A indústria da psiquiatria moderna enlouqueceu oficialmente. Praticamente toda emoção vivida por um ser humano - a tristeza, a dor, a ansiedade, a frustração, a impaciência, o entusiasmo, a alegria, está sendo agora classificada como "transtorno mental", exigindo tratamento químico (com medicamentos prescritos, é claro).
O nova "bíblia" da psiquiatria, chamada de DSM-5, prevista para ser lançada em alguns meses, se transformou de um manual de referência médica para uma prova da insanidade da própria indústria.
Os "Transtornos mentais" listadas no DSM-5 incluem "Transtorno de Ansiedade Generalizada" ou GAD (abreviação em inglês). GAD pode ser diagnosticada em uma pessoa que se sente um pouco ansiosa fazendo algo assim como, vamos dizer, falar com um psiquiatra. Assim, o simples ato de um psiquiatra fazer um diagnóstico faz com que os "sintomas" destes diagnósticos apareçam magicamente.
Isso é chamado de charlatanismo e raciocínio circular, mas é indicativo de como toda a indústria da psiquiatria tornou-se motivo de riso entre os círculos científicos, tanto que até mesmo os cientistas mais céticos estão começando a virar as costas com nojo. A psiquiatria não é mais "científica" do que a astrologia ou leitura de mãos, mas seus praticantes se chamam de "doutores" da psiquiatria, a fim de tentar fazer com que o charlatanismo soe digno de confiança.
Como a psiquiatria moderna realmente funciona
Veja como a psiquiatria moderna realmente funciona: Um grupo de intelectuais "auto-importantes", excessivamente pagos, e que querem ganhar mais dinheiro inventam uma doença fabricada que eu vou chamar de
"Transtorno de Hoogala Boogala" ou THB.
Levantando as mãos, eles então votam na existência de quaisquer "sintomas" que pretendem que sejam associados com o tal Transtorno de Hoogala Boogala. Neste caso, os sintomas podem ser qualquer coisa absurda como cantar de forma espontânea ou colocar o dedo no seu nariz de vez em quando.
Eles, então, convencem os professores, jornalistas e reguladores governamentais que o Transtorno de Hoogala Boogala é real. E mais importante, que milhões de crianças sofrem com isso! Não seria justo não oferecer tratamento para todas estas crianças, não é?
Assim começa a chamada para o "tratamento" de uma doença completamente fabricada. A partir daí, é uma coisa fácil para a Big Pharma (Indústria Farmacêutica) fabricar qualquer dado científico que eles possam precisar, a fim de "provar" que qualquer veneno que eles queiram vender "reduz o risco de Transtorno de Hoogala Boogala".
Depois então, os psiquiatras que parecem sérios, mas que estão se mijando de rir no quarto dos fundos, "diagnosticam" as crianças com o Transtorno de Hoogala Boogala e "prescrevem" os medicamentos que supostamente tratam a "doença". Para esta ação, esses psiquiatras, que são, vamos admitir, perigosos predadores de crianças, ganham gordas propinas financeiras da Big Pharma.
A fim de maximizar suas propinas e brindes da Big Pharma, grupos desses psiquiatras se reúnem de tempos em tempos e inventam mais alguns transtornos fictícios, ampliando seu volume fictício chamado de DSM. DSM quer dizer "Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders" ou "Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais" em português (também poderia ser Doutores Sado-Masoquistas).
O DSM é agora maior do que nunca, e inclui distúrbios como "Transtorno de Desafio a Obediência" (ODD), e é definido como recusar-se a lamber as botas e a seguir falsa autoridades. Aos estupradores que sentem excitação sexual durante seus estupros é dada a desculpa de que eles têm "transtorno parafílico coercitivo" e portanto, não são responsáveis por suas ações. (Mas eles vão precisar de medicação, é claro!)
Você também pode se diagnosticado com "Transtorno de Armazenamento" se acontecer de você estocar comida, água e munição, entre outras coisas. Sim, estar preparado para possíveis desastres naturais agora faz de você um doente mental aos olhos da psiquiatria moderna (e do governo, também).
