecido legalmente em US$ 14,29 trilhões, e já alcançado em meados de maio. O Departamento do Tesouro advertiu que, em caso de esse teto não se modificar, o país entrará em default em 2 de agosto.
Na noite de sábado, o presidente do Congresso, John Boehner, anunciou, em nome dos republicanos, que as negociações estavam bloqueadas porque seu partido rejeitava as contrapartidas oferecidas pelo governo federal democrata para aumentar o teto da dívida. A oposição republicana, majoritária no Congresso, nega-se a alterar esse limite se o governo não cortar o gasto público em US$ 4 trilhões. Os democratas, majoritários por sua vez no Senado, rejeitam esses cortes e propõem em troca aumentar os impostos para os mais ricos.
O governo propôs em abril uma combinação de cortes sociais com aumentos de impostos com o objetivo de economizar US$ 4 trilhões em dez anos, mas Bienner disse no sábado que rejeitava essa ideia. "Apesar dos esforços feitos, de boa fé, para encontrar um consenso, a Casa Branca anunciou que não continuará buscando um acordo mais amplo de redução da dívida sem proceder com altas de impostos. Creio que o melhor será concentrar-se em uma medida mais limitada", afirmou Boehner.
Ele propôs retomar um projeto anterior de reduzir o déficit em US$ 2,4 trilhões em 10 anos com base em cortes nos gastos sociais do Estado. Os democratas insistem em uma redução maior do déficit, mas que não carregue "todo o peso dos sacrifícios sobre as classes médias e os idosos", segundo disse neste domingo o secretário do Tesouro, Timothy Geithner.
O endividamento americano alcançou soma recorde de US$ 14,29 trilhões e continua crescendo ao ritmo do déficit orçamentário, que neste ano deve ficar em US$ 1,6 trilhão.
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