Cleber Benvegnú escreve artigos no jornal “Zero Hora”, de Porto Alegre. Mantém um blog no site do jornal. Pensa o que pensa — e, obviamente, lê o que ele escreve num e noutro lugares quem quer.
Pois não é que um sujeito, sabe-se lá quem, descobriu seu telefone pessoal? (Será que através do cadastro da Receita Federal?) Depois de mais de 10 ligações, Cleber decidiu gravar a conversa. É preciso ouvir para crer.
O tal, que se disse funcionário aposentado da Receita Federal (???), resolveu cobrar de Cleber o que chama de “isenção”. A gente sabe como é: quando um petista, filiado ou não, cobra a tal “isenção” da “mídia”, o que ele quer é que o articulista, a exemplo da turma a soldo, se comporte como um soldado do partido.
Mais: quem disse que um jornalista tem de ser “isento” no sentido abordado pelo patrulheiro? Eu, por exemplo, sou independente. Penso o que penso. Mas não sou isento de minhas convicções, de minha visão de mundo, de minhas escolhas ideológicas. Quem pratica jornalismo opinativo, aliás, tem é a obrigação de dizer o que pensa.
O que um jornalista não pode fazer — pratique o jornalismo informativo, analítico ou de opinião — é mentir. E a mentira corre solta por aí hoje em dia, especialmente nos blogs sujos, financiados com dinheiro público, seja com verba do governo federal, seja com verbas de estatais.
Ouçam a asquerosa patrulha exercida pelo dito “funcionário aposentado da Receita”. Volto depois para encerrar.
Acho que Cleber deveria processá-lo por assédio moral. Mas isso é com ele. Peço a vocês, especialmente aos gaúchos que identificarem o nome do vivente, que não o revelem aqui. Não é o nome do cara que interessa, mas a prática. Até porque eles não são um, mas uma legião, como os demônios.
por Reinaldo Azevedo
Fonte: http://forum.antinovaordemmundial.com/
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