Ex-Presidente do DSM Pede Desculpas Pela Criação de "Falsas Epidemias"
Allen Frances presidiu o DSM-IV, que foi lançado em 1994. Ele agora admite que isto foi um grande erro que resultou no excesso de diagnósticos em massa de pessoas que são na realidade muito normais. O DSM-IV "... inadvertidamente contribuiu para três falsas epidemias - a de Desordem de Déficit de Atenção, a do autismo e a de transtorno bipolar na infância", escreve Allen em um artigo de opinião do LA Times.
Ele então continua:
O primeiro esboço da próxima edição do DSM... está repleto de sugestões que multiplicam os nossos erros e ampliam o alcance da psiquiatria de forma dramaticamente mais profunda para o domínio cada vez menor do normal. Esta imperialização médica em atacado da normalidade poderia criar dezenas de milhões de pessoas inocentes que seriam erroneamente diagnosticadas como tendo um transtorno mental. A indústria farmacêutica teria um prato cheio - apesar da falta de evidências sólidas de quaisquer tratamentos eficazes para esses diagnósticos recém-propostos.
Todas essas doenças fabricadas, naturalmente, resultam em um número inflado de falsos positivos. Como Allen escreve:
A "Síndrome do Risco de Psicose" usaria a presença de um pensamento estranho para prever que mais tarde iria ter um surto psicótico completo. Mas a previsão estaria errada pelo menos três ou quatro vezes para cada vez que estaria correta - e muitos adolescentes diagnosticados incorretamentes iriam receber medicamentos que podem causar enorme ganho de peso, diabetes e uma expectativa de vida mais curta.
Mas esse é o ponto principal da psiquiatria: Prescrever medicamentos para pessoas que não precisam deles. Isto é realizado quase que inteiramente por pessoas com diagnóstico de distúrbios que não existem.
E culmina em psiquiatras sendo muito bem pagos com dinheiro que nunca antes ganharam (e certamente não merecem.)
Imagine: Uma indústria inteira inventado a partir do nada! E sim, você tem que usar a imaginação porque nada dentro da indústria é de fato real.
O que é "normal" em psiquiatria? Ser um zumbi sem emoções
A única maneira de ser "normal" quando você está sendo observado ou "diagnosticado" por um psiquiatra, um processo que é totalmente subjetivo e totalmente desprovido de qualquer coisa parecida com a ciência real, é expor absolutamente nenhuma emoção ou comportamento.
Uma pessoa em coma é uma pessoa "normal", de acordo com o DSM, porque eles não apresentam quaisquer sintomas que podem indicar a presença dessas coisas horríveis chamadas emoções ou comportamentos.
É tudo uma farsa cruel, completa. A psiquiatria deve ser totalmente abolida agora e todas as crianças colocada em medicação devem ser retiradas e ao invés de remédios deveriam receber uma boa nutrição.
Praticamente toda a indústria psiquiátrica é dirigida por verdadeiros loucos, psicopatas, sociopatas e maníacos famintos de poder que usam seu poder para vitimar crianças (e adultos também). Não há nenhum lugar na sociedade para a psiquiatria distorcida com base em distúrbios fabricados. Toda a operação precisa ser desligada, dissolvida e tornada ilegal.
A noção de normalidade perdida
Aqui estão algumas verdades simples que precisam ser reafirmadas quando abolirmos a indústria científica charlatã da psiquiatria:
Normalidade não é alcançada por meio de medicamentos. Normalidade não é a ausência de uma gama de emoções. A vida necessariamente envolve emoções, experiências e comportamentos que, de tempos em tempo, ficam fora dos limites do mundano. Isso não significa que as pessoas têm um "distúrbio mental". Significa apenas que eles não são robôs biológicos.
Nutrição, ao invés de medicação, é a resposta
Deficiência nutricional, por sinal, é a causa raiz de quase todas as "doenças mentais". Desequilíbrio de açúcar no sangue causam mau funcionamento cerebral, porque o cérebro funciona com o açúcar como fonte de energia primária. Deficiências em zinco, selênio, crômio, magnésio e outros elementos causam desequilíbrios de açúcar no sangue que resultam em emoções ou comportamentos aparentemente "selvagens".
Quase todo mundo que foi diagnosticado com um transtorno mental em nosso mundo moderno está na realidade sofrendo de nada mais do que desequilíbrio nutricional. Muita comida processada, "junk food" venenosa e não o bastante "superfood" saudável e nutritivo. Às vezes, eles também têm intoxicação por metais ao tomar muitas vacinas (alumínio e mercúrio) ou comer alimentos muito tóxicos (mercúrio em peixes, arsénio, cádmio, etc). A deficiência de vitamina D é ridiculamente generalizada, especialmente no Reino Unido e no Canadá, onde a luz solar é mais difícil de conseguir regularmente.
Mas a razão porque a nutrição nunca é apontada como a solução para os transtornos mentais e de doença é porque a indústria farmacêutica só faz dinheiro vendendo "tratamentos" químicos para condições as quais são dados nomes complicados, técnicos, para fazê-los parecer mais real. Se os alimentos e suplementos nutricionais podem manter o cérebro saudável, e acreditem, eles podem! Então quem precisa de medicamentos de alto custo? Quem precisa de psiquiatras caríssimos? Quem precisa de representantes de drogas? De médicos (falsos) que empurram Comprimidos?
Ninguém precisa deles! Esta é a verdade auto-evidente da questão: a nossa sociedade seria muito mais feliz, mais saudável e mais produtiva amanhã, se toda a indústria farmacêutica e a indústria da psiquiatria simplesmente desaparecesse durante esta noite.
Com o DSM-5, a psiquiatria moderna fez uma paródia de si mesmo. O que antes era visto como algo que talvez tivesse alguma base na ciência é agora amplamente visto como um charlatanismo.
A psiquiatria agora parece ser completamente insana. E isso pode ser o primeiro diagnóstico preciso de todo o grupo.
O texto seguinte é um trecho do livro Vendendo Doenças (Selling Sickness) e demostra exatamente a evolução da medicina psiquiátrica nos últimos quase 40 anos:
Vendendo Doenças (Selling Sickness)
As estratégias da indústria farmacêutica para multiplicar lucros espalhando o medo e transformando qualquer problema banal de saúde numa “síndrome” que exige tratamento.
Ray Moynihan & Alan Cassels
Le Monde Diplomatique, maio 2006
Tradução: Wanda Caldeira Brant
Há cerca de trinta anos, o dirigente de uma das maiores empresas farmacêuticas do mundo fez declarações muito claras. Na época, perto da aposentadoria, o dinâmico diretor da Merck, Henry Gadsden, revelou à revista Fortune o seu desespero por ver o mercado potencial da sua empresa confinado somente às doenças. Explicando que preferiria ver a Merck transformada numa espécie de Wringley’s – fabricante de gomas de mascar – Gadsden declarou que sonhava, havia muito tempo, produzir medicamentos destinados às pessoas… saudáveis. Porque, assim, a Merck teria a possibilidade de “vender para todo mundo“. Três décadas depois, o sonho entusiasta de Gadsden tornou-se realidade.
As estratégias de marketing das maiores empresas farmacêuticas almejam agora, e de maneira agressiva, as pessoas saudáveis. Os altos e baixos da vida diária tornaram-se problemas mentais. Queixas totalmente comuns são transformadas em síndromes de pânico. Pessoas normais são, cada vez mais, pessoas transformadas em doentes. Em meio a campanhas de promoção, a indústria farmacêutica, que movimenta cerca de quinhentos bilhões dólares por ano, explora os nossos mais profundos medos da morte, da decadência física e da doença – mudando assim literalmente o que significa ser humano. Recompensados com toda razão quando salvam vidas humanas e reduzem os sofrimentos, os gigantes farmacêuticos não se contentam mais em vender para aqueles que precisam. Pela pura e simples razão que, como bem sabe Wall Street, dá muito lucro dizer às pessoas saudáveis que estão doentes.
Fonte: http://www.anovaordemmundial.com/
O nova "bíblia" da psiquiatria, chamada de DSM-5, prevista para ser lançada em alguns meses, se transformou de um manual de referência médica para uma prova da insanidade da própria indústria.
Os "Transtornos mentais" listadas no DSM-5 incluem "Transtorno de Ansiedade Generalizada" ou GAD (abreviação em inglês). GAD pode ser diagnosticada em uma pessoa que se sente um pouco ansiosa fazendo algo assim como, vamos dizer, falar com um psiquiatra. Assim, o simples ato de um psiquiatra fazer um diagnóstico faz com que os "sintomas" destes diagnósticos apareçam magicamente.
Isso é chamado de charlatanismo e raciocínio circular, mas é indicativo de como toda a indústria da psiquiatria tornou-se motivo de riso entre os círculos científicos, tanto que até mesmo os cientistas mais céticos estão começando a virar as costas com nojo. A psiquiatria não é mais "científica" do que a astrologia ou leitura de mãos, mas seus praticantes se chamam de "doutores" da psiquiatria, a fim de tentar fazer com que o charlatanismo soe digno de confiança.
Como a psiquiatria moderna realmente funciona
Veja como a psiquiatria moderna realmente funciona: Um grupo de intelectuais "auto-importantes", excessivamente pagos, e que querem ganhar mais dinheiro inventam uma doença fabricada que eu vou chamar de
"Transtorno de Hoogala Boogala" ou THB.
Levantando as mãos, eles então votam na existência de quaisquer "sintomas" que pretendem que sejam associados com o tal Transtorno de Hoogala Boogala. Neste caso, os sintomas podem ser qualquer coisa absurda como cantar de forma espontânea ou colocar o dedo no seu nariz de vez em quando.
Eles, então, convencem os professores, jornalistas e reguladores governamentais que o Transtorno de Hoogala Boogala é real. E mais importante, que milhões de crianças sofrem com isso! Não seria justo não oferecer tratamento para todas estas crianças, não é?
Assim começa a chamada para o "tratamento" de uma doença completamente fabricada. A partir daí, é uma coisa fácil para a Big Pharma (Indústria Farmacêutica) fabricar qualquer dado científico que eles possam precisar, a fim de "provar" que qualquer veneno que eles queiram vender "reduz o risco de Transtorno de Hoogala Boogala".
Depois então, os psiquiatras que parecem sérios, mas que estão se mijando de rir no quarto dos fundos, "diagnosticam" as crianças com o Transtorno de Hoogala Boogala e "prescrevem" os medicamentos que supostamente tratam a "doença". Para esta ação, esses psiquiatras, que são, vamos admitir, perigosos predadores de crianças, ganham gordas propinas financeiras da Big Pharma.
A fim de maximizar suas propinas e brindes da Big Pharma, grupos desses psiquiatras se reúnem de tempos em tempos e inventam mais alguns transtornos fictícios, ampliando seu volume fictício chamado de DSM. DSM quer dizer "Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders" ou "Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais" em português (também poderia ser Doutores Sado-Masoquistas).
O DSM é agora maior do que nunca, e inclui distúrbios como "Transtorno de Desafio a Obediência" (ODD), e é definido como recusar-se a lamber as botas e a seguir falsa autoridades. Aos estupradores que sentem excitação sexual durante seus estupros é dada a desculpa de que eles têm "transtorno parafílico coercitivo" e portanto, não são responsáveis por suas ações. (Mas eles vão precisar de medicação, é claro!)
Você também pode se diagnosticado com "Transtorno de Armazenamento" se acontecer de você estocar comida, água e munição, entre outras coisas. Sim, estar preparado para possíveis desastres naturais agora faz de você um doente mental aos olhos da psiquiatria moderna (e do governo, também).
Ex-Presidente do DSM Pede Desculpas Pela Criação de "Falsas Epidemias"
Allen Frances presidiu o DSM-IV, que foi lançado em 1994. Ele agora admite que isto foi um grande erro que resultou no excesso de diagnósticos em massa de pessoas que são na realidade muito normais. O DSM-IV "... inadvertidamente contribuiu para três falsas epidemias - a de Desordem de Déficit de Atenção, a do autismo e a de transtorno bipolar na infância", escreve Allen em um artigo de opinião do LA Times.
Ele então continua:
O primeiro esboço da próxima edição do DSM... está repleto de sugestões que multiplicam os nossos erros e ampliam o alcance da psiquiatria de forma dramaticamente mais profunda para o domínio cada vez menor do normal. Esta imperialização médica em atacado da normalidade poderia criar dezenas de milhões de pessoas inocentes que seriam erroneamente diagnosticadas como tendo um transtorno mental. A indústria farmacêutica teria um prato cheio - apesar da falta de evidências sólidas de quaisquer tratamentos eficazes para esses diagnósticos recém-propostos.
Todas essas doenças fabricadas, naturalmente, resultam em um número inflado de falsos positivos. Como Allen escreve:
A "Síndrome do Risco de Psicose" usaria a presença de um pensamento estranho para prever que mais tarde iria ter um surto psicótico completo. Mas a previsão estaria errada pelo menos três ou quatro vezes para cada vez que estaria correta - e muitos adolescentes diagnosticados incorretamentes iriam receber medicamentos que podem causar enorme ganho de peso, diabetes e uma expectativa de vida mais curta.
Mas esse é o ponto principal da psiquiatria: Prescrever medicamentos para pessoas que não precisam deles. Isto é realizado quase que inteiramente por pessoas com diagnóstico de distúrbios que não existem.
E culmina em psiquiatras sendo muito bem pagos com dinheiro que nunca antes ganharam (e certamente não merecem.)
Imagine: Uma indústria inteira inventado a partir do nada! E sim, você tem que usar a imaginação porque nada dentro da indústria é de fato real.
O que é "normal" em psiquiatria? Ser um zumbi sem emoções
A única maneira de ser "normal" quando você está sendo observado ou "diagnosticado" por um psiquiatra, um processo que é totalmente subjetivo e totalmente desprovido de qualquer coisa parecida com a ciência real, é expor absolutamente nenhuma emoção ou comportamento.
Uma pessoa em coma é uma pessoa "normal", de acordo com o DSM, porque eles não apresentam quaisquer sintomas que podem indicar a presença dessas coisas horríveis chamadas emoções ou comportamentos.
É tudo uma farsa cruel, completa. A psiquiatria deve ser totalmente abolida agora e todas as crianças colocada em medicação devem ser retiradas e ao invés de remédios deveriam receber uma boa nutrição.
Praticamente toda a indústria psiquiátrica é dirigida por verdadeiros loucos, psicopatas, sociopatas e maníacos famintos de poder que usam seu poder para vitimar crianças (e adultos também). Não há nenhum lugar na sociedade para a psiquiatria distorcida com base em distúrbios fabricados. Toda a operação precisa ser desligada, dissolvida e tornada ilegal.
A noção de normalidade perdida
Aqui estão algumas verdades simples que precisam ser reafirmadas quando abolirmos a indústria científica charlatã da psiquiatria:
Normalidade não é alcançada por meio de medicamentos. Normalidade não é a ausência de uma gama de emoções. A vida necessariamente envolve emoções, experiências e comportamentos que, de tempos em tempo, ficam fora dos limites do mundano. Isso não significa que as pessoas têm um "distúrbio mental". Significa apenas que eles não são robôs biológicos.
Nutrição, ao invés de medicação, é a resposta
Deficiência nutricional, por sinal, é a causa raiz de quase todas as "doenças mentais". Desequilíbrio de açúcar no sangue causam mau funcionamento cerebral, porque o cérebro funciona com o açúcar como fonte de energia primária. Deficiências em zinco, selênio, crômio, magnésio e outros elementos causam desequilíbrios de açúcar no sangue que resultam em emoções ou comportamentos aparentemente "selvagens".
Quase todo mundo que foi diagnosticado com um transtorno mental em nosso mundo moderno está na realidade sofrendo de nada mais do que desequilíbrio nutricional. Muita comida processada, "junk food" venenosa e não o bastante "superfood" saudável e nutritivo. Às vezes, eles também têm intoxicação por metais ao tomar muitas vacinas (alumínio e mercúrio) ou comer alimentos muito tóxicos (mercúrio em peixes, arsénio, cádmio, etc). A deficiência de vitamina D é ridiculamente generalizada, especialmente no Reino Unido e no Canadá, onde a luz solar é mais difícil de conseguir regularmente.
Mas a razão porque a nutrição nunca é apontada como a solução para os transtornos mentais e de doença é porque a indústria farmacêutica só faz dinheiro vendendo "tratamentos" químicos para condições as quais são dados nomes complicados, técnicos, para fazê-los parecer mais real. Se os alimentos e suplementos nutricionais podem manter o cérebro saudável, e acreditem, eles podem! Então quem precisa de medicamentos de alto custo? Quem precisa de psiquiatras caríssimos? Quem precisa de representantes de drogas? De médicos (falsos) que empurram Comprimidos?
Ninguém precisa deles! Esta é a verdade auto-evidente da questão: a nossa sociedade seria muito mais feliz, mais saudável e mais produtiva amanhã, se toda a indústria farmacêutica e a indústria da psiquiatria simplesmente desaparecesse durante esta noite.
Com o DSM-5, a psiquiatria moderna fez uma paródia de si mesmo. O que antes era visto como algo que talvez tivesse alguma base na ciência é agora amplamente visto como um charlatanismo.
A psiquiatria agora parece ser completamente insana. E isso pode ser o primeiro diagnóstico preciso de todo o grupo.
O texto seguinte é um trecho do livro Vendendo Doenças (Selling Sickness) e demostra exatamente a evolução da medicina psiquiátrica nos últimos quase 40 anos:
Vendendo Doenças (Selling Sickness)
As estratégias da indústria farmacêutica para multiplicar lucros espalhando o medo e transformando qualquer problema banal de saúde numa “síndrome” que exige tratamento.
Ray Moynihan & Alan Cassels
Le Monde Diplomatique, maio 2006
Tradução: Wanda Caldeira Brant
Há cerca de trinta anos, o dirigente de uma das maiores empresas farmacêuticas do mundo fez declarações muito claras. Na época, perto da aposentadoria, o dinâmico diretor da Merck, Henry Gadsden, revelou à revista Fortune o seu desespero por ver o mercado potencial da sua empresa confinado somente às doenças. Explicando que preferiria ver a Merck transformada numa espécie de Wringley’s – fabricante de gomas de mascar – Gadsden declarou que sonhava, havia muito tempo, produzir medicamentos destinados às pessoas… saudáveis. Porque, assim, a Merck teria a possibilidade de “vender para todo mundo“. Três décadas depois, o sonho entusiasta de Gadsden tornou-se realidade.
As estratégias de marketing das maiores empresas farmacêuticas almejam agora, e de maneira agressiva, as pessoas saudáveis. Os altos e baixos da vida diária tornaram-se problemas mentais. Queixas totalmente comuns são transformadas em síndromes de pânico. Pessoas normais são, cada vez mais, pessoas transformadas em doentes. Em meio a campanhas de promoção, a indústria farmacêutica, que movimenta cerca de quinhentos bilhões dólares por ano, explora os nossos mais profundos medos da morte, da decadência física e da doença – mudando assim literalmente o que significa ser humano. Recompensados com toda razão quando salvam vidas humanas e reduzem os sofrimentos, os gigantes farmacêuticos não se contentam mais em vender para aqueles que precisam. Pela pura e simples razão que, como bem sabe Wall Street, dá muito lucro dizer às pessoas saudáveis que estão doentes.
